Me arrumei para ir para a escola, e esperei Brooklyn e Diana dentro do carro.
Fomos pra escola, e quando chegamos, Bruno estava com uma cara triste.
-Bruno parece triste.-Disse à Brooklyn.
-Tem razão. Vá falar com ele.
-É... Já volto.
Fui até Bruno.
-Bruno, aconteceu alguma coisa?
-Aham... Uma amiga minha, que eu conheci numa lanchonete, ela morreu hoje de madrugada.
-Emma?
-Como você conhece ela?
-Amiga do orfanato...
-Ela nunca falou de você.
-Ahm... Pois é... Ela não gostava muito de mim, não sei porquê. Acho que olhar pra mim lembrava a ela o tempo que ela estava no orfanato. Mas eu sinto muito por ela, vocês pareciam ser bem chegados.
-Éramos...
Abracei-o.
-Estou aqui para o que precisar.
-Obrigado.
-Eae!!!-Jason pulou em mim. -Preparados para se livrar de mim logo?
-Mas é claro! -Brinquei.
Brooklyn se aproximou.
-Finalmente você vai embora, cara.
-Nossa! Quer se ver livre de mim.
-Brincadeira.-Os dois trocaram socos.
(...)
-Então eu vou querer frutos do mar.
-Ok. -Disse Jason.- 1 prato de frutos do mar, e 2 dessa macarronada.
-Já traremos.
-Obrigado.
Conversamos bastante, até que a comida chegou.
Enquanto os dois rapazes já tinham comido toda a comida, eu ainda estava a 10 minutos de acabar.
Exatos 8 minutos depois, eu terminei de comer.
-Finalmente, Mel.
-Ah... Estou cheia. Vou no banheiro, já volto.
Minha chegada está próxima...
Alguém aí na minha mente?
Ahn? Não. Me deixa dormir.
Se não é Tob, nem minha anjo conselheira. Quem é?
Quem quer aniquilar os anjos, matar alguns humanos por prazer, e acabar com sua raça?
Oh Deus...
G... Geovanna? Como você invadiu minha mente?
Isso não importa.
Por que você quer fazer isso? Por que quer me matar? Matar a todos?
Primeiro porque me exilaram e cuspiram na minha cara a vida toda, só porque queria uma vida melhor naquele inferno que você chama de lar. Os humanos? Simplesmente porque muitos anjos amam suas famílias terrestre, quero um pingo a mais de drama. E você, eu quero porque você é a única que pode me destruir.
