cap 12*

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- Asella você tem que descobrir a história dele! - diz um moça.

- Quem é você? Que história? Como assim "descobrir"? - pergunta Asella.

- Eu sou uma moça. A história da  pedra stone Maximum. Você só vai descobrir se tiver a informação na mão. - diz a moça.

- Onde tem essa informação? - pergunta Asella.

- Você vai saber. - diz a moça enquanto começa a desaparecer.

- Calma Ae! Não vai, espera! Me diz o nome? - Asella pergunta.

Narrando Asella

Eu acordo com a katy me sacudindo e falando:

- Acorda, vamos nos atrasar!

- OK, OK! Para de me sacudir, meu Deus... - eu falo.

- Ta bom então. Levanta logo é nosso terceiro dia. - diz katy penteando os cabelos.

- OK. - eu falo e levanto. Visto uma roupa qualquer e descemos juntas para o café da manhã, e logo após vamos para a aula. Não prestei atenção na aula só no sonho que aconteceu... O que a moça falou: "As informação na mão", mas como?

- Katy, onde aqui tem informação? - eu pergunto a Katy.

- Informação? Onde? Na biblioteca, ué. - responde Katy.

- Claro, nos livros! - eu falo.

- Não, na mente da bibliotecária! É claro que é nos livros! - diz a Katy.

- OK. Katy eu já sei, não precisa falar! - eu respondi com raiva.

- OK doidinha, vamos para a aula. - Katy fala e vamos para sala de aula.

Quando acaba a aula e a gente tem um tempo para descansar e fazer o quiser, eu fui na biblioteca. Mas que livro eu pego para descobri a história da pedra stone Maximum? Vou perguntar para a bibliotecária.

- Olá, pode me informar qual livro conta a história da pedra stone Maximum? - eu pergunto e a bibliotecária que estava sem nem olhar para mim me olhou assustada.

- Como você sabe sobre essa pedra? - pergunta a bibliotecária. E agora o que eu respondo? Digo que foi em um sonho ou não? - Como garota?! - pergunta a a bibliotecária.

- Eu ouvi de um professor e achei o nome legal, então quis saber a história. - eu falei. Sou péssima para mentir.

- Mentira. - fala a bibliotecária. - Onde você ouviu sobre essa pedra garota? - a bibliotecária fala.

- Eu já falei. - Eu falo.

- Não, você falou mentira garota. - diz a bibliotecária saindo de trás da bancada. - Onde você ouviu sobre essa pedra garota? - grita a bibliotecária.

- Eu já falei. - eu falo.

- Diga a verdade! - fala a bibliotecária e sai de trás da bancada.

- Eu já falei... - eu fala e dou um passo para traz.

- Vou te dar uma última chance, me fala onde você ouviu sobre essa pedra. - diz a bibliotecária.

- Eu já falei... - eu falei. Com medo das consequências de um pergunta boba e sem graça que eu fiz, e porque? Por que segui um sonho que tras tanto consequência quanto medo. Meu Deus, o que ela vai fazer comigo? Eu não posso contar o meu sonho... Se eu contar é possível ela me matar!

- Você não vai falar a verdade não é...? - diz a bibliotecária voltando para trás da bancada.

- Eu já falei... - eu falo com medo.

- Garota, eu não te conheço e também não quero conhecer, mas, não pode mais vim aqui e também não pode falar para ninguém sobre essa pedra. Para de ser curiosa! Isso pode te levar a morte! Para agora garota e nunca mais volte aqui! Agora vai embora. - diz a bibliotecária.

Uma Descendente ImpuraOnde histórias criam vida. Descubra agora