Fim

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Sem aguardar por respostas Maria se põe de quatro, deslizando a parte de sua cabeça, e empinando o bumbum.

[...]

- Maria você é louca. - Sorri.

Estevão começa a se despir. Se pondo atrás dele, logo acariciando o ânus dela. Estava louco para comer o cu dela, e sem muitas delongas, a penetra com seu membro ereto. Primeiro põe só a cabeça, em seguida vai o introduzindo lentamente, até estar todo dentro dela. Uma de suas mãos segura a cintura dela, já a outra vai direto ao clitóris.

- Quando quiser, Ninfetinha. - Sussurra, em seu ouvido.

Maria apertando os lençóis, confirma com a cabeça, em sinal de concordância. Não demora muito, ela pede para que lhe dê-lhes prazer. Assim Estevão faz, com seus movimentos lentos, e estocadas fortes. A fazendo gemer, e se perguntar porque desejava aquilo? Se mais doía do que ela sentia prazer.

- Hey, se concentre no prazer, e nada mais. - Suas estocadas ficam menos brutas.

Maria faz o que ele manda, pensando em quanto era bom aquele momento, e no quanto deseja estar lá. A dor aos poucos fôra se sumindo, dando lugar ao prazer. Ora ou outra, Estevão puxava-lhe pelos cabelos, a fazendo olhar-lo, e assim trocarem beijos; Quentes, selvagens, lentos e apaixonantes.

Assim levando ambos ao orgasmo.

***

Estevão estava nervoso, não sabia o que fazer, Maria estava dando a luz. Quis sua presença na sala de parto, e lá estava ele; Nervoso e aflito. Segurava-lhe a mão tentando lhe passar força, dizendo-lhe que era forte e que tudo ficaria bem. Nem ele sabia se ia, pois não havia passado por algo parecido.

Ao se ouvir o choro de uma criança, surge um sorriso cúmplice entre Maria e Estevão. A enfermeira com a pequena Vicky em braços, leva até a mão, antes de limpa-lá. Maria beija o topo da cabeça da filha, e se sente mais leve ao se por novamente na cama, descansando.
***

- É a sua vez. - Falam em uníssono.

- OK, desta vez eu vou. Mas não vá se acostumar. - A beija.

- Obrigada. - Sorri. - Mas põe um roupão antes.

Estevão rindo, põe um roupão. E vai pegar a pequena menina de apenas dois meses de vida. Chega no quarto e a vê com os olhinhos marejados, a embala mais de nada adianta, a pequena estava esfomeada. Leva até Maria, que a pega na hora.

- É fome, princesa? Deixa que mamãe dará um jeito nisso. - Fala de forma doce.

Dando de mamar a Vicky.

- Você como mãe, fica incrivelmente sexy, madura e louca. - Se senta na cama.

- Bobo. - Mordendo os lábios. - Ela se parece com você.

- Parece mesmo, por isso é linda. - Se achando.

- Por isso, devemos esconder os espelhos dela. - O zoando.

- Idiota. - Sério. - Nossa filha é linda.

- Eu sei, mamãe sabe fazer direito. Né filha? Concorde ou fica sem peito. Mentila, mamãe não faz isso, cum seu bebê. - Fala como criança.

- Ela dormirá conosco? - Pondo uma cueca.

- Acho melhor, ela esta tendo cólicas ultimamente. - Beija a testa da pequena.- Você não se importa, né?

- Claro que não amor. Boa noite, não esqueça de por o despertador, para despertar as sete horas.

- Já está, acha que sou o que? Meu amor, sou outro nível. Quando você esta vindo, eu já estou voltando.

The Stepfater (O Padrasto).Onde histórias criam vida. Descubra agora