CAPITULO-32

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Se quiserem podem ler o capitulo ouvindo a música do Ed ( one) ⇧⇧⇧

Fico ali deitada na cama, tentando decidir o que fazer me vingar ou não.

Ouço a porta bater e o Félix o mordomo entrar por ela com um sorriso de orelha a orelha

- Senhora o senhor lhe espera lá em baixo - diz ele fazendo sinal de cavalheiro para que eu passe pela porta

Olho para o relógio e marca 20:30

- É claro digo passando por ele e caminhando, logo ele vem atrás

Chego na enorme sala de Jantar, a mesa é enorme.

- Como está linda - diz ele me dando um selinho de leve

Eu apenas sorriu e me sento ao seu lado, logo o felix vem e nos serve

vez ou outra ele olhava para mim e falava sobre alguns assuntos.

Já tomei minha decisão vou mostra a surpresa pra ele.

- chegou a hora da sua surpresa, digo me levantando e me debruçando em cima da mesa bem em frente a ele, vejo que se distraí olhando para os meus seios, o puxo para um beijo quente e demorado, enquanto isso com a outra mão pego a faca e a enfio duas vezes nas suas costas, ele me olha sem reação, meu coração fica acelerado largo a faca ali em cima e antes de sair correndo penso em voltar e ajuda-lo, o que eu estava fazendo, mais era tarde de mais para arrependimento, saio correndo pro enorme jardim, ouço seu grito chamando o Felix, então corro máximo que posso, estou suando frio meu corpo inteiro treme

Mais que droga, tinha esquecido como aqui e imenso e eu não sei onde é a saída droga!!

- ANNE, PORQUE FEZ ISSO COMIGO ANNE PORQUE

Ouço seu grito desesperado, o que me faz tremer e correr mais ainda, quando me choco contra alguma coisa

- Aonde pensa que vai - diz um homem de mais ou menos 2 metros de altura mal encarado

- Me, larga seu vara pau - berro dando um chute bem entre suas pernas, ele geme de dor me soltando pra segurar seu amiguinho, e eu saio correndo

Babaca ninguém vai me empedir de sair desse lugar

Olho para trás pra ver de o muro ambulante tinha ficada pra trás, mais sinto meu rosto queimar e eu cambaleio caindo pra trás caindo no chão, coloco a mão no nariz e vejo o líquido vermelho nos meus dedos, ele me deu soco no rosto, aposto que quebrou meu nariz a dor é insuportável, estou mole mal consigo me mexer sinto que ele me pega e me joga nas costas como se eu fosse um saco qualquer

- me larga, não não me leva pra ele - digo com a voz falha e fraca

Ele não me responde, quando ele entra na casa e passa pela sala de jantar
Posso ver a cara do João Miguel de dor e seus olhos com o ódio, é a única coisa que vejo antes de apagar

SEQUESTRO REAL ( CONCLUIDA )Onde histórias criam vida. Descubra agora