Julie
Uma garota linda, inteligente, rica e formada em artes visuais e administração, ela é considerada uma das melhores hacker's de New York, de dia ela trabalha como CEO na famosa Design Blame, e a noite e nos tempos livres, ela invade os servido...
Acordei desorientada, as paredes giravam, minha visão estava sem foco, eu não conseguia me mover, as cordas que me prendiam na cadeira estava machucando meus pulsos e meus tornozelos.
Pisquei algumas vezes e vi Travis, ele tinha roxos nas bochechas e um corte na lateral da sua testa, ele estava olhando em volta, então eu olhei também, no canto havia pessoas conversando e o resto dos policiais do departamento amarrados em grupos por todo o andar.
O líder deles vem até nós.
- Vejo que a princesa acordou, hora da diversão.
- Por que estão fazendo isso? — Faço a pergunta mais cretina da terra.
- Porque é divertido e vai nos render dinheiro, muito dinheiro.
- Você é maluco. — Travis diz.
- Talvez. — Ele ri loucamente, acho que esse cara teve muitas referências do coringa.
- Muito bem, vamos começar, o acordo vai ser o seguinte, você me dá o dinheiro, eu mato você e o resto está livre. — Bom, pelo menos ele vai poupar o resto.
- Prometa que não vai matar ninguém além de mim.
- JULIE NÃO! — Travis grita.
- Prometo princesa.
- Feito.
- Julieta não faça isso. — O capitão grita.
- Excelente, desamarem as mãos dela para ela nos passar o dinheiro. — Foi feito, e todo os bilhões da conta da Suíça do meu pai foram para os imbecis, depois eles me amarram de novo.
- Está feito, agora faça. - Ele ri.
- Não deveria estar com medo de morrer?
- Eu não tenho medo da morte, Ryan. — Ele ri novamente e vai perto do Travis com uma arma.
- Você vai matar-la Investigador. — Travis olha ele.
- Nunca.
- Ou você mata ela ou nós matamos todos, você decide, um por cinquenta, vale a pena?
- Tudo bem, Travis.
- Não, eu não posso te perder.
- É uma por cinquenta.
- Ah por favor, andem logo, não é uma escolha difícil. — Ryan diz, o resto dos caras já estavam posicionados para atirar nas pessoas, Ryan solta o Travis e dá a arma na mão dele.
- Não posso fazer isso. Mas eu não tenho escolha baby. — Travis me olha e vejo seus olhos marejarem, e eu sinto os meus encher de lágrimas.
- Ei, está tudo bem, de verdade.
- Atire para matar investigador. — Respiro fundo e sorrio.
- Eu te amo. — ouço a voz de Travis e da arma, começou a queimar, e então a dor, ouvi vidros se estilhaçando, pessoas gritando e mais tiros, minha visão estava ficando sem foco, a dor estava se espalhando, senti as cordas sendo soltas, os braços de alguém e sirenes, quase como naquela noite, sangue, muito sangue, e então eu desmaiei, não ouvi mais nada, acordei na minha cama, mas não no meu apê e sim na minha casa antiga, minha mãe estava parada junto com meu pai na minha frente, como? O que aconteceu? Eu morri?
- Você tem que voltar, não é sua hora.
- Volte.
- Não, não sem explicações. Onde estou?
- Volte. — Meus pais diziam juntos.
- Não, não sem vocês.
- Ele precisa de você, eles precisam de você, volte filha. — Meu pai diz.
- Por favor, me deixem falar.
- Volte, volte.
- Volte logo.
- Por que vocês foram mortos? Por que ele estava te chantageando? Onde eu estou?
- Volte Julieta.
- Não! Não sem uma resposta.
- Era nossa hora, mas não é a sua, ainda não, e você está na sua cabeça escolhendo seu caminho, querida.
- Mãe...Pai... Amo vocês. — Eles estavam sumindo é uma luz branca aparecendo na minha frente, do nada o quarto virou um espaço escuro, de um lado tinha a luz e no outro tinha uma porta que dizia, Hospital de NY. — corri para a porta, mas ela se afastava mais ainda, então corri mais e segurei na maçaneta, abri e entrei.
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