Minha primeira vez foi com uma amiga.
Alessandra e eu tínhamos a mesma idade, nos conhecemos no ensino fundamental, mas ficamos amigas apenas no ensino médio. A escola não era para mim um clube eu não estava lá para fazer amigos ou ser eleita a miss simpatia. Eu raramente faltava, estudava bastante e tirava sempre as melhores notas. Eu também fazia parte do grêmio estudantil e fazia a linha sonsa fingindo não saber que tinha um monte de garoto querendo me comer. Sem falsa modéstia, realmente tinha alguns garotos interessados e isso me deixava constrangida, na escola eu queria ser vista como uma aluna inteligente e nunca dei esperança para ninguém. Mas, o povo achava que eu agia dessa forma porque era comportada e descente, a garota "para namorar".
A Alessandra tinha minha idade e minha altura, tinha um corpo bonito, um rosto e sorriso bonito, pele negra e cabelos compridos cacheados. Sempre achei ela legal, mas não tinha interesse ou vontade de ter amigas, mais tarde ela me contaria que sempre se sentiu atraída por mim. No ensino médio ficamos amigas e começamos a revelar alguns de nossos segredos uma para outra. Ela era uma garota bonita e inteligente, sua mãe era uma profissional da saúde que educava suas filhas de forma bastante severa também.
Quando a Alessandra era criança ela vivia apaixonada pelos meninos da escola que sempre a ignoravam, ela chegava a chorar quando descobria que os meninos não tinham interesse por ela. Ao entrar na adolescência essa situação mudou um pouco e ela passou a despertar o interesse dos garotos, ela ficou com vários meninos até a começar a ficar com garotas. Na escola só eu sabia da sua bissexualidade, até mesmo seu namorado não sabia desse segredo.
Com a nossa amizade eu percebi que a Alessandra sentia-se atraída por mim, ela não fazia questão de esconder embora não assumisse isso. Eu achava bonitinho, mas não ligava tanto, gostava dela como amiga e só isso.
Era uma tarde de sábado a mãe da Alessandra estava trabalhando naquele dia e nós duas estávamos sozinhas em sua casa. Rolou o meu primeiro beijo e alguns amasso. Depois daquele dia, estivemos juntas algumas vezes, eu era virgem, ela já tinha ficado com meninos e meninas e tinha um namorado naquele tempo.
Logo no primeiro beijo senti suas mãos acariciar minhas coxas e cabelos. Eu não estava nervosa, mas não estava totalmente a vontade, sei lá. Depois disso nós ficamos algumas vezes e eu fui me soltando deixando que meus desejos se manifestassem com naturalidade.
Era um noite de sexta-feira e nós duas estávamos deitadas na cama da Alessandra a mãe dela estava em casa e não se importava que sua filha levasse suas amigas para dormir em sua casa. Diferente da minha mãe que nunca gostou de receber visitas, a família da Alessandra era bem social, costumava dar festas e receber visitas para dormir na casa deles.
Jantamos normalmente, lavamos a louça e assistimos um filme na TV e depois formos dormir. Acredito que a mãe da Alessandra tenha caído no sono assim que deitou na cama enquanto a filha falava com o namorado pelo telefone.
Estávamos deitadas na mesma cama quando começamos a nos beijar, minhas mãos passaram por de baixo da camiseta da Alessandra que estava sem sutiã, eu tocava seus seios fartos enquanto sua mão acariciava minha coxa. Eu senti vontade de tirar suas roupas e a ajudei a tirar a camiseta cinza e grande que usava como camisola. Ela estava só de calcinha na minha frente minhas mãos conheciam seu corpo enquanto meus lábios lambiam sua orelha e beijava seu pescoço. Eu comecei a sentir meu corpo esquentar, tirei minha camisola e fiquei só de calcinha e sutiã.Ela tirou o meu sutiã enquanto me beijava com muito tesão. Nós duas tiramos a calcinha, ela se sentou atrás de mim, uma das suas mãos percorria meu corpo, seu lábios beijava meu pescoço e a outra mão tocava minha boceta. Eu molhava seus dedos com o meu tesão, eu sentia sua respiração no meu ouvido e ela tapava minha boca com a outra mão para que sua mãe que dormia no quarto do lado não acordasse com meus gemidos.
Virei meu corpo ficando de frente para seu corpo gostoso, quente e suado deixando que nossos sexos se tocassem. Ela se deitou e eu subindo em seu corpo levando o meu corpo para trás, comecei a remexer gostoso em movimentos que me deixavam ainda mais molhada, sua respiração estava agitada entre um gemido e outro ela dizia que minha boceta é quente, que estava gostando e que eu não parasse. Sentia sua boceta molhada esfregando na minha e eu descobria que o prazer compartilhado é muito mais gostoso.
De repente ouvimos um barulho vindo da sala, levamos um susto e nossos corpos foram dominados pela adrenalina de ser descobertas. A luz do quarto ainda estava ligada, deveríamos ter desligado mas não lembramos disso. Então, eu levantei correndo e fui desligar a luz, foi quando eu vi que a porta não estava trancada. Meu coração quase saiu pela boca, tranquei a porta e desliguei a luz, quando eu ouvi a voz do pai da Alessandra que voltava tarde do trabalho. Ouvi quando ele respondeu em voz baixa que já tinha chegado, provavelmente havia acordado a esposa. Eu estava pelada atrás da porta trancada e ouvi quando ele foi para a cozinha abriu a geladeira e fez mais alguns barulhos antes de entrar no banheiro para tomar banho sem perceber que a luz do quarto da filha estava ligada quando ele chegou em casa. Eu fiquei muito excitada com aquela situação, destranquei a porta sem pensar no que fazia e voltei para a cama tomando cuidado para não fazer barulho ou bater em algum móvel. Deitada na cama no mais completo escuro, beijei a boca da Alessandra que podia sentir meu coração acelerado. Evitávamos até mesmo cochichar, era possível ouvir o barulho do chuveiro e eu imaginei o pai da Alessandra pelado, desejei que ele pudesse observar nós duas. Eu sabia que meus pensamentos a deixaria ofendida então os guardei só para mim.
Ela se deitou de costas e eu me deitei em cima dela entrelaçando minha perna na sua, minha mão tocou sua coxa e subiu até tocar sua boceta tocando gostoso com dois dedos, eu queria fazê-la gemer alto, mas ela conseguia abafar seus gemidos. Eu imaginava seu pai com apenas uma tolha enrolada na cintura abrindo a porta do quarto que eu havia deixado destrancada, ligando a luz e nos vendo juntas. Isso me dava ainda mais tesão, enquanto ouvia a respiração agitada da Alessandra comecei a penetrar afundar sentindo meus dedos serem engolidos por sua boceta que queimava de tesão. O chuveiro estava desligado, o pai da Alessandra nem deveria saber que sua filha estava gozando naquele momento com uma amiga, ela gemeu mais alto e eu torci para que alguém nos ouvisse, mas ninguém nos ouviu. Levei meus dedos na boca, lambi meus dedos sentindo o seu gosto enquanto imaginava que eu poderia ir nua até a cozinha beber água e me insinuar para o seu pai...
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O escandaloso diário de A.J
DiversosO escandaloso diário de A.J de Ayla Janeiro. A.J é uma mulher que leva uma vida dupla, para sua família e amigos ela é a boa moça, o modelo perfeito da "mulher pra casar". Em seu diário A.J descreve alguns segredos e detalhes de sua vida sexual que...