Eu sempre fui uma putinha

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Quando eu era criança já tinha um fogo no rabo que eu não sei se é comum. Comecei a me masturbar por volta dos quatro anos de idade e não parei  mais, mas no começo tocava sem pensar em nada só pelo prazer e sem penetrar meu dedo.  Com o tempo vendo cenas de beijos em filmes e novelas na TV comecei a desejar e imaginar situações românticas enquanto tocava.

Na infância a partir dos oito anos de idade eu me masturbava todo dia na cama antes de dormir e durante o banho. Entre os dez e quinze anos de idade a masturbação virou um delicioso vício e muitas vezes eu precisava sair da sala de aula ou deixar o que eu estava fazendo para ir ao banheiro só para me masturbar, passava até trinta minutos tocando gostoso e pensando em putaria.

Quando eu era criança queria muito fazer sexo e sentia atração por homens adultos. Veja bem, a pedofilia é um crime repulsivo, eu jamais faria apologia a nenhum tipo de crime e devo lembrar que é nosso dever proteger quem não pode se defender sozinho. Não quero de forma alguma que os leitores entendam minhas palavras como uma banalização ou incentivo a nenhum tipo de crime. 

O que eu estou dizendo é que eu sentia muita vontade de fazer sexo e sentia atração por homens adultos, provavelmente influenciada pelas cenas dos filmes que eu via na TV. Mas, eu sabia que isso era considerado errado e que deveria ter medo de qualquer homem adulto que se aproximasse de mim com esse tipo de intenção. Eu era safada, mas não era idiota...

Eu gostava muito de ver mulheres nuas em filmes ou revistas. O corpo feminino me dava tesão e eu desejava posar nua também quando ficasse adulta. Lembro que muitas vezes antes de dormir eu ficava criando na minha mente histórias onde eu era adulta e podia sair com vários homens, muitas vezes eu também criava cenas de sexo com personagens de filmes.

Na escola eu despertava o interesse dos meninos, gostava quando flagrava eles olhando para os meus peitos ou para as minhas coxas. Mas, não sentia atração por meninos, diferente das outras meninas que se apaixonavam pelos garotos mais bonitos da sala,  eu preferia me imaginar com o professor, com os amigos do meu pai ou com os famosos.

Certa ocasião eu descobri na gaveta do criado mudo que ficava no quarto dos meus pais algumas revistas pornográficas. Vi fotos de mulheres lindas totalmente desinibidas, mostrando seus seios e rabo gostoso sem nenhuma vergonha, eu queria ser um delas. Uma das minhas brincadeiras preferidas era ficar trancada sozinha no quarto dos meus pais ou no banheiro, eu ficava completamente nua e brincava que estava fazendo fotos sensuais ou fazendo streptease em um bar cheio de homens tarados loucos para meter muito.

 Me achou estranha? Você ainda não viu nada...

Os desejos que eu sentia eram tão fortes que algumas vezes minha imaginação fértil e brincadeiras solitárias não eram o suficiente para me satisfazer. Teve uma vez que eu chamei meu irmão para brincar comigo.  Eu chamei também meu primo para brincar de ser o fotografo, ele pedia para que eu abrisse as pernas e fingia tirar fotos. 

Eu também queria muito reunir os amigos dos meus irmãos em uma brincadeira, mas nunca tive a oportunidade.  Certa vez, quando um deles dormia na nossa casa e estávamos todos deitados na cama para dormir, eu comecei a conversar com o amigo do meu irmão... Com o corpo coberto eu tirei minha roupa e fiquei completamente nua embaixo do cobertor, ele não podia ver que eu estava pelada, mas desconfiava. Então eu comecei a me masturbar enquanto conversávamos sobre qualquer coisa sem importância e ele me perguntou:

-O que você está fazendo?

Eu disse com um sorriso no rosto:

-Nada.

De qualquer forma, eu queria brincar com um homem adulto e não com meninos. Foi quando eu tentei beijar meu pai na boca.

Meu pai estava deitado no sofá assistindo telejornal e a sala estava iluminada apenas pela luz da TV. Ele estava completamente distraído quando eu me deitei ao lado dele, a princípio ele achou que era uma demonstração de carinho inocente e ficou surpreso quando eu me deitei em cima do seu corpo e tentei beijá-lo como eu tinha visto os casais se beijarem nos filmes.

O escandaloso diário de A.J Onde histórias criam vida. Descubra agora