Cá vai mais um cap da minha fic, espero que gostem e desculpem algum erro ortográfico que me passou por despercebido.
Boa leitura.
16:35 Hospital.
Megui acorda e faz questão de não abrir os olhos.
Megui : não, não, não, eu não posso estar em casa - dito isso ela abre os seus olhos castanhos devagar se acostumando com a claridade. Após isso, nota que está no quarto de um hospital - estou na enfermaria e usando uma roupa de hospital? ! Droga, então os meus pais já sabem? - pergunta baixo para si e se levanta da cama devagar porque ainda se sentia fraca. Megui vai até a porta e abre a mesma e logo vê os seus pais conversando com um médico ou sei lá, mas trajava uma bata branca . Megui fecha a porta assustada - o que eu faço? - pergunta baixo para si - me escondo no banheiro? Não! Aff - dito isso a porta é aberta mostrando assim os seus pais e o Sehun. Os seus olhares cruzaram- se.
Megui lembra que é o homem que a salvara hoje mais cedo no supermercado. Nota que ele é alto, moreno, os lábios pequenos e avermelhados, deveria ter 23 a 25 anos de idade. Trajava boné preto, camisa preta de mangas compridas, óculos escuros e calça jeans
Hayao : Megui ! - diz decepcionado fazendo a mesma sair do transe e olhar para o seu pai.
" Hayao um senhor japonês de 47 anos de idade, alto, forte, moreno"
Megui : pai, eu posso explicar - diz aflita.
Hayao : você não irá explicar nada - diz autoritário deixando a Megui encolhida e cabisbaixa - porquê não deixa de ser rebelde? Olha o que aconteceu com o filho do presidente hoje, quase morreu e na semana passada morreu o filho de um advogado e você está brincando com a sua vida, deixa de ser irresponsável, deixa de ser criança - dizia irritado.
Yumi: calma...- diz uma voz serena tentando acalmar o seu marido.
" Yumi, uma senhora japonesa de 43 anos de idade, magra ,morena e alta"
Megui : pai, olha que tem visita - diz envergonhada olhando para o Sehun que se mantia sério escutando tudo aquilo.
Yumi: filha, o seu pai tem toda razão. E acerca do Sehun, ele não é visita.
Megui : até você ? Mãe. O Sehun não é visita? - arquea uma sobrancelha - então o que ele é?
Hayao : o Sehun será o seu segurança pessoal.
Megui : o quê? Eu não preciso de babá - diz irritada com a decisão do seu pai.
Hayao : ele não será babá. Ele é um investigador, trabalha em vários ramos da polícia. Você deveria agradecer por ele se oferecer pra cuidar da sua segurança.
Megui : resumindo, babá - diz num tom de deboche deixando os seus pais irritados.
Yumi : não leve isso como uma brincadeira, estamos falando da sua segurança.
Megui : eu não quero ter babá.
Hayao : segurava pessoal - diz corrigindo a sua filha.
Megui : okay. Seguranças pessoal. Eu prometo nunca mais sair de casa assim.
Yumi : ja não é questão de você sair de casa com segurança, agora é questão de mante - la segura.
Megui : até dentro de casa?
Yumi : até dentro de casa!
Megui : e a minha privacidade?
Hayao : se vista e vamos embora daqui - diz com os dentes cerrados saindo do quarto junto com a sua mulher. Sehun saindo do quarto a Megui passa o dedo indicador em sua própria garganta como sinal de morte e Sehun abana a cabeça em forma de negação fechando a porta.
...
Megui ia em direção ao carro e os seus pais estavam se despedindo do médico que cuidou da mesma e Sehun aparece ficando ao seu lado.
Megui : porquê aceitou?
Sehun : é meu dever protegê -la - dizia sério
Megui : mas você é um investigador.
Sehun : não me especializei só nessa área.
Megui : Sehun, eu estou muito grata por você me ter salvo, foi muita coragem da sua parte, mas sinto muito te dizer que aceitando cuidar da minha segurança você assinou uma sentença de morte. Eu farei de tudo para o meu pai demitir você.
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