Anos depois Percy tem uma filha, chamada Jacqueline, uma garota linda e inteligente, mas sua esposa anda tendo pesadelos e uma noite ela some e Percy vai atrás dela, deixando sua filha em seu lugar, pronta para qualquer coisa.
Bom, não posso mentir, eu estou com uma vontade súbita de matar esse tal de Arthur, poxa, não vou deixar minha princesinha nas garras desse loiro oxigenado, ela só tem 15 aninhos, se eu ver esse loiro agarrado com a minha princesa vou mata-lo, não pode ficar de mãos dadas, nada de beijo sem o meu consentimentos e muito menos relações intimas, vou tortura-lo e depois vou mata-lo, melhor vou jogar ele no vazio que nem o Michel, tinha que ser filho de Atena, devem ter jogado uma praga para mim, só pode , estou tentando achar um lado positivo dessa palhaçada, mas não consigo, eu estou em rumo ao Alasca para achar minha esposa, Thalia, ao pensar nela tenho forças revigoradas, enquanto me aproximo de meu amor, fico mais longe de minha filha, espero que quando eu voltar, aquele loirinho oxigenado, não esteja agarrando minha princesinha, porque eu não deixei ela com meus pais, Poseidon e Pontos, bom, só se eu quisesse que minha filha ficasse louca, Pontos e Poseidon podem ser muito insuportáveis quando estão juntos, por isso fiz um calendário de quem fica com quem a cada dia, quando eu voltar vou colocar uma placa na frente da minha casa, não gosto de loiros oxigenados atrás da minha filha, me lembro de quando ela era pequena, meu deuses, era uma peste, mas minha peste, princesa do papai sempre princesa do papai.
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Flashbackon
Minha filha tem 9 meses, nunca me senti tão feliz, foi os melhores meses de minha vida, a emoção de segurar aquela pessoazinha, com aquela carinha de santa, com os bracinhos pequenininhos e delicados, aquele rostinho delicado, fofo, da vontade de morder de tão fofa que é, Thalia e Jacqueline eram e sempre vão ser meus bens mais preciosos, eu nem acredito que minha filha já sabe andar, como as coisa passam rápido, muito injusto, agora eu observavaatentamente minha princesa brincando com um golfinho de pelúcia.
- Você devia descansar um pouco, papai coruja.- brinca Thalia sorrindo alegremente, desde que nossa filha nasceu, Thalia vem tendo mais disposição e anda sempre com um sorriso na face, os olhos dela até brilham mais.
- Nunca, imagina, deixar minha princesinha sozinha, nunca nem por todo dinheiro do mundo, vocês são os meu tesouro mais precioso.- digo sorrindo alegremente para minha esposa.
- Isso foi lindo, mas você precisa de um descanso, você ficou cuidando da Jacqueline a noite inteira, precisa descansar e além disso, ela não ficara sozinha, eu vou ficar com ela.- falou carinhosamente Thalia.
- Não, eu não quero minha filha morta, se depender de você, ela vai morrer de fome.- brinquei , vi Thalia ficar vermelha de raiva.
- Cala boca, cabeça de algas!- resmungou Thalia me dando um soco forte no meu braço.
-Aí, doeu sua agressiva, espero que nossa filha seja mais carinhosa do que você!- falei rindo.
- Bem feito e se não calar essa sua boca, eu mesmo vou calar.- falou minha querida esposa, ameaçando- me.
- Ok, prometo calar a boca.- digo.
- Percy, você sabe aonde a nossa filha está?- perguntou um tanto preocupada.
- Nossa filha? - perguntei um pouco distraído, quando me dou conta que a Jacqueline sumiu, procurei ela com o olhar, só achei no chão o bichinho de pelúcia dela. - MEUS DEUSES, CADÊ A NOSSA FILHA?
- VOCÊ QUE ESTAVA CUIDANDO DELA!- gritou Thalia preocupada.
- Sem pânico, sem pânico, sem pânico, MEUS DEUSES, EU JÁ ESTOU EM PÂNICO!!!!!!- perdi o folego, levantei rápido, procurando por ela.
- Calma Percy, ela deve estar aqui ainda.- tentou me acalmar Thalia.
- Certo, você vê os quartos e eu a cozinha.- falei andando até a porta da cozinha,
- Se lembre Percy, estamos procurando nossa filha, não biscoitos azuis! - esbravejou Thalia irritada.
- Eu sei Thalia.- falei andando até a cozinha, começo a revistar a cozinha, abro a geladeira para ver se não tem picolé de Jacqueline, mas não tinha, uma onde de alivio entrou dentro de mim, quando ouvi o som da respiração perto do balcão, abro a porta dele e vejo Jacqueline comendo um pote de nutella.
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- THALIA ACHEI NOSSA FILHA, ELA COMEU TEU POTE DE NUTELLA!!!!- gritei rindo, peguei a comedora de nutella e coloqueiela em cima do balcão.
- ACHOU ELA, MEU POTE DE NUTELLA, SEU SAFADA!!!- gritou Thalia.
- Sinto muito pelo seu pote de nutella amor.- digo, mas não sinto nenhum pouco, quem mandou ela ser gulosa e me proibir de comer, bem feito.
- Jacqueline esse pote de nutella era meu, nunca mais como meu pote de nutella, entendeu?- perguntou séria, não acredito que ela está brigando com um bebê de apenas nove meses, por causa de um pote de nutella, só pude é rir.
- Talbom mamã.- diz Jacqueline fazendo beicinho, mas que fofo.
- Tudo bem, pode comer o resto e você Perceu pare de rir, seu idiota.- falou Thalia com amor enquanto falava com Jacqueline, mas quando falou meu nome, pude sentir raiva na voz.
- Desculpe é muito engraçado!- falei rindo.
- Ah, então é engraçado, tá bom, vamor ver se vai achar engraçado isso aqui, você vai trocar a frauda dela, tchau.- diz Thalia subindo para o nosso quarto, sorrindo.
- THALIA, DESCULPE, NÃO TEM GRAÇA, POR FAVOR, ME EXPLICA PELO MENOS COMO FAZ ISSO!!!- gritei para Thalia que me ignorou.
Flashback oof
As melhores lembranças de minha vida, vou resgatar minha esposa e voltaremos a ser uma família feliz, nada ira me impedir de alcançar meu objetivos, o que mais me orgulho e de ter casado com Thalia e de ter feito Jacqueline, quem quer que tenha sequestrado Thalia vai pagar caro por isso, muito caro.
