«ESCOLHIDOS»

06. A VIAGEM

"Missy On"
— Eu vim aqui para uma missão: salvar a Castiel e seus amigos. Mas acho que estou enfraquecendo, nunca senti esse peso sobre meu corpo, uma dor insuportável no meu coração, minhas asas pesam parece que vão cair a qualquer momento. Como irei ajuda-los sendo que nem eu estou conseguindo andar direito? E além de estar quase sem força estou sem meus poderes. Como irei ajuda-los?

— Missy? Você está bem? – Diz Castiel tirando ela de seu pensamentos preocupado e meio cabisbaixo.

— Aham! Estou bem mas só estou pensando comigo, como vou conseguir ajudar vocês sendo que estou sem meus poderes? – Diz Missy com um sorriso fraco.

— Missy não se preocupe! Você fez o que pode mas se você quer vir pode vir, uma mão a mais não recusamos! – Diz Bella tentando anima-la.

— Obrigada Bella, você é uma boa pessoa! – Diz Missy.

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— Que bom que você esta bem Castiel! Fiquei muito preocupada! – Diz Tia May.

— Tia eu só fui visitar um amigo, só tinha esquecido de te avisar! Me perdoa? – Diz Castiel.

— Claro que vou perdoa-lo, mas eu tenho que te contar algo sobre o seu passado. – Diz Tia May.

— Como assim? Sobre o meu passado? – Diz Castiel já suando frio.

— Sim, sobre você e sua mãe. – Diz Tia May já chorando por lembrar de sua afilhada.

— Minha mãe! Agora que eu morro de vez. – Diz Castiel.

— Nome da sua mãe é Julia, Julia Adams. Ela teve você ainda jovem, e o estranho foi que ela sumiu por mais ou menos um mês e apareceu gravida, mas antes de sumir ela tinha um namoro meio que proibido com um garoto de boa aparência mas muito calado e estranho, o nome dele era Richard mas ele nunca falava de sua familia, ele sempre foi muito quieto e calmo. Mas infelizmente ele morreu em um acidente, e sua mãe ficou tão triste que levou ela a uma depressão muito grande que ela sempre queria se matar. Mas sempre tinha alguém perto dela para ponhar ela fora de seus delirios. Ela "morreu" quando você fez um ano de idade e a única lembrança que ela deixou foi esse diário que ela disse para entregar a você quando for de maior e entender. Espero que o use de boa maneira! – Diz Tia May.

— Estou sem o que falar... – Diz Castiel com a voz roca e triste.

— Calma, você ainda é tão jovem, e tem uma grande vida pela frente. – Diz Tia May indo consolar Castiel.

— Mas ela "morreu" do que? Isso que eu não está entrando na minha cabeça... – Diz Castiel já soluçando.

— Meu bom rapaz, certas perguntas não tem respostas. – Diz Tia May.

— Eu quero ver como ela é, o rosto, o cabelo.... – Diz Castiel.

— Ela era uma moça de dar inveja! Era uma obra divina, os olhos dela era verde, o cabelo dela era liso e um tom de ruivo que parecia que era tocado pelo fogo, e a pele dela... era branca e muito macia. Sua mãe era linda. – Diz Tia May já chorando por lembrar da sua afilhada.

— Tia ela era uma boa pessoa? – Diz Castiel.

— Era um anjo muito bondoso. – Diz Tia May.

— Eu posso ficar com essa foto dela? – Diz Castiel segurando um quadro todo com desenho de rena e algumas penas douradas.

— Pode sim, e aqui esta o diário dela. – Diz Tia May.

— Tia muito obrigado por tudo que a senhora fez por mim mas tenho que te falar, eu irei me mudar com meus amigos e eu vim aqui para pegar minhas coisas pois irei morar com uma amiga lá na europa. E vim me despedir de você.  – Diz Castiel.