Estevão que conhecia seu irmão, sabia bem onde ele levava as ninfetinhas assim como Maria, e vai até o local. A alguns centímetros, parecia que eles estavam tendo relações sexuais. O seu sangue ferve, e logo parte para cima de Geraldo o tirando de perto de Maria. Olha para ambos e percebe que ambos estavam com suas peças intimas. Solta um suspiro de alivio, puxa Maria, a fazendo descer de cima do carro.
[...]
— Ai seu bruto, o que pensa que está fazendo? — Esbraveja Maria, irritada.
— Você terá o que quer, agora para de agir feito criança mimada.
Na face da garota aparece uma sombra de um meio sorriso. Ela vai até o carro de Geraldo e pega a sua mochila. Estevão a puxa pelo braço, de forma bruta. E antes que esquece-se alerta pela segunda e última vez seu irmão.
— Fique longe dela. — Dando de dedo na cara dele.
— E se eu não quiser? — Sabia que estava jogando alto com a sorte, pela forma que conhecia seu irmão.
— E se não quiser? — Larga Maria, e parte para cima de Geraldo, lhe dando um soco de direita. — Se não quiser, que eu te quebre os dentes, é bom querer ficar longe dela. — Aponta para Maria. — Entendeu? Espero que sim, ou irá se arrepender amargamente, de me testar como esta fazendo. — Lhe da um de esquerda, e volta a puxar Maria pelo braço.
— Ficará roxo! — Resmunga.
— Calada peste! — Abre a porta do carro, e a joga.
— E se eu não quiser? Vai me bater como nele? — O olhando assustada.
— Olha como estas crianças, não estão querendo nada. — Irônico. Ligando o carro. — Não, Maria, em mulher não Bato nem com uma pétala de rosa. — Acaricia a face dela. E da dois tapinhas de leve. — Se não me obedecer, continuar assim. Irei comer teu cu sem piedade, agora cala a merda da boca.
Maria não era nem louca de tentar abrir a boca, vendo Estevão vermelho de raiva do jeito que estava. E a forma que a tratou. Afinal onde estava aquele Estevão que queria conquistar sua amizade, e era um cara bacana? Ah é, ela tinha o espantado ao se oferecer a ele.
Eles chegam em casa. Ele a manda ir para o quarto, e ficar apenas de lingerie. E vai olhar se Cida já havia se ido, não se deixaria ser chantageado por mais uma mulher. Se bem, que não era nada sacrifícoso o que Maria havia pedido. E vai que Cida lhe pedisse o mesmo? Não daria muito certo, preferia ter separação de bens, com toda a certa.
Entra no quarto e a vê de lingerie. Estava de cabeça baixa, aparentemente nervosa. Ele se senta ao seu lado, e põe a mão em sua coxa.
— O que houve? — Mais calmo.
— Estou com medo. — O olha. — Promete não me machucar?
— Eu prometo. — Acariciá sua face.
Estevão a beija, ela o corresponde de favor calorosa. Ele passeia rapidamente sua mão no corpo dela, a deitando lentamente na cama. Passa seus beijos para o pescoço, dela e abaixa para os seios, e assim vai até chegar a intimidade, onde ele deposita muitos beijos por cima da calcinha ainda.
— Se quiser faço mais do que apenas tirar sua virgindade. — Diz louco de desejo, não se dando conta do que falava.
— Er... Quero, me ensine tudo. — Gagueja.
Estevão sorri malicioso. Puxa a calcinha dela fio, lentamente. Enquanto a retirava depositava beijos por suas coxas. Ao retirar por fim, o que o atrapalhava. Ele passa a língua pela intimidade dela, e começa a suga-la lentamente, aos gemidos baixos e finos, aumenta o ritmo, acariciando o clitóris dela com o dedo, e volta a chupa-la. Maria puxava em seus cabelos, e os acariciava. Enquanto fechava seus olhs fortemente, e se remexia pela cama, sem ter o controle de seu próprio corpo.
Maria estava quase tendo seu primeiro orgasmo. Mais ao ouvirem uma porta se abrir. Estevão da um pulo para trás, saindo rapidamente do quarto.
— Se banhe, e desça para almoçar. — Sai.
Que frustrante, isso. Ela tinha que chegar justo agora? Estevão não parece ter esse poder todo na cama, que tem. Só não parece para mim, pelo tipo. — Revira os olhos. — Oh Céus, é ainda hoje que você deixa de ser virgem. — Os pensamentos de Maria afloram.
Vai tomar seu banho no qual demora.
***
Juliana servia a sia e a Estevão. E logo se sentam novamente.
— Como está sendo com Maria? — O olhando.
— Normal, trabalho com adolescentes minha vida toda. É fácil de se conviver assim.
— Hum. — Dando de ombros. — Advinha só, eu consegui vencer o caso que tanto trabalhei. Que tal saímos para jantar, e quem sabe dar uma passada no motel? Faz tempo que não vamos em um — O beija.
Estevão pensa em Maria. Com isso lembra também que ela quer, ao pensar que iria para cama com Maria era animador, porém sempre vinha a frente o fato dela ser sua enteada, que deveria ser como filha. Talvez seu desejo por Maria fosse falta de sua Esposa, a qual Maria havia puxado muito.
Maria com os cabelos úmidos, se sente na mesa mais afasta de Juliana, e a encarava. Como alguém que quisera decorar sua face para sempre. Juliana a olha de relance, e continua a comer como se sua filha não existisse.
— Não irão se cumprimentar, vocês duas? — Incomodado com a situação.
— Não. Obrigada! — Responde, encarando Juliana ainda.
— Mal criada, percebesse de longe que Mariano não lhe deu educação.
— Olha só, você falando de educação, como se tivesse alguma. — Revira os olhos. — Vou lhe poupar da minha presença, bye "querida".
— Aonde irá? — Se levanta.
— Pro meu quarto, eu hein. — Vai para o seu quarto.
— Nossa Juliana a cada dia me surpreendo mais com sua frieza. É por isso quê agradeço por não ter filhos com você. — Fala de forma rude.
— Nem nas nossas discussões mais sérias falou comigo neste tom de voz. —O olhando surpresa.
— Não se faça de vítima, vitima é aquela garota, no quarto. Que pra você tanto faz viva ou morta
Enquanto para o pai dela, ela era seu tudo. Se ela não tem educação como você mesma disse, a culpa é da mãe. Ah é, desculpa. Você não é mãe, não é mesmo? — Se retira da cozinha bufando.Entra no quarto de Maria
A vê olhando pela janela grande do seu quarto. Antes de virar-se para ele pode perceber que ela estava chorando, pois limpará suas lágrimas. Se aproximá dela, e a abraça.— Vai ficar tudo bem.
— Não, não vai. — Chorando forte.
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The Stepfater (O Padrasto).
FanfictionDepois de 17 anos Maria reencontra sua mãe, a qual a abandonou quando recém nascida. Até então Maria pensava que a mesma estivesse morta. Odeia o fato de ter que ir morar com sua mãe. Mas algo ou melhor alguém a fará mudar de idéia. Seu Padrasto.