— Não, não vai. — Chorando forte[...]
— Vai sim, você verá.
Se senta na cama, e a pega no colo. Começa a beija-la, enquanto acaricia a cintura dela.
— Me torne uma mulher? — Sussurra.
— Não. — Suspira, e a põe na cama. Se levanta.
— Você disse que... — Ele a interrompe.
— Disse mais não farei. — Passa a mão pelos cabelos. — Eu não posso me entenda. E não haja feito uma menina mimada, ou sabe bem o que farei.
— Comer meu cu? — Revira os olhos.
— Exatamente. Se comporte! Ou morrerá virgem, ainda por cima.
— Vá se foder. — Joga nele seu travesseiro.
— Depois conversamos piralha. — Sai do quarto.
***
A noite não havia demorado a chegar. E novamente Estevão e Maria estavam sozinhos na grande casa. Maria fazia um brigadeiro, Estevão que estava com uma toalha na mão secando os cabelos, aparece na cozinha. E a olha dos pés a cabeça. Safada esta me provocando. Maria estava de baby doll, preto.
Ela nem havia reparado no olhar dele, enquanto tirava o brigadeiro para uma vasilha de vidro, para por na geladeira. Estevão põe o dedo no brigadeiro, e põe na boca.
— Tá quente. — Fala com o dedo na boca.
Maria solta uma gargalhada.
— Idiota!— Pega o dedo dele, e põe sobre a água gelada, da torneira. — Sabia que é feio meter o dedo assim nas vasilhas? — Pondo o brigadeiro na geladeira. — Por falar nisso, cadê o Estevão que eu havia conhecido? O cara legal? — Irônica. — A é, ele que era o ET, tinha que ser para ser tão legal.
Ele a prensa contra o balcão, e aperta o traseiro dela.
— Ele sempre foi o lobo mal, querida. E você descobriu. — Beija o pescoço dela.
Maria o empurra.
— Sai idiota, não vai me comer, também não terá outros privilégios, agora fica longe de mim. — Bufa.
— Desculpa, tem razão. Não irei me aproximar de você com outras intenções. — Vai saindo.
— Mais tem que ser muito frouxo mesmo. — O provoca.— Sou capaz de apostar, que sua mão virá para os dois lados. — Ri.
Estevão se irrita, e vai até ela e a põe em cima do armário, de forma rápida e bruta. Abre o zíper de sua calça. Logo a virá de bruços, e dá uma palmada na bunda dela com força. Respira fundo, para não se descontrolar, e ergue sua calça que estava no joelhos.
— Maria você não me conhece não sabe do que sou capaz! Foi por pouco esse seu rabo! — Morde a polpa do traseiro dela. — Sossega. — Vai para a sala de estar, onde liga a tevê.
Maria desce rapidamente com sua respiração acelerada. Toca onde ele havia batido com força, havia ficado exatamente a marca de seus dedos.
— Filho da puta, ainda faço você se foder. — Com raiva. E com uma ideia já em mente.
***
Maria espera parar de arder a polpa de sua bunda, para ir para a sala junto a Estevão. Havia posto um gelo, para aliviar mais rápido. Depois disso, vai com pipoca e seu brigadeiro para a sala de estar.
— O que vê? — Passa em frente a ele rebolando.
— Um filme de terror. — Suspira. E olha para ela.— Desculpa pelo tapa e a mordida. Não devia ter feito aquilo. Mais é que quando me descontrolo, perco a noção do que faço. — Estende a mão, em sinal de rendição.
— Não vou te desculpar. Doeu. E não sou falsa, para dizer que não. — Comendo sua pipoca.
Estevão sorri para ela. Apesar de tudo, esse jeito dela de agir, era um charme até.
— Me dá um pouco de pipoca? — Tentando puxar papo.
— Era por isso que pediu desculpas? — O olha com cada feia.
— Claro que não Maria, deixa de ser infantil.
Ela estende a bacia de pipoca a ele.
***
O filme estava na metade, e amaria já estaca morrendo de medo. Como era muito medrosa, logo se vê agarrada a Estevão. Estevão ao perceber o jeito que ele estava em seu colo, começa a rir.
— Maria não precisa exagerar também, é só um filme.
— Eu sei. — Revira os olhos. — Mesmo assim dá medo.
— Exagerada. — Aspira o perfume dela.
Maria beija Estevão na boca, ao virae-se para ele. Porque ele ainda a correspondia? Se não iria realizar o louco pedido dela. Só sabia que adorava os beijos dela.
Maria de firma discreta e lenta, desce até o chão, abrindo o zíper da calça dele. Passa a lingua entre os lábios, e sorri maliciosa como sabia seduzir um homem? Vídeos pornôs, e experiências de suas antigas amigas.
— Quando Juliana volta de viagem mesmo? — O olhando nos olhos, enquanto abaixava a cueca dele.
— E..eu não sei. Quer dizer quarta, ela volta só quarta-feira. — Gagueja.
— Que bom! — Introduz o membro dele em sua boca, lentamente.
Maria se dizia o que teria que fazer mentalmente; O olhar nos olhos, sem encostar os dentes, sempre com cara de prazer. Regras básicas de um bom boquete.
Retira um pouco da boca, e volta a pôr. E assim faz os seus movimentos,de vai e vem os aumentando e intensificando.
Estevão pega os seus cabelos, e faz um rabo de cavalo pro alto, os puxando lentamente. Apóia sua cabeça no sofá atrás, apoiado-se por total, e revirando seus olhos de prazer.
— Não devíamos menina ah, porra de boca gostosa. — Com a boca entre aberta.
Depois de algum tempo Estevão estava quase chegando ao topo do prazer, porém Maria para de chupa-lo, ele a olha sério, pensando que ela iria continuar só que com as mãos. Porém não foi o que viu. Ao abrir seus olhos, vê Maria caminhando de forma sedutora, ate o seu quarto, ele ergue suas calça, e vai atrás dela.
— Sua vingança por ter te mordido? — Com cara de poucos amigos.
— Não Padrasto! Aquilo foi para lhe mostrar do que sou capaz de fazer na cama. — Manhosa.
— Porra, vai ser assim então? Ficará me provocando até te comer?
— Exatamente, isso. — Sorri.— A resposta esta contigo! Podemos fazer só uma vez, ou quantas mais quiser.
VOCÊ ESTÁ LENDO
The Stepfater (O Padrasto).
FanfictionDepois de 17 anos Maria reencontra sua mãe, a qual a abandonou quando recém nascida. Até então Maria pensava que a mesma estivesse morta. Odeia o fato de ter que ir morar com sua mãe. Mas algo ou melhor alguém a fará mudar de idéia. Seu Padrasto.