- Não sou seu marido, mais sinto ciúmes! - Põe discretamente sua. mão na coxa dela.
[...]
Maria olha para sua mão, estava sem reação. Era estranho alguém lhe dizer, que sentia ciúmes dela.
- É então, eu acho melhor ir ao colégio caminhando.
- Acho melhor ficar quieta, e sentada aí. - Acariciá a face dela, terminando seu lanche.
- Que chato, que você é. - O olhando.
- Não seja tão reclamona. Iremos aproveitar esse fim de semana, estaremos a sós, e faremos onde quisermos. - Sorri.
- Onde quiser? - Parece pensativa.
- O quê? Não. Maria, Juliana dorme naquela cama também. - A olhando.
- Eu sei. Por isso que quero, só que óbvio com lençóis da minha cama.
- Não, você a cada dia fica mais louca.
- OK. Se não me comer na sua cama, não irá me comer de forma alguma.
- Não iremos mas transar. - Se levantar, e vai pagar a conta.
- Isso o que veremos. - Bebendo seu refrigerante. E sai da lanchonete.
Sai caminhando. Sente Estevão lhe puxar, sabe que era ele, pela forma possessiva que a agarrou.
- Estevão estou dolorida, com esses seus apertões. - Suspira.
- Vamos de carro.
- Tanto faz. - Séria.
***
O final de semana havia se passado, Maria não dirigia a palavra a Estevão, e estava sem comer desde então.
Na segunda de manhã, era a folga de Cida, sendo assim Estevão fôra chamar Maria, que não o respondia. Ele se aproxima, e se senta ao seu lado. Coloca a mão na cabeça dela, estava normal, sem febre.
- Maria, acorde.
- Não, me deixa. - Resmunga. Virando-se de costa, para ele.
- Tem que ir a escola, hoje.
- Não quero ir.
- Você não se sente bem? - A olhando, apreensivo.
- Não, só não quero. Entende.
- O que posso fazer para que vá a escola?
- Me toque. - Ele pondo a mão na coxa dela.- Não assim. Quero que me satisfaça na sua cama.- Se virá para ele.
- Não posso, é loucura.
- Você nem a ama, o que custa fazer isso?
- Não sei, é um absurdo.
- É um absurdo, esta comigo. - Abre os olhos.
- Eu te como do jeito que você quiser, se você comer, e ir para a escola. - A beija.
Ele a pega no colo. Como se fosse uma criança, dá uma palmada na bunda dela, e sorri.
[...]
Estevão a põe sobre o balcão, e vai preparar o café dela. Pega; Pão fatiado, sonho e algumas frutas, café e suco. Põe sobre a mesa, e a chama Maria, já sentado na a mesa.
Maria desce do balcão se sente tonta, e para não despencar no chão se firma no balcão. Estevão vai rapidamente até ela, a leva no colo até o sofá na sala de estar, a põe deitada.
- Passou três dias sem se alimentar direito, dá nisso. Porque tem que ser tão teimosa?
- Não venha me brigar. - Se sentando. - Porque peguei os genes de meu pai. - Sorri.
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The Stepfater (O Padrasto).
FanficDepois de 17 anos Maria reencontra sua mãe, a qual a abandonou quando recém nascida. Até então Maria pensava que a mesma estivesse morta. Odeia o fato de ter que ir morar com sua mãe. Mas algo ou melhor alguém a fará mudar de idéia. Seu Padrasto.