Ana Carolina.
Finalmente estava arrumando todas as minhas coisas para então poder voltar para casa, Cecília dormia em um bercinho ao lado da minha cama, não tem como olha-la e não sorrir, termino de por minhas últimas peças de roupa e esculto um chorinho, largo tudo de lado e vou pegar minha princesa em meus braços, a posiciono e a mesma começou a mamar. É incrível como ela tem uma grande fome chega a me assustar.— Hoje nossa princesa começou bem cedo. — me viro para observar Guilherme que adentrou o quarto.
— Ela tem uma fome surpreendente. — sorrio.
— Igual a mãe dela. — reviro os olhos e ele me dá um beijo.
— Me ajuda a guardar minhas coisas. — ele assentiu.
Seguimos viagem para o morro, Cecília dormia em meus braços como um verdadeiro anjo, Guilherme diria tranquilamente e sempre olhava para nossa filha.
Guilherme abre a porta do carro e desse cuidadosamente.
Abro a porta e me deslumbro com a casa toda arruma, mais viva! Vou subindo as escadas quando Cecília acorda sorriu e ando em direção ao seu quarto. Vejo alguns balões, uns corações na parede. Contínuo a seguir o rastro. Quando abro a porta vejo todos ali. O quarto estava todo decorado em clima de festa. Na parede havia balões que formavam "Bem-vindas mamãe e princesa." tinha bastante presentes pelo chão, uma mesa cheia de docinhos e um bolo enorme, Cecília já começava a dar seus pequenos sorrisos bobos.— Vem pra dinda minha bolinha.— Luana esticou os braços para pegar Cecília.
— Esta tudo tão lindo.— eu falo baixo e Guilherme entrelaça o braço sobre minha cintura.
— Não nos dá outro susto assim Carolina.— Isaac falou enquanto se aproximava de mim.
— Não foi a minha intenção maninho. — sorri e o abracei.
— Carol manda a Luana me dá a cecília. — Nadja andava furiosa até nós. Gargalhei.
— Quem vai pegar minha filha agora sou eu.— Guilherme falou sério e saiu, Nadja revirou os olhos.
— Estava com tanta saudade sua hiena maluca. — abracei Nadja.
— Quase morria de preocupação com você sua potra que tem a risada de um porco engasgado.— gargalhei o mais alto que podia, fazendo todos olharem para mim e rirem também.
— Carol o que é isso em? você teve uma filha a dias atrás e continua com seu corpo perfeito.— Luana falou e me abraçou.
— Nada disso Lu, olha essas gordurinhas aqui.— revirei os olhos e ela me deu um leva tapa no braço.
— Deixa de secar minha mulher.— Guilherme me deu um selinho.
— Sua mãe não larga a Cecília. — falei sorrindo e ele sorriu.
— Fala patroa.— Felipe veio me da um abraço.
— Me chame apenas de Carol Felipe.— revirei os olhos e ele gargalhou.
Que mania esses meninos tem de quererem me chamar de patroa, não gosto!
Todos mimavam Cecília, e as meninas brigavam para quem iria segurar ela. Nadja rosnava de raiva quando Sophia e Luana tentavam a todo custo ficar com Cecília nos braços. Começamos a comer e a matar a saudade de todos que estavam ali Isaac e Luana falavam de como estava sendo morar na Argentina, Sophia tentava a todo custo voltar para o Rio, Nadja e Felipe decidiram se casar. Depois de um tempo ali me sentei para dá de mamar a minha filha.
— Já está pegando o jeito.— Leandra falou enquanto se aproximava de mim no sofá.
— Há estou mesmo. — sorri.
— Ela é tão linda Carol, parece mais uma boneca. Quem diria que Guilherme iria me dá uma netinha.— a olhei com um brilho enorme nos olhos.
— Quem diria logo eu ser mãe, ter o privilégio de ter uma filha do Guilherme, o meu lado mais oposto tornou-se o amor da minha vida. — ela sorriu verdadeiramente.
— Vocês já eram um do outro mesmo antes de ser.
Estava com Cecília no colo e a mesma não dava nenhum sinal de sono.Ficamos conversando mais um pouco até que Leandra teve que ir para casa. E assim todos com um tempo foram se despedindo.
— Tchau maninha, qualquer coisa me liga. — ele me deu um beijo na testa e nos despedimos.
— Carolzinha cuida bem da bolinha da dinda.— Luana falou com uma voz fofa e Cecília sorriu.
Me despedi de todos, só então fechei a porta e caminhei até o sofá.
— Agora só nos três.— sorri.
— Agora somos uma família. — Guilherme deu um beijo na testa da nossa pequena e selou nossos lábios.
— Vou dá um banho nessa princesa. — falei e fui em direção ao quarto da minha filha.
Coloquei um pouco de água na banheira e peguei todos os produtos de bebê que iria precisar, dei banho na minha princesa, a enxuguei, coloquei frauda e uma roupinha de dormir, penteei seus cabelinhos e passei perfume, a coloquei para mamar e a mesma adormeceu em meus braços.
— Eu te amo filha. — dei um beijo suave e a coloquei no berço.
Fui para o meu quarto e Guilherme estava de toalha sentado na ponta da cama. Tentação! tomei um banho caprichado, sai do banheiro enxugando meus cabelos.
— Vem cá. — Guilherme me chamou e andei até ele.
O mesmo me puxou e me beijou ferozmente, beijava seus lábios macios. Entrelacei meus braços em volta do pescoço de Guilherme, intensificamos o beijo. Ele puxava meu cabelo, mordia meu lábio inferior, sentei em seu colo e rebolava fazendo o mesmo se deitar e eu ficar por cima. Nossas tolhas cairão e então sem mais delongas, fizemos amor. Sentia seu membro duro dentro de mim em um movimento de vai e vem, suas estocadas eram fortes me fazendo delirar, o mesmo apalpava cada parte do meu corpo, chupava meus seios e mordia minha orelha. Chegamos ao clímax juntos. Depois de um tempo estava deitada com a cabeça em cima do peitoral de Guilherme. Quando estava prestes a pegar no sono, esculto um choro alto. Guilherme se levanta e vai ao encontro da nossa filha, ele a pega no colo e a mesma adormece rapidamente em seus braços.
Eu estava completa, agora eu estava feliz...
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Lados Opostos.
Romantik"Ter a decisão de ficar com você, de construir a nossa própria família, foi algo desnorteador que me causou a melhor coisa desse mundo, eu sempre verdadeiramente, honestamente, irei amar você, Guilherme." Ana Carolina uma adolescente com apenas qua...