05."Bons" Alunos!

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   OLÁ PESSOAL! Desculpe por atrasar novamente no capítulo, e por estar bem pequeno! Desculpa, de verdade, tô SUPER atrapalhada com as minhas coisas essa semana : ( Espero que entendam!

   Âncoras, pipocas, doces e beijocas!

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― Presos?! ― exclama Lucas, colocando a mão na cabeça.

― É. ― bufo ― A chave deve ter emperrado, ou sei lá...

Ele tenta abrir a porta de novo, colocando muito mais força, mas fracassa.

― Desiste, tá bom? ― diz Daniel, se largando em um sofá um pouco empoeirado, logo ao seu lado.

― E agora? O que fazemos? ― pergunta Nathália, com uma expressão de preocupação.

― Eu não sei... não tem oque fazer! Não deve ter nenhum aluno nessa hora, e não podemos chamar o monitor, ou estaremos completamente ferrados.

Lucas se junta à Daniel e também se senta no sofá; Nathália e Pati fazem o mesmo.

Começo a bater o pé no chão, impaciente.

"Tenho que fazer algo..." ― penso.

― Ahm... pessoal! ― digo, caminhando até ficar de frente para eles ― Ficarmos aqui sentados não vai adiantar de nada!

― E o que podemos fazer, então?! ― exclama Lucas, cruzando os braços.

Passo alguns segundos pensando e logo uma ideia surge em minha mente.

― Podemos arrumar esse lugar! Deixar tudo limpo! Se fizermos isso, podemos pedir ajuda e então explicamos ao monitor que só queríamos fazer uma surpresa para o diretor, mostrando como somos ótimos alunos! ― digo, sorrindo, já começando a pegar uma bola caída e coloca―la numa mesa. ― E então? Topam?

Os quatro trocam olhares e logo sorriem, dando um salto do sofá.

― Topo.

― Topo!

Tô dentro.

― Claro!

Sorrio, animada, e logo começamos a dividir as tarefas e procurar algum pano, ou até mesmo uma vassoura.

Iniciamos o trabalho de limpeza, e tudo estava indo bem ― apesar de estar escuro e sem luz acesa, oque me fez dar uns esbarrões em Lucas. Até que estávamos nos divertindo enquanto arrumamos as coisas, até que escutamos Nathália nos chamando. Caminhamos até ela, que logo diz:

― Gente, olhem isso... ― e aperta em um interruptor, fazendo com que as luzes da sala se acendessem.

Observamos o local, e ainda com mais atenção ― menos Lucas e Daniel, que já o conhecem.

― Caramba! Isso aqui é demais! ― digo, averiguando as cores do local, nem parecia que estava abandonado.

― Devo admitir que algumas vezes nós e o resto dos meninos organizávamos algumas coisas... ― diz Lucas, sorrindo de canto.

― Então a TV funciona?

Os meninos afirmam com a cabeça; sorrio.

― Sabe o que deveríamos fazer? ― pergunta Pati, nos olhando. Negamos com a cabeça e ela prossegue: ― Devíamos fazer um clube. Só entre nós. Tipo, sempre à meia―noite vir aqui e conversar, assistir filmes, jogar, fazer qualquer coisa.

O Clube da Meia-NoiteOnde histórias criam vida. Descubra agora