Capítulo 12

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- Eu não consigo evitar, não sou o tipo de cara que faz amor, eu fodo... Com força.

[...]

- Fode com força? Então foda sua esposa, porque não sou sua escrava sexual, para me machucar, como fez. - O empurra, o afastando se si.

Aproveita o momento em que Estevão fica sem reação, e sai da sala quase correndo.

- Essa menina é minha perdição. - Passa a mão pelos cabelos, e suspira.

***

Estevão descontente com o que havia se passado mais cedo entre ele e Maria, foi atrás dela, aproveitando que estava na aula de educação física. Vai até o ginásio, e vê sua ninfeta jogando bola. No momento que ele entra, vê Maria jogando a bola de voleibol na cabeça de sua colega, Ana Rosa Carter. Discretamente ele sorri. Se perguntava se Maria fez isso por ciúmes. Não, claro que não. Seu subconsciente lhe responde, se forma sarcástica.

Ele se aproxima da professora, a qual começa a dar em cima dele. E Maria que de longe percebe, empurra Ana Rosa com força no chão, como sabia que ela faria um escândalo, para variar. Assim chamando a atenção da piranha da professora e a de Estevão, que iria a pôr de castigo. Para arrumar a biblioteca, a observando. Onde teria mais chances de deixa-lo louco, como adorava vê-lo.

- Ai, sua cretina. Você fez de propósito. - Grita Ana Rosa.

Que como Maria sabia, acabaria com a conversa entre Estevão e a professora.

- De novo Srta. Fernández? Não se cansa, de fazer isso, não?

- Sou inocente, professora! - Faz cara de santa. Ergue suas mãos para o alto, em sinal de rendição.

- Vamos para a minha sala, Srta. Fernández. - Murmura Estevão autoritário.

- Ai meu Deus, nem quebrei nada nela. - Revira os olhos.

Maria era uma boa atriz, ao ponto de enganar até mesmo Estevão, que começará a conhecer bem.

- Se quebra-se iria presa, sua louca. - Resmunga Ana Rosa, se levantando.

- Ai que exagero Ana Rosinha, você é galinha não vidro para quebrar com tanta facilidade. - Irônica.

Todos ali presente começam a rir, até mesmo a professora e Estevão. Já da parte das alunas, começam a bater palmas, rindo.

- Acabou com o show? - Tampa a boca, para esconder seu sorriso.

- Que isso diretor, não tem show nenhum. Olha, me desculpe, nunca quis ofender as galinhas, fazendo comparações entre vocês Ana Coisa. - Debochada.

- Vamos. - A puxando pelo braço.

- Isso é absurdo, só porque sou sua enteada, me tratar assim. - Resmunga.

- Calada. - Entra no vestiário, masculino, a levando junto.

A imprensa na parede, e a beija com fervor. Ela o corresponde. Ele apalpa a bunda dela, que estava a metade para fora, justamente pelo micro shorts, que o colégio oferecia para as aulas de educação física.

- Shorts curto demais. - A beijando.

A senta no longo, banco que tinha ali, a faz abrir as pernas. Maria entende o recado, estende seu corpo para trás, encostando seu corpo no banco, põe uma de suas pernas, ao lado do banco, e a outra deixa firmada na beirada do banco. Maria que já estava sem calcinha, estava prestes a ficar sem shorts de educação física. Pois Estevão acabava de rasga-lo. Maria faz uma cada de surpresa, porém não diz nada. Estevão com um sorriso, começa a chupa-la, em movimentos lentos, e gostosos. Mais são interrompidos, pelo barulho de alunos se aproximando. Estevão puxa Maria, para um dos armários que tinha ali, Estevão atrás e ela na frente. Havia tirado a chave da frente, os trancando ali.

Os alunos que acabavam de participar da aula de educação física, retiravam suas roupas. Maria pela frestinha, os espionava, e fazia um bico, e ual... Estevão ao perceber, tampa seus olhos. Ela lhe dá uma cotovelada, e continua a olhar os meninos. Enquanto Estevão tampava a boca para não gritar. A xingava mentalmente, puto da vida.

[...]

- Como vou sair, sem calcinha e shorts?- Cruza os braços, irritada.

- Fica nua de uma vez. - Grosso.

- Tem certeza, que irá me deixar nua, em frente a uma classe de meninos? Cheio de testosterona?

Estevão revira os olhos.

- Vaca. - Abrindo a porta, do armário.

- Boi, agora vai lá buscar minha saia.

- Está no vestiário?- A olha, antes de sair.

- Não, no pátio da escola, onde acha que iria me trocar? - Faz uma cada, dã. Fazendo Estevão revirar os olhos.

[...]

- Aqui está. - A entrega suas roupas.- Entrou alguma turma aqui?

- Não, eu não espionei ninguém, se era isso que queria saber. Agora, se virá.

- Ah sim, claro. Eu nunca lhe Vi nua mesmo.

- Idiota. - Retirá a camisa, da ginástica. E começa a vestir seu uniforme.- Preciso tomar banho, assim que chegar em casa.

- Toma na hora do almoço, não terá ninguém no colégio. Já que você passará a tarde no colégio, de castigo, pelo que fez. Me espere em frente, a minha sala, iremos almoçar em um restaurante.

- E que horas irei tomar o banho?

- Depois de almoçar, não irá duas horas comendo, ou vai?

- Depende se a comida, for boa.

- Cresce! - Resmunga.

- Estou pronta, vá na frente, eu vou logo atrás.

- Vai você na frente, e olhe para os lados, vê se alguém lhe viu, saindo daqui. E me informe.

- Porque eu na frente?

- Porque você é tarada, e esta saia é curta, para você ficar e chegar um engracinho.

- Com ciúmes? - Sorrindo.

- Cala a boca, e vai logo.- A fazendo revirar os olhos, e sair

***

No final das aulas, Estevão vê Maria novamente conversando com o menino que ele odiava. A partir daquele momento, afinal estava dando em cima de sua ninfeta. Havia criado um laço de possessão por Maria, e não entendia isso, ou como havia acontecido. Apenas sabia e rinha a absoluta certeza de que ela era apenas sua, e sempre seria assim.

Acelera seus passos, para ir até eles. Se põe no meio de Maria, e de Luciano. Põe seus braços, ao redor dos ombro deles.

- Uhum... Que interessante Sr. Luciano, mais agora Maria tem mais o que fazer, que lhe ouvir. - A puxando para o seu carro.

The Stepfater (O Padrasto).Onde histórias criam vida. Descubra agora