- Er... Então, o que fazem aqui? - Solta o bastam.
- Gostaria de conhecer a cidade, é bonita né? Ai viemos. - Diz em tom irônico Estevão.
Maria revira os olhos, querendo pegar o bastam de beisebol e tacar-lhe em seu membro, mas se conteve.
Juliana vai até Maria e a abraça forte, ao menos tenta, pois havia dois seres pequenos entre ambas.
- Andou comendo muito, né? - Brinca Maria, se sentindo desconcertada.
- Você é uma comédia. Estou grávida de quatro meses.
- Parabéns! -Ainda sem reação. - Parabéns a você também, Estevão. - Sente uma tristeza em suas palavras.
- Obrigada, mas já sei que serei pai a cinco meses atrás. - Vai até ela e a beija.
Por mais que Maria quisesse corresponder, não faz. O afasta. Havia ficado vermelha, em frente a eles. O que havia ocorrido com Estevão? Estava louco? Beija-la em frente a Juliana.
- Tudo bem, meu amor. - Põe a mexa de seu cabelo para trás da orelha. - Ela já sabe, e também você deixou uma carta que quase contava tudo, afinal.- Sorri.
- Sim, mas porque não esperava vê-los novamente.
- Isso quer dizer, que ficou decepcionada em nos reencontrar? - Pergunta Juliana.
- Não, claro que não. Mas não é isso. O que fazem aqui? - Se senta.
- Nós legalizamos nossa relação, isso significa que você e Estevão podem se casar. - Sorri. - Não nos amamos, como você pensava. Nos separamos a meses. Não viemos antes, pelo fato de Geraldo ter demorado a abrir a boca.
- E quem disse que quero me casar com Estevão? Estou bem assim. Deveriam voltar, para criar o bebê de vocês.
- Você já foi mais inteligente, acho que é o clima desse pais. Por isso melhor irmos embora logo. - Estevão se senta, ao seu lado.- Juliana esta grávida de um tal Maurício, estavam juntos a um ano. - A beija.
Maria não resiste aos encantos de Estevão, e o corresponde. Como havia sentido saudades daquela boca, daquela pegada, daquele homem. O céus!
- Quero sua felicidade Maria, e também gostaria que me desse uma chance como mãe, prometo não lhe decepcionar.- Se senta ao seu lado, também.
- Me belisca que estou sonhando, ou é uma pegadinha.
- Para de graça! - Diz Estevão a espremendo em um abraço. - Sentimos sua falta.
- Exato. Por isso estamos aqui, para lhe buscar.
Estevão põe sua cabeça na barriga de Maria, para sentir seu pequeno anjo. Estevão que sempre fôra um homem sério, severo, bruto e controlador. Acaba por esquecer de esconder sua emoção, e se emociona com este contato. Há se não tivesse sido um frouxo, e tê-lá assumido logo, passaria todas as noites assim com seu filho.
- Temos tanto o que conversar. - Diz Juliana. Segurando sua mão. - Se não tivesse sido covarde ou tola, poderia estar contigo a todo o momento. Engraçado que o pouco tempo que ficamos juntas, já sinto um grande carinho por ti. Apesar de você ser uma menina louca e rebelde. - Sorri.
- Não me sinto preparada, para isso. - Suspira.
Maria tenta refazer aquela imagem em sua cabeça, e aquilo parecia-lhe cômico. Como assim tudo estava em seu devido lugar, com sua saída.
- Mas olha, se quiserem o dinheiro de roubei, posso devolve-lhes. Consegui adquirir minha herança.
- Cala a boca, e pare de falar besteiras. - Diz Estevão ao ponto de beija-la, e é o que faz.
***
Maria terminava de organizar suas coisas. Estevão havia comprado outra casa, grande e confortável. Estava feliz em estar lá. Suas diferenças com a mãe resolvidas, já que ambas sabiam que ressentimento e coisas do passado só iria feri-las, e isso de nada adiantaria. Maria já estava cursando a faculdade, mas iria transferi-la para perto de sua casa.
Estevão entra no quarto, a vendo em frente ao espelho, acariciando seu ventre. A abraça por trás, beijando seu pescoço, e acariciando sua barriga.
- Irei me banhar, deseja vim junto? - O olhando pelo reflexo do espelho.
- Claro.
Eles não se demoram muito não banho. Logo saem. Estevão vai a cozinha buscar algo para eles comerem, enquanto Maria fica sentada no baú, que ficava em frente a janela alisando seu ventre. Seria uma menina, se chamaria Victoria Luna. Estevão havia ajudado-a a escolher.
Quando Estevão volta para o quarto, se senta ao lado pegando no sono também.
[...]
- Você dormiu sem comer nada. - Diz Estevão, a acordando.
- Hum... Mas estou com fome de outra coisa, sabia?- Sorri maliciosa.
- Poderia saber, do que? - Sorri malicioso também.
- Claro, meu amor.- Fala pondo suas mãos no cinto dele.
- Minha ninfeta. - A pega no colo, a levando para a cama.- Eu te amo, minha morena.- Beijando sua barriga.
- E eu a ti daddy, te amo muito. - Retirando sua calcinha.
Logo Estevão a ajuda, a retirar aquele pano desnecessário. E começa a fazer um oral a ela, o tão prometido e esperado, da parte dela. A boca quente de Estevão a fez estremecer, e apertar com uma de suas mãos o lençol, mordendo os lábios.
- Oh céus. Que delicia. - Gemendo.
Estevão a um leve sorriso, pondo suas pernas sobre seus ombros, e abertando sua bunda. E intensifica suas sugadas. Penetra-lhe um dedo, em seguida outro onde fica fazendo vários movimentos de vai e vem. Maria puxa-lhe os cabelos.
Maria chega ao ápice do prazer. Enquanto Estevão a limpava com sua lingua, ela mantinha seus olhos fechados.
- Senti saudades desse corpo. - A tira de seu devaneio, a fazendo sorrir.
- E eu do seu, meu amor. - O puxando para cima, pelos cabelos. E o beija.- Quero fazer anal.
- Já tentamos amor, e deu no que deu.
- Você foi bruto, só queria se satisfazer. Agora é diferente, será para o prazer dos dois. Seja cuidadoso. - Diz com uma voz doce. A qual Estevão nunca tinha a ouvido falar.
Sem aguardar por respostas Maria se põe de quatro, deslizando a parte de sua cabeça, e empinando o bumbum.
Creio que esse seja o penúltimo capítulo. E o fato de não ter respondido aos comentários, é porque acho que este capítulo as responda.
Sobre ter continuação? Estou pensando com muito carinho💕
Bjs Ruferitas💞👇
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The Stepfater (O Padrasto).
FanfictionDepois de 17 anos Maria reencontra sua mãe, a qual a abandonou quando recém nascida. Até então Maria pensava que a mesma estivesse morta. Odeia o fato de ter que ir morar com sua mãe. Mas algo ou melhor alguém a fará mudar de idéia. Seu Padrasto.