Depois de 17 anos Maria reencontra sua mãe, a qual a abandonou quando recém nascida.
Até então Maria pensava que a mesma estivesse morta. Odeia o fato de ter que ir morar com sua mãe.
Mas algo ou melhor alguém a fará mudar de idéia. Seu Padrasto.
- Me dá mais uma chance, de lhe provar que posso ser um bom pai, e talvez um bom marido. - A puxa para si, e a beija.
[...]
- Como?- O olhando. - Você disse marido?
- Sim, assim que Juliana chegar a pedirei divórcio, para me casar contigo. Minha menina.- Sorri.
- Você falou que...- Ele a interrompe.
- Esquece o que falei. - Sorri.- Quero me casar contigo, você é a minha chance de ser feliz novamente.
Maria se joga sobre ele, o beijando. Ele a corresponde, erguendo sua camisola, apertando sua bunda.
- Só faremos amor, quando se separar de Juliana. Enquanto isso, se contente com beijos. - Volta a beija-lo.
- Por...quê? - Pergunta em meio ao beijo.
- Porque sim, sou uma mulher séria agora, e só me entrego a alguém quando por aliança em meu dedo.
- Está brincando? Não é?
- Não. E se ficar comendo as alunas, me esqueça. Entendeu? Nasci para carregar uma coroa na cabeça, não chifres.
- Está bem. - Dá meio sorriso?- Você já comeu?
- Não, nem sinto fome.
- Mas tem que comer, pelo nosso bebê.
- Essa semana irei ao médico, e pedirei ao mesmo vitaminas, assim abre meu apetite, sem ter que forçar nada, e logo mas pôr pra fora.
- Entendo. - Acaricia a face dela. - Vamos nos deitar, na cama?
- Sem segundas intenções.
- Sem segundas intenções. - Suspira.
Maria RI da cara dele. Se levanta saindo de cima dele, que logo levanta em seguida. Ao se levantar a pega no colo e a leva para a cama. A deposita na mesma, e se põe de conchinha com ela.
- Tenho que tomar banho, me banha? - O olha.
- Está jogando com a sorte, não?
- Estou. - RI.- Adoro jogos. Foi você que me deu gosto, pela coisa. - O beija.
***
Depois de tomarem banho juntos, onde acontece o tão aguardado sexo oral. Eles voltam para cama, ficando novamente de conchinha. E assim dormem.
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*** Estevão estava na sua sala como todas as manhãs, até que sua ex querida aluna, entra. Era Ana Rosa, que deveria estar na seca. Pois sempre fôra ele a procura-la, para comer, e como isso já não ocorria desde que Maria havia os pego.
- Olá diretor.
- Aconteceu algo Srta. Carter? - Sem olha-la.
- Não, mas podia acontecer. - Se senta sobre a mesa.
