Capitulo 4 - Senhorita dos lábios rubros.

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Acordei na manhã seguinte com meu despertador gritando, levantei-me do sofá fui até meu quarto e o desliguei, eu tinha três horas antes da reunião com a Srta. Bennett, tomei um bom banho, vesti uma bóxer preta, uma calça jeans uma blusa social preta, calcei meus sapatos, passei perfume e peguei minha carteiras e minhas chaves acariciei Thor e sai de casa indo para o meu carro que eu tinha ganhado dos meus pais no meu aniversario de dezesseis anos, um Audi preto, entrei e fui para o departamento, cheguei lá desci e fui para a sala do capitão, nós conversamos um pouco sobre a operação, disse que ia sair mais cedo um pouco para tomar café, pois tinha esquecido e ele me liberou.

Sai do departamento entrei no meu carro e dirigi ate uma pequena cafeteria perto do meu trabalho, estacionei desci do meu carro entrei na cafeteria pedi um cafe puro com bastante açúcar e um bolinho, no estilo cupcake sem a cobertura em cima, para viagem, eles embalaram eu paguei e fui comendo até a Desing Blame pois em dez minutos eu teria o ' encontro' com a Julie, estacionei perante o enorme edifício feito totalmente de blindex  grossos azuis, sai do meu carro e entrei no local, tudo era bem organizado e limpo, fui até a recepcionista e ela me deu um sorriso sexy que eu apenas retribui, mulheres assim eram para uma noite só nada mais, falei que tinha uma reunião marcada e ela me deu um cartão e me mandou subir para falar com a secretaria da Bennett para poder se anunciado, só assim eu falaria com ela, olhei por todo o lugar, havia bastante seguranças, mais nada disso me surpreendeu, entrei no elevador e apertei o botão do ultimo andar, após alguns segundos o elevador se abriu e eu andei até uma outra recepcionista, e ela me mandou ir para a sala da srta. Fitz a secretaria de Bennett, e eu o fiz, bati na porta e entrei, assim que ela me viu deu um sorriso amigável e disse para que eu esperasse um pouco pois ela ia anunciar minha chegada para a 'Chefinha', poucos minutos depois ela estava de volta e me guiou até a sala da Julie, eu bati na porta e entrei, eu já havia visto várias fotos dela, mais nenhuma foto se compara a ela ao vivo, porra, ela era deslumbrante, com aquela roupa de executiva e aquele batom vermelho e o perfume? Fazia qualquer cara implorar para ela ao menos lhe lançar um olhar, apertamos as mãos e ela se sentou e eu também.

  - Bom, primeiro vamos começar com seu nome. - Ela disse.

- Travis.

- Bem, o que posso lhe ajudar hoje Travis? - Sua voz era marcante, não era irritante, nem manhosa ou arrastada, era muito bonita, combinava com ela.

- Bem, eu sou repórter do New York times e gostaria que você aceitasse fazermos uma matéria sobre você e também se não se importar tirarmos algumas fotos.

- Oh! Sobre mim? Posso perguntar o por quê? - Julie pareceu bastante surpresa e um sorriso apareceu em seus belos, vermelhos e deliciosos lábios... FOCO TRAVIS! ELA É UMA SUSPEITA! Forcei-me a pensar.

- Você é a mulher mais bem sucedida nesses dois últimos anos, e sua empresa está crescendo bastante, ganhando muito espaço no seu mercado de trabalho e essa empresa já está valendo bilhões.

- Entendo, vou aceitar.

- Muito obrigado, senhorita Bennett. — Eu me levanto e ela faz o mesmo, Julie me levou até a porta e apertamos mais uma vez as mãos, e sorrimos um para o outro, eu mal conseguia para de olha-la.

- Fale com a Ella para podermos marcar um horário para a entrevista e as fotos.

- Certamente. — Beijo a mão dela e saio, falo com a secretaria que estava perto da porta e ela disse que ia marcar e iria me ligar. Fui para o elevador e entrei, passei a mão no rosto, o que estava havendo comigo? eu nunca havia pensado dessa forma, foque no objetivo Trav, falei comigo novamente, descubra se é ela, e acabe com essa história, uma parte de mim tinha certeza que a senhorita dos lábios rubros era a culpada mais a minha outra metade torcia para que ela fosse inocente, após sair, liguei para o Nico e avisei que tudo tinha ocorrido bem e que a secretaria dela me retornaria para marcar a entrevista e as fotos, ele só me disse tudo bem e desligou, eu dirigi pela cidade por algumas horas tentando tirar aquela mulher da minha cabeça mais era praticamente impossível, eu ainda podia sentir o perfume dela.

Uma hacker apaixonada.Onde histórias criam vida. Descubra agora