Meu Primo Playboy Carioca

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CAPÍTULO 15

Dormimos em camas separadas naquele início de manhã.

Acordei primeiro, e fiquei na varada da pousada. Então tive uma ideia. Tomei um banho e saí pra resolver meu plano. Mandei uma mensagem pro celular do Rafa, pedindo para ele me ligar quando acordasse.

Quando ele me ligou eu estava numa sorveteria, pedi para ele ir me encontrar lá.

Ele chegou com uma cara meio triste.

- Vamos que eu quero te mostrar uma coisa. - falei em um tom seco

Quando chegamos no carro, tinha uma prancha dentro. Ele olhou pra mim espantado.

- Que isso?

- É uma prancha, ora! Como eu num sabia qual era a que você costuma usar, aluguei a mais parecida, mas vamos logo, que o lugar indicado pelo dono da loja tem uma história de "horário bom pra pegar onda", e já-já passa.

Ele sorriu feito criança.

- Porra lek, já é então!

Fomos pra praia do amor, e ele passou o resto da tarde lá surfando. Ele queria me ensinar, mas não rola, não sei nadar. Hehehehe.

As mulheres não tiravam os olhos dele e parecia que ele mandava bem lá no mar.

Não vou negar que ele saindo do mar todo molhado, com a bermuda meio caindo, era foda de se ver.

Ele parecia um guri brincando no mar.

Tenho de reconhecer, eu havia ficado de consciência pesada por ter brigado com ele, e estava tentando compensar.

Ficamos lá ate o sol se pôr, meu primo parecia que não queria mais sair da praia.

Voltamos a pousada, devolvi a prancha. Tomei um banho, eu estava cansado, o dia todo na praia, noite mal dormida, acabei desabando na cama, de cueca mesmo. Só senti o Rafa se deitando do meu lado, o perfume dele, o corpo gelado do banho, o toque do braço dele me abraçando. Eu já estava pensando em me mexer, quando ele falou no meu ouvido:

- Posso ficar aqui contigo? Só descansando... (parecia criança rs)

- Hum rum

E ficamos ali, naquela moleza de começo de noite em Pipa, fazia tempo que eu não tinha ninguém me abraçando...

Acordei com o Rafa me olhando, falei ainda meio sonolento:

- Pensei que você não dormia com as pessoas...

Ele riu sem graça.

- O que você estava fazendo? - perguntei

- Nada não, tava só vigiando teus sonhos, parecia que era bom hein?

Falou pegando no meu pau, que estava meia bomba.

- Tu nem deixa eu acordar direito, já vem com safadeza... - falei me espreguiçando

Ele riu e começou a beijar meu pescoço, cheirando e lambendo minha orelha, passando o corpo por cima do meu, alisando meu peito, descendo pelo meu abdome. Daí sentou em cima de mim. Nossa, era uma visão do paraíso, aquele homem lindo sentado em cima de mim, tirando a camiseta. Olhando bem nos meus olhos. Passei a mão pelas pernas dele, que eu adorava, fortes e firmes, e o resto vocês devem deduzir o que aconteceu... Transamos novamente.

Saímos pra jantar, e depois fomos ver o que tinha de fazer. Estava rolando um lual, mesmo sem lua, um pouco mais afastado. Fomos pra lá, dessa vez meu primo se comportou direitinho, não bebeu. Ele ficava o tempo todo perto de mim, conversando, as meninas passando, a gente olhando. Daí tinha uma rodinha, onde estava uma galera bem bonita, meu primo me chamou pra ir pra lá. Chegamos e era incrível a facilidade do Raphael fazer amizade. Ele era meu oposto nesse ponto, super simpático.

Ficamos lá, conversando besteira, sobre viagens, praia, surfe, e a galera tocando violão. Foi quando uma menina começou a cantar "Todo meu ouro". Na mesma hora olhamos um pra cara do outro. Eu devo ter ficado super vermelho, porque eu sentia meu rosto ardendo em brasa. Ele estava do meu lado, e como estava meio escuro, deu um jeito de passar a mão nas minhas costas.

Voltamos pra pousada naquele dia, e depois de uma boa sessão de sexo, dormimos juntos, como um casal de namorados. Acordei, cedo, chamando o Raphael pra tomar café da manhã e voltar pra Natal.

Chegando em Natal, minha casa parecia um inferno. Era gente por todos os lados e minha mãe bem tranquila no meu quarto, pintando e escutando Callas.

Ela perguntou como foi em Pipa, disse que tinha sido legal. Ela queria detalhes, tipo se tinha alguém conhecido lá, como foram as festas, quem pegou quem. Eu despachei ela do meu quarto pra relaxar um pouco, deitado com o meu cachorro.

Acabei combinando com meu primo de voltar ao Rio, pra esperar lá pelo resultado do mestrado, afinal eu tinha passado um tempo lá e não tinha nem visitado o Cristo.

Voltamos pro Rio, minha tia estava em Valência com o esposo, minha prima havia ganhado neném. E eles foram pra lá, babar o neto.

Ficamos eu e o Rafa, a gente passou o tempo todo saindo pra conhecer os museus, Corcovado, Feira de São Cristóvão, Lapa, Ponte Rio-Niterói, Pão de Açucar, Floresta da Tijuca e todos os outros pontos turísticos. Só saia a gente mesmo, e em casa, era o tempo todo se pegando, se comendo...

Foi um dos melhores meses da minha vida.

Um dia fomos pra Lapa de noite. Acabamos bebendo um pouco lá... eu fiquei meio zonzo e ele também. Daí o Rafa me arrasta pra uma rua mais deserta e escura e começa a me beijar ali mesmo, empurrando contra a parede. A mistura de emoção do perigo, mais a bebida, putz!

Ele começou a passar a mão em mim, se ajoelhou e foi chupando meu pau que já estava super duro, as coisas aconteciam com uma intensidade que me deixava maluco. Levantei ele pelos braços, e sem contar história, empurrei ele na parede, de costas pra mim, e comecei a tirar um sarro na bunda dele, enquanto mordia o pescoço, ele respirava ofegante. Abri o zíper da calça dele, baixando um pouco, e comecei a força a entrada na bunda dele.

Eu nem pensei na hora a loucura que era, nos dois, na madruga, numa rua deserta. Eu só fiquei alucinado pelo tesão de estar os dois vestidos, numa rua deserta, se pegando em pé como se o tesão não pudesse esperar. Passei mais saliva no meu pau e meti, de uma vez, tampei a boca do Rafa com uma mão, pra abafar o gemido dele, percebi que o cacete dele, que já estava duro, babando, deu uma estremecida de tesão. Comecei a meter, rápido e sem dó. Tampando a boca dele, pra não gemer alto, falando no ouvido dele:

- Era isso que tu queria ne? Vai levar rola gostosa, safado, seu puto.

Ele viaja enquanto eu metia, senti ele estremecer e quando olhei o pau dele jorrava porra. Putz! É a melhor sensação do mundo saber que você conseguiu fazer um cara gozar, sem nem tocar no pau dele. Gozei também tomado por todos esses pensamentos, desabei meu corpo imprensando o dele na parede. Foi quando a gente se tocou da loucura que tinha feito. Nos recompomos, e saímos pro carro, foi a rapidinha mais massa que já tive na vida!

Aqueles poucos dias eram muito bons, mas eu andava preocupado, se aproximava o resultado do mestrado.

Continua...

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