Capítulo dezesseis.

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ANA CAROLINE

Hoje era segunda uma nova semana vinha ai, ainda tenho um mês e meio de férias mais só temos mais duas semanas aqui em Noronha.

Acordei eram 09:00 da manhã em ponto, o alarme acaba de tocar. Me levanto ainda bocejando e vou para o banheiro me despi, fiz minha higiene matinal tomei um banho rápido. Vesti um biquíni de fundo branco e com a estampa florida, com a parte de cima tomara que caia e a parte de baixo com umas tirinhas que valorizavam ainda mais o meu corpo, que por sinal era muito bonito cheio de curvas com uma cintura muito fina, minha bunda, coxas e peitos grandes, isso fazia com que chamasse a atenção de muitas pessoas. Logo vesti um short de lavagem azul bebê, e uma bata preta. Calcei uma rasteirinha, passei meus cremes e perfume, na maquiagem fiz tudo muito simples só pra disfarçar um pouco o rosto com sono, peguei uma bolsa e pus uma toalha, dinheiro, óculos e protetor solar. Coloquei o celular no bolso e desci, estavam todos tomando café.

—bom dia!

—bom dia amiga— Nadja fez voz de bebê.— pera pra onde tu vai?

—vou à praia.— sorri.

— e você me pediu?— Isaac levantou a sobrancelha.

—não há necessidade alguma.—revirei os olhos.

—claro que tem.— bati o pé no chão.

—me erra Isaac, vai querer começar logo cedo?— ele gargalhou. 

—mais respeito anã de jardim.— mostrei meu dedo do meio.

—vai com quem? quero ir.— Nadja pois a mão na cintura.

—vou com o...— o Guilherme me olhou então travei.

— com?— Nadja me olhou confusa.

—de táxi, vai logo Nadja to te esperando lá fora.— me virei e fui andando.

Olhei para todos então fui até  a cozinha, peguei uma maça para comer e fui andando até a frente da casa quando puxam o meu braço.

— espere ai.— por incrível que pareça eu congelei.

— não encosta em mim seu favelado nojento.— ele me olha ignorando minhas palavras.

— Eu sei que você vai com o Jonathan.— puxei meu braço.

— você é surdo ou o quê? não ouviu que vou de táxi.— ele deu um sorriso sarcástico. 

— a mim você não engana.— dei uma gargalhada.

que pena, não te devo satisfação nem é minha intenção.— me virei e continuei a andar.

Logo a Nadja chegou e puxei ela pra fora, não demorou muito e o Jonathan chegou, abriu a porta e entramos fui atrás com a Nadja. Tocava uma música no carro bem legal.

Tão gata e ao mesmo tempo tão louca o homem que já teve sua companhia jamais se satisfaz com outra troca de roupa mil vezes até decidir a melhor já foi muito magoada por isso magoa sem dó.

pra ter sua companhia só se ela simpatizar tem seu carro tem sua casa seu dinheiro pra pagar tem uma frase que repete segue que à faz flutuar não importa aonde estamos nossa mente é nosso lar.
(Oriente. Linda louca e mimada)

—sua música loirinha.— sorri meio forçado.

ela é legal.

—vem cá já tá perto? tô com fome.— Nadja como sempre.

— já sim linda.— ela fechou o sorriso.

Lados Opostos.Onde histórias criam vida. Descubra agora