Capítulo 05

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- Para com isso. - Irritado. - Irei te levar a um psicologo garota. - Sai da cama, com seu pau duro, literalmente.

***

Maria vai a sala de estar atrasada, e vê Cida passando pano pela casa.

- Estevão e Juliana, já foram? - Olhando a doméstica.

- O Sr. Estevão disse que a senhorita sabia o caminho, por tanto não quis espera-la. Já a Sra. Juliana sempre sai de madrugada, é difícil vê-lá. - Sorri. - Creio que se não tivesse seus quadros pela casa, já não a reconheceria.

Maria dá um sorriso cúmplice para a doméstica. E se senta a mesa, redonda.

- Sabe Cida, se eu a ver eu não sei quem é. - Sorri triste. - Porém isso já não me incomoda mais.

- Menina, me explica esta história direito? - Se senta diante a adolescente. - Sua mãe nunca foi te visitar, nem lhe trouxe para cá. Ela não quis saber... - Não consegue terminar.

- De mim. Não, nunca. Nem telefonema em meus aniversários. Isso me fez falta na infância, agora já não faz diferença.

A doméstica suspira, e se levanta, indo pegar algo na geladeira para Maria comer.

- Não tenho fome.- Percebe a intenção de Cida.

- E não irá se alimentar para ir ao colégio?

- Não precisa se preocupar, como algo no caminho. - Sorri pícara.

Vai até Cida, lhe deposita um beijo na bochecha, e sai da casa, com sua mochila. Para em frente a casa, pega o cartão que Geraldo no dia anterior havia lhe dado, e liga para ele, o qual atende no primeiro toque.

- Alô? - Com voz de sono.

- Te espero no mesmo local, onde quase me matou ontem, sem demoras. Beijos! - Desliga, sendo rápida e prática.

E assim começa a caminhar.

***

Estevão no colégio começa a se lembrar da conversa que havia tido com Maria.

Uma ninfeta virgem, quer que eu a coma, sem cobranças. Como posso dispensa-la, assim? Mais não posso foder a minha enteada! Não é justo com ela. Irá se arrepender "Serei ao Menos experiente". Lembra da resposta dela.

Em um momento de distração sua imaginação vai longe, o fazendo pensar na real possibilidade de transar com sua enteada. Isso o deixava um enorme tesão. Era errado, proibido, louco até doentio uns diriam. Porém não conseguia controlar seu instinto. Ao parar de sonhar acordado, com o corpo nu de Maria, ou ele metendo nela. Vai ao banheiro, onde começa a se masturbar pensando nela, a bandida que roubará seus pensamentos, e lhe deixado com tesão.

Ao gozar, na privada. Lava suas mãos. Passa água em sua cara, e respira fundo, seca sua cara. E volta a sua sala, encontrando-se com a Srta. Jones.

- Aconteceu algo Srta. Jones? - Se sentando em sua cadeia.

- Queria saber se a enteada do senhor, a Srta. Fernández, foi suspensa das aulas.

- Não, acabei dando uma chance a ela, assim como a Srta. Carter. Porquê? - Olhando para o computador a sua frente.

- Bom, é que... A Srta. Fernández não apareceu, na minha aula hoje, sendo que minha primeira aula seria com uma turma que ela esta. Até cheguei a conversar com o Sr. Stuart, que deu aula a outra turma que ela participa, ele nem se quer a conhece ainda.

Estevão enfim começa a prestar atenção, ao que a velha professora lhe dizia.

- Está bem, pode se retirar. Irei me informar de onde se encontra, minha enteada. - Suspira.

Srta. Jones, se retira. Deixando Estevão só, e irritado. Sabia que a maluca da Maria não estava doente. Então porque faltará? Que menina problema, céus. Liga para o telefone de casa, na terceira chamada Cida o atende.

- Casa dos San Román, bom dia?

- Cida sou eu, Estevão. Maria não se levantou ainda

- Ela já saiu a a um tempinho para o colégio. Não chegou ainda? - Preocupada.

- Não. E nem chegará. Obrigada Cida, pode voltar ao seu trabalho.

- Sim senhor.

Estevão desliga o telefone. Porque algo lhe dizia que seu irmão estava em meio ao rolo?

***

Geraldo a levou para floresta que tinha ali perto. Eles vão para a cachoeira, ela estavam olhando as águas cristalinas dali. Trocavam ideia, até que Geraldo decidi falar da vida pessoal.

- Meu irmão sempre foi o favorito de todos, principalmente de nossos pais. - Suspira. - Sorte sua em ser filha única.

- Talvez. Mas olha só? Hoje estou só, você ao menos tem o seu irmão.

- Te entendo gatinha, sinto muito, pela péssima mãe que tem. - Se aproximando dela, para beija-la.

Maria se afasta lentamente. Na verdade tinha medo de tirar seu BV, sim Maria nunca havia beijado ninguém, era de se entender a pressa que tinha para se tornar experiente. Porém não estava pensando direito, estava pronta para fazer merda.

- O que foi? - Acaricia a face dela.

- É que eu nunca beijei ninguém. - Diz com vergonha.

- Isso é sério? - Rindo.

Maria se irrita, e se levanta indo na direção do carro, para ir embora. Porém Geraldo corre, e a alcança e com sua força a põe sobre o capô do carro, abre as pernas delas, e se põe entre elas. Joga o cabelo de Maria para o lado, e começa a beijar seu pescoço, a fazendo soltar alguns gemidos baixinhos, adorava aquela sensação.

[...]

Estevão que conhecia seu irmão, sabia bem onde ele levava as ninfetinhas assim como Maria, e vai até o local. A alguns centímetros, parecia que eles estavam tendo relações sexuais. O seu sangue ferve, e logo parte para cima de Geraldo o tirando de perto de Maria. Olha para ambos e percebe que ambos estavam com suas peças intimas. Solta um suspiro de alivio, puxa Maria, a fazendo descer de cima do carro.

The Stepfater (O Padrasto).Onde histórias criam vida. Descubra agora