Meu pais tinham saído e passariam a tarde em um sítio com os funcionários da empresa no qual meu pai trabalhava. Meus irmãos estavam viajando e eu estava sozinha em casa, poderia fazer o que eu quisesse.
A primeira coisa que eu fiz foi fechar as cortinas e andar pelada pela minha casa, algo aparentemente besta, mas que me oferecia uma prazerosa sensação de liberdade. Fui para os quartos, fui para a sala, deitei nua no sofá e fui para a cozinha. Na cozinha, abri a geladeira e peguei um pote de sorvete, era a primeira vez na vida que eu abria a geladeira sem estar usando roupas. Sentei em cima da mesa e comecei a comer o sorvete ali, sentada com minha bunda na mesa lembrei das cenas dos filmes onde casais cheios de tesão trepam na mesa, deitei na mesa para ver como era a sensação e senti que não é muito confortável.
O dia estava lindo e quente, resolvi tomar Sol. Fui até o meu quarto, passei bronzeador, coloquei o óculos escuro, peguei meu fone para ouvir música e fui para o quintal que ficava no fundo da casa.
Coloquei uma toalha na esteira de praia e me deitei com a barriga para baixo. Tomando Sol e ouvindo música acabei cochilando e acordei com um assobio, o polêmico fiu fiu que muitas mulheres odeiam. Eu virei meu rosto para a direção do som e vi meu vizinho na janela do seu quarto.
Da janela do meu quarto se via o meu quintal e o quintal dos vizinhos, a gente morava em um sobrado geminado e da janela do quarto do fundo da casa do meu vizinho ele podia ver o meu quintal também. Meus pais nunca foram de ter amizades com os vizinhos, sabíamos pouco a respeito deles e eles não sabiam nada da nossa vida. Eu sei, que na casa do lado morava um senhor que tinha problemas de saúde com um casal de filhos adultos.
Igor, tinha entre 29 e 35 anos, era atraente, corpo de quem gosta de praticar esporte, mas não é viciado em academia. Eu sei também que ele tinha uma namorada ciumenta... Certa vez, durante um feriado, a família dele deu uma festa que foi até de madrugada, o Igor e a namorada brigaram por causa de uma crise de ciúme dela. Meus pais diziam que a família dele não prestava.
Quando olhei para atrás e vi o Igor na janela, virei meu rosto para esconder meu sorriso. Ele estava sem camisa e fumava um cigarro enquanto contemplava meu corpo nu exposto ao Sol. Eu poderia sair correndo, fingir que não sabia que ele estava ali, ou fingir que tinha me ofendido com sua presença. Mas, eu estava gostando...
Eu empinei minha bunda enquanto virava o rosto para ele e observava sua reação. Ele jogou o cigarro no próprio quintal, deu um sorriso malicioso de quem estava gostando. Eu me virei ficando deitada para cima, abri minhas pernas enquanto o encarava, sorri enquanto passava minhas mãos pelos meus seios, barriga e coxas. Abri ainda mais minhas pernas, ele fez um gesto obsceno com a língua, dizendo que queria me chupar. Eu estava excitada, sorri novamente, mordi meus lábio e fui passando minhas mãos pelas minhas pernas subindo até chegar no meu sexo. Meu vizinho parecia hipnotizado, eu me masturbava enquanto um desconhecido me observava, como isso me dá prazer.
Meus dedos tocavam forte minha boceta molhada de tesão, eu sabia que meu vizinho tarado batia uma enquanto me via tocar gostoso pra ele. Comecei a me contorcer de prazer, e a penetrar o meu dedo enquanto olhava o meu vizinho que parecia gozar. Depois virei de costas e fiquei de quatro rebolando gostoso para ele se imaginar comendo meu rabo. Minha coxas estavam molhadas, o prazer que eu sentia escorria pelas minhas coxas e meu corpo exalava desejo.
Foi muito gostoso, por algum motivo ele precisou sair da janela e quando vi que ele foi embora eu entrei, quando eu estava no meu quarto ouvi a campainha tocar. Seria alguma visita? Coloquei rapidamente o primeiro vestido que encontrei e a campainha tocou mais duas vezes. Da janela da sala vi que era o Igor no portão, ele estava usando apenas bermuda e chinelos. Eu estava louca para abrir o portão e deixá-lo entrar, mas seria muito arriscado, algum vizinho poderia ver e se alguém soubesse chegaria aos ouvidos dos meus pais. Ele não podia arriscar minha reputação assim, permaneci sentada na escada esperando que ele fosse embora. O Igor tocou a campainha mais algumas vezes e foi embora. Minhas pernas tremiam, meu coração estava acelerado enquanto minha mente imaginava que o Igor pudesse contar para alguém o que eu tinha feito.
Eu negaria tudo, e todos acreditariam em mim, porque era a família dele que tinha má fama não era a minha. Meus pais nunca acreditariam nele...
Meus pensamentos e preocupações foram interrompidos por um som estranho e pesado que vinha do quintal. O som antecedeu sons de passos e quando eu me virei na direção do som, vi que o Igor tinha pulado o muro do fundo e entrado pela porta da minha cozinha. Eu dei um grito digno de filme de terror, ele levou um susto e eu comecei a rir. Ele olhou com um olhar confuso de quem não sabia se que queria que ele ficasse ou fosse embora, levou o dedo indicador nos lábios pedindo silêncio.
-Se você quer que eu vá embora é só dizer não precisa gritar.
Eu olhava para ele maravilhada com sua ousadia enquanto meu corpo ainda estava paralisado pelo medo. Ele se aproximou de mim com a voz baixa, com seu corpo suado e respiração ofegante e me perguntou se tinha mais alguém em casa. Eu balancei a cabeça negando, ele se aproximou e nos beijamos. Senti suas mãos apertando com força minhas coxas, segurando meu braço e nuca. Eu sentia seu coração disparado enquanto ele chupava minha língua, senti seu peso contra o meu corpo enquanto e suas mãos tentando tirar o meu vestido.
-Vamos pro meu quarto.
Eu disse com uma voz baixa que mais parecia um gemido, tirei meu vestido e fomos até minha cama. Caminhamos até chegar á minha cama de solteiro, ele agarrava o meu corpo por de trás com seus braços fortes cheio de tatuagens, enquanto uma mão acariciava meus seios, o outro braço cruzava meus ombros na altura do meu pescoço. Eu ouvia sua respiração ofegante no meu ouvido e sentia seu pau endurecendo. Quando nos deitamos ele já estava em cima de mim como um macho em cima de uma fêmea no cio. Ele metia muito me fazendo gemer enquanto eu arranhava suas costas. Depois que ele gozou ainda permaneceu em cima de mim, recuperávamos o folego, meu corpo estava paralisado de prazer e cheguei a pensar que meu coração fosse parar de bater.
Falei ofegante:
-Meus pais não podem saber disso!
E ele respondeu também ofegante antes de me dar um delicioso beijo de despedida.
-Ninguém vai ficar sabendo.
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O escandaloso diário de A.J
RandomO escandaloso diário de A.J de Ayla Janeiro. A.J é uma mulher que leva uma vida dupla, para sua família e amigos ela é a boa moça, o modelo perfeito da "mulher pra casar". Em seu diário A.J descreve alguns segredos e detalhes de sua vida sexual que...