Julie
Uma garota linda, inteligente, rica e formada em artes visuais e administração, ela é considerada uma das melhores hacker's de New York, de dia ela trabalha como CEO na famosa Design Blame, e a noite e nos tempos livres, ela invade os servido...
A ficha ainda não tinha caído, os médicos ficaram me olhando por vários segundos, quando finalmente tomei coragem, me levantei, caminhei até a porta e então eu ouvi, a máquina que estava ligada as batidas de seu coração começou a funcionar, eu me virei, e os médicos foram até a Julie, fizeram todos os procedimentos e eu fiquei em pé lá, parado que nem um idiota, olhando ela.
- Como é possível? Já passou vários minutos desde que o coração dela parou de bater, ela já está estável, levem ela para o quarto. — Um dos doutores diz, eu a sigo para o quarto privado. Finalmente eu pude tocar nela, ela ainda estava um pouco gelada, mas seu coração estava batendo, respirando, ela estava viva, acariciei seus cabelos, suspirei sorrindo.
- Obrigado por não me abandonar. — acariciei os cabelos dela e a ouvi murmurar algo. – O que? Fala de novo.
- De...nada... — Sorri aliviado novamente, um pequeno sorriso apareceu em seus lábios, mais logo sumiu indicando que ela havia dormido, ou desmaiado, não sei ao certo, Ella entrou no quarto e me deu um tapa forte no rosto.
- Por que fez isso Ella? — Nico perguntou.
- Por eu quis, e ele merece.
- Ela tem razão Nico, relaxe.
- Mas mesmo assim, desculpa e obrigada, você salvou minha amiga.
- Não... – Ela me ignorou e abraçou a Julie, e chorou um pouco.
- Eu devia ter bater muito sabia? Você me deixou preocupada! — Julie continuava dormindo serenamente.
- Vamos deixar ela descansar. — Falo para a Ella e o Nico. — Preciso de um banho se importam de ficar olhando ela para mim?
- Claro irmao, vai, você precisa é descansar.
- Não, eu já venho, vou ser rápido.
- Travis ela vai ficar bem, vai para casa toma um banho e dorme, qualquer coisa eu te ligo, afinal eu vou ficar aqui. — Ella diz, eu não queria ir, mas ela tinha razão eu precisava descansar, mas eu não podia deixá-la, eu não queria deixar-la. Dei um beijo na testa dela, sai do quarto e do hospital e fui para o hotel, pegar nossas coisas e levar para a casa da Julie, depois disso, segui para a nossa casa, cheguei, entrei e fui no banheiro, tomei banho e me arrumei, me joguei na cama e dormi, acordei na manhã seguinte me sentindo descansado, me levantei, fui para a cozinha, fiz café o meu café da manhã, comi tomei banho, me vesti e fui para o hospital, quando entrei no quarto da Julie o mesmo se encontrava vazio, apenas com ela dormindo serenamente. Ela abriu os olhos e sorriu para mim.
- Oi Trav.
- Oi morena, como se sente?
- Bem, não estou com dor, eu só quero ir para casa. — Me sento numa cadeira perto da cama dela e seguro sua mão.
- Isso vai demorar um pouco... Sei que isso não vai adiantar nada mais... Desculpe ter atirado em você.
- Ei, eu praticamente mandei você atirar em mim. — ela dá um risada e eu também.
- Eu não pensei na hora, eu podia ter dado um jeito, ver você quase morrendo... Foi como se alguém estivesse arrancando um pedaço de mim. — Ela apertou a minha e sorriu para mim.
- Amo você.
- Também te amo morena, muito.
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