Eu tinha 17 anos de idade quando conheci o Ricardo, ele era meu professor de Língua Portuguesa...
Ricardo tinha quarenta e cinco anos, estava em seu segundo casamento, sua esposa estava grávida do primeiro filho do casal. Ele já tinha uma filha de doze anos do primeiro casamento. Ele era bonito, atlético, costumava fazer corrida pela manhã, não tinha vícios e dava aula em duas escolas. Ele tinha um rosto sério, ele tinha fama de ser rigoroso com os alunos e realmente era.
Ele era exigente, não gostava que chegássemos atrasados, dizia na nossa cara quando um trabalho não tinha ficado bom e não tinha dó de dar notas vermelhas para os alunos. Apesar de sua fama de antipático, os alunos o repeitavam e tanto as alunas quanto as professoras da escola sentiam atração por ele. Era visível que a professora Laura de História se insinuava para ele.
Eu o achava atraente e sexy, ele percebeu meus olhares e deve ter notado meu interesse, mas fingia que não me via. Eu inventava algumas situações para chamar sua atenção e ele parecia se divertir com isso. Ele começou a pegar no meu pé e isso me deixou revoltada, havia tantos alunos preguiçosos e bagunceiros e ele nunca chamava a atenção deles. Eu sempre fui muito discreta, não queria que ninguém da sala percebesse o tesão que eu sentia pelo professor e todos acreditavam que eu não o suportava. Comecei a gostar da ideia de que ele pudesse se sentir atraído por mim e também estivesse disfarçando. Não preciso dizer que suas aulas eram minhas preferidas, que de noite antes de dormir eu tocava pensando nele.
Para chamar a atenção dele comecei a provocá-lo, fazia questão de me sentar com os meninos na hora de fazer trabalho em dupla na tentativa de provocar seu ciúme, mas ele parecia não dar a mínima. Eu me divertia com toda aquela situação, era prazeroso para mim tentar seduzi-lo na frente de todo mundo sem que ninguém mais notasse.
Alguns meses se passaram e no dia da prova antes de entregar minha folha para ele deixei meu numero de telefone. Confesso que senti medo de que ele perguntasse na frente de todo mundo qual era minha intenção em deixar meu telefone ou que outro aluno percebesse. Uma semana depois, ele devolveu as provas corrigidas, entregou a minha sem olhar na minha cara como se nada tivesse acontecido e eu me senti um pouco confusa, ele estava me desprezando? Quando eu olhei para a folha da prova, vi que ele tinha rabiscado meu número de telefone e me dado uma nota baixa. Era injusto, eu tinha estudado e merecia uma nota melhor, eu me questionei se ele estava me punindo pela minha ousadia, tomei coragem e fui falar com ele no fim da aula.
O sinal tocou e todos os alunos saíram apressados, o professor continuou sentado na sua cadeira guardando seus materiais calmamente como se soubesse que eu iria falar com ele. Olhei para os lados, guardei minhas coisas e segurando a folha da prova na mão e fui até a mesa dele.
Ele me ignorou talvez para me testar, eu disse que a nota não estava certa, então ele olhou para mim encarou meus olhos com um rosto sério.
-O que você quer?
Eu senti minhas pernas tremerem, peguei uma caneta que estava em cima da mesa e escrevi na folha para que ninguém me escutasse e entreguei para ele.
Quero dormir com você.
Ele leu o que eu tinha escrito, fingiu que não tinha lido nada absurdo e me ignorou. Ao ser ignorada senti raiva e vontade de chorar. Eu estava me expondo e ele não se importava, como conseguia ser tão frio? Para minha surpresa ele começou a falar.
- Sabe que sou casado e que não vou me separar da minha esposa?
-Por mim tudo bem, ninguém vai ficar sabendo. Eu juro, que sua esposa nunca vai ficar sabendo.
-Minha mulher vai viajar no próximo final de semana, viaja no sábado de manhã e volta no domingo á tarde. Podemos nos encontrar no sábado de noite ou no domingo pela manhã, o que for melhor para você.
Meu coração estava disparado, eu não conseguia esconder meu sorriso enquanto ouvia ele falando.
-Domingo de manhã, por causa dos meus pais... Eles não me deixam sair de noite. E eles nunca poderão saber disso!
O Ricardo sorriu e me olhou de um jeito que me deu vontade de beijá-lo ali mesmo na sala de aula.
Ele pegou a folha de prova da minha mão rasgou em vários pedaços e jogou no lixo. Disse que no domingo as 9:00 da manhã eu deveria esperá-lo em frente de uma gráfica que ficava perto da escola. Saímos da sala e seguimos por caminhos diferentes.
A semana que antecedeu nosso encontro foi gostosa, estava tudo combinado e nós fingíamos que sequer notávamos a presença um do outro na sala de aula. Ele fingia não me ver e eu tentava me concentrar nos estudos enquanto minha mente só pensava em sexo.
No domingo eu acordei cedo, me arrumei tomei café da manhã e saí. Cheguei um pouco antes das 9:00 e tive que esperar uns quinze minutos, ele parou o carro e eu entrei em seu carro. Durante o caminho conversamos brevemente coisas sem importância.
Chegamos á sua casa, na sala ele me segurou pela cintura enquanto uma de suas mãos acariciava meu cabelo, me beijou com tesão me fazendo ficar molhada. Ele lambeu minha orelha e disse baixinho que deveríamos ir para o quarto.
Eu estava no quarto do meu professor, no mesmo quarto que ele dormia com sua mulher. A janela permanecia fechada e cama desarrumada. Eu tirei meu sapato e me deitei na sua cama olhando ele se despir. Ele tirou os sapatos, a camiseta e calça... Ele estava nu e sua pica deliciosa pronta para meter, com o pau duro ele veio na direção da cama deu um tapa na minha bunda e em tom de provocação disse.
-Não vai tirar a roupa ou quer que eu tiro?
Então eu tirei minha camiseta, sorri, tirei a calça jeans e o sutiã enquanto ele colocava a camisinha Ele pegou minhas roupas da cama as jogou no chão e me puxou pelas pernas em sua direção. Eu me deitei, coloquei minhas pernas em torno do seu corpo o abrancando, ele arrancou minha calcinha abriu minhas pernas enquanto me beijava e começou a meter com força.
Com a respiração ofegante ele falava no meu ouvido me desafiando.
-Achou que eu ia pegar leve com você? Quero ver até onde você aguenta garota...
Coloquei minhas pernas em volta do seu corpo abraçando com força seu corpo suado, lambi e depois mordi sua orelha. Senti muito tesão ao imaginar que eu estava na mesma cama em que ele comia a mulher e que no final daquele dia ela estaria de volta sem saber da traição, sussurrando em seu ouvido perguntei se ele me achava vadia, enquanto ele socava seu pau na minha boceta fazendo uma deliciosa pressão contra meu corpo ele disse.
-Você nunca me enganou sua vadia.... Já peguei muita piranha igual a você.
Eu adorei ser chamada de piranha, meu corpo estava tomado pelo prazer e meus gemidos o deixava ainda mais excitado. Ele começou a gemer alto e entre um gemido e outro disse.
-Vou acabar com essa boceta gostosa... Tá cansada de brincar com meninos? Agora vai ver o que é ser comida por um homem de verdade.
Ele estava em cima de mim, gozávamos e eu me sentia o máximo ao perceber que ele não tinha notado nada e que acreditava que eu já tinha ficado com garotos.
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O escandaloso diário de A.J
RandomO escandaloso diário de A.J de Ayla Janeiro. A.J é uma mulher que leva uma vida dupla, para sua família e amigos ela é a boa moça, o modelo perfeito da "mulher pra casar". Em seu diário A.J descreve alguns segredos e detalhes de sua vida sexual que...