CAPÍTULO 8
Parei na pia, me olhando no espelho. Respirei fundo e repeti "se acalme, você NÃO é uma debutante pra ficar assim todo emocionado, você NÃO está aqui pra isso e o mais importante, ele NÃO está te cantando!" lavei meu rosto, eu watava suando muito, era tequila, calor, nervosismo. Eu ia sair e dizer que tava passando mal, encerrando aquela noite, era o melhor a fazer.
Quando saio, ele ta na porta do meu quarto que dava de frente pra porta do banheiro social, escorado.
- Pensei que fosse dormir aí -falou sorrindo
- Rafa ... Eu...
Foi então que ele meteu a mão no meu peito, me empurrando contra a porta do banheiro e me tacou um beijaço, segurando forte na minha cintura. E eu só escutei...
"Um mar de lava incandescente"
Beijar o Rafa foi uma das coisas mais surpreendentes da minha vida. Parecia que uma corrente elétrica percorria todo meu corpo! O beijo dele era muito forte, desesperado, como se não houvesse mais tempo pra gente.
Segurei-o pelo pescoço e passei meu braço pela cintura dele puxando o seu corpo para junto do meu, dessa vez eu tinha certeza, estava sentindo o tesão enorme da parte dele. Empurrei-o contra a parede, segurei o queixo dele com a mão, mordiscando o pescoço enquanto escutei ele soltar um gemido. Aquilo me deixou mais alucinado.
Ele desceu a mão pelo meu braço e pelo meu corpo, sentindo meus músculos, enquanto aproveitei pra lamber seu peito e seus pelinhos, mordendo seus mamilos, ele tremia o corpo a cada toque da língua como se sentisse choque.
Parecia que ele tinha tanto tesão reprimido quanto eu, e estava aproveitando tudo naquele momento. Foi quando ele segurou meu pau por cima da calça, eu esteja completamente duro e aquela segurada firme dele quase me fez gozar, soltei um gemido e ele me puxou pela cintura, me levando pro quarto dele enquanto me beijava. Cara, eu não pensava em mais nada, só queria aquele baixinho, loiro e tesudo do meu primo.
Logo que entremos no quarto dele, passei a mão pelo abdome dele e segurei firme a cintura dele. Peguei o Rafa de jeito, virando ele de costa pra mim, imprensando ele contra a parede, enquanto mordia a nuca dele e comecei a tirar um sarro naquela bunda maravilhosa. Ele mostrou um pouco de resistência, com uma mão segurei firme o braço dele e com outra passei pelo pescoço como que dando uma gravata, e disse no ouvido dele:
- Né isso que você queria?! Hã? - Ele relaxou mais, gemendo com aquele jeito de lek dele...
O jeito dele despertava um instinto animal em mim, com mulher, por mais que ela seja safada, você tem que segurar as pontas, mas com homem era algo totalmente diferente, eu pegava ele de jeito, ele tencionava o corpo e me pegava na mesma intensidade.
Joguei-o em cima da cama, ele me olhava com uma mistura de desejo e surpresa, fui me aproximando, ele ficou olhando meu pau desenhado na calça moletom. Ele veio para a beirada da cama, alisando os gomos do meu abdome, passou a língua, puxou minha vara pra fora, a cabeça já estava melada, olhou pra mim, com minha vara na mão e eu disse:
- É todo seu, chupa vai... mama ele todo, gostoso... enfia na tua boca.
- Lek, tu é muito gostoso, puta que pariu - e caiu de boca em mim. Putz!!
Acho que fui ao céu e voltei, ele mamava com muita vontade, como se tivesse esperado muito tempo por aquilo, passando a língua desde base até a cabeça, melava com saliva, parava, punhetava, cheirava minha vara e meus pentelhos, parava pra admirar. Além da sensação maravilhosa, vê-lo de cima (eu em pé e ele sentado), me chupando, era demais. Segurei a cabeça dele e comecei a rebolar metendo vara naquela boca maravilhosa, meu pau era grande, e ele não conseguia chupar tudo, mas mesmo assim era ótimo. Parei porque não queria gozar ainda. Passei meu cacete pelos lábios lindos dele. E subi em cima dele na cama.
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Meu Primo Playboy Carioca
Short StoryÉ uma história linda e comovente pelo realismo e como pode ser os caminhos da vida. Espero que gostem e se emocionem com a história.