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BOA LEITURA!!!
Olivia
Eu sou uma duplicata, um ser sobrenatural clonada de uma caçadora há muito tempo, estou sendo a duplicata da vez.
Isso parece ser tão legal.
Entendi que as duplicatas são inimigas dos vampiros, — isso é pouco preocupante.
Já faz quatros dias que estou no hospital, provavelmente amanhã me liberam, — graça a deus! —. Não aguento mais comer arroz branco e frango, parece que no hospital só tem isso.
Já consigo andar sozinha, minha têmpera desinchou, mas, ainda estou com hematomas avermelhados e doloridos, meu braço esta melhor já que Jonathans fez questão de me fazer tomar seu sangue. No entanto, como sou uma "duplicata" o tempo de cura é lento.
Só o vi uma vez, minha mãe não saiu do quarto mais de noite, e já falando nisso, ela não respondeu minhas perguntas, nem aonde estava pra chegar tarde. Sei que estar escondendo algo, só não sei o porquê, nunca escondeu nada de mim.
— Boas notícias! — Disse ela entusiasmada. — Amanhã bem cedinho vamos poder ir para casa.
— Quero ir para internato! — Respondo de soslaio.
— Não, você vai ficar de atestado em casa.
— Eu posso ficar de atestado lá. — Pondero.
— Não seja teimosa, Olivia. Você vai para casa comigo, talvez volte para esse internato.
— Talvez? Eu estou bem, posso volta, minhas coisas estão tudo lá. Quero voltar!
— Eu já falei que você vai volta para casa comigo, e não vou discutir isso. Estamos entendidas, Olivia? — Indagou entres os dentes.
— Sim! — Respondo
— Vou em casa arruma algumas coisas e já volto, não apronte nada, Olivia Martins, se não nunca mais você pisa naquele internato.
Como eu fosse sair por ai, logo a noite usando essa roupa azul.
Dona Melissa nem me da tempo para contestar, sair as presas esquecendo as chaves no sofá. Ela sempre esquece algo, não vou dar um minuto para voltar procura delas.
Sem esperar vou ao banheiro sabendo que a qualquer momento Melissa irá voltar, quando abro a torneira para lavar minhas mãos escuto passos adentarem o quarto.
— Estar no sofá. — Grito pouco rígida. — Sempre esquece alguma coisa, não é?
Falo em ouvi-la responder, o silêncio paira até um estrondo me assustando. Saio do banheiro rápido parando precipitada na porta vendo uma mulher esguia bem alta parada vestida preto olhando para a janela.
— Olha ela aí! — Disse com um sorrido sombrio. — Você não parece nada com cadela da sua mãe!
— O quê? Quem você pensa que é? — Pergunto ríspida.
Ela joga a cabeça pra trás sorrindo.
— Depende, de qual ponto de vista você quer saber?
— O que você quer?
— Você faz perguntas demais, pirralha. Me diga, como a cobra de sua mãe faz para lhe aguenta?
— Isso não é da sua conta!
— Tanto faz. Você tem um cheiro delicioso, sabia? Adoraria gravar minha presas no seu pescoço fino, não demoraria nem dois minutos para você morrer!
— V-você é uma.. uma? — Inquiri engolindo em seco, não sei, mas, meu coração parece queimar na garganta.
— Vampira? — Completa mostrando os dentes finos e os olhos vermelhos. — É sou, fantástico, não é?
— O que você quer de mim? — Pergunto com sensação que não deveria ter perguntado.
— Nada de mais, só sua cabeça querida! Tão nova já vale tanto. Sabe, se eu arrancar sua cabeça fico podre de rica, ou dona se uma ilha no caribe, só basta lhe matar! Que tal fazemos isso logo? Eu e meus dentes, sua cabeça e seu sangue, vai ser rápido. Nem vai sentir dor, só seja uma menina boazinha!
Ela anda lentamente com um olhar de leopardo pronto para dar o bote, afasto-me até encontrar a parede sem ter outro lugar para ir, ela parece ser mais forte sendo bastante rápida, estou morta!
— Pronta, querida? — Indaga-me com um sorriso feroz.
Encostada na parede fecho os olhos, quando volto abri-los à vejo tão perto que meu coração pela como fosse sair do lugar de uma vez só.
— Se lhe matar vai ser a minha primeira duplicatas, não espera, deixa-me corrigir. Se não, vou lhe matar. — Disse enrolando uma mecha de meu cabelo. — Não me leve a mau, é só uma coisa de orgulho!
Lentamente meneia meu rosto deixando meu pescoço desprotegido, meu corpo treme, se ela não estivesse me segurando eu poderia ser um batedeira ambulante de tanto tremer. Em segundos sinto uma picada, é uma sensação estranha, meu corpo parece que meu corpo vai desfalece.
Não posso deixar isso acontecer, tenho que fazer alguma coisa, mas, o quê?
Sou segurada pelo ombro sendo pressionado contra a parede impedindo-me cair, á ouço sorrir até vê-la virar meu rosto para enfiar seus dentes no outro lado de meu pescoço. Posso ver meu sangue escorrer pelo o cinto de sua boca.
Isso não deveria acontecer, era para ser ao contrário, era para ela morrer, não eu.
A vampira joga sua cabeça para trás abrindo a boca comentando um deslize, deixa-me livre para afasta-me. Sem ela notar esgueiro por baixo se de seu braço correndo para a ponta.
Quando chego perto sinto meu corpo pesado caindo, á sinto pular me arranhando debaixo para cima me fazendo gritar alto por socorro sem ninguém escutar.
— Falei para ser um boa menina, vadiazinha. — Vociferou enfiando a mão no meu estômago se divertindo quando me ouve grita mais alto até minha garganta doe.
Não sei se põe força, mas, a dor fica pior quando retirar a mão dando gargalhadas.
— Podíamos ter feito isso da forma menos dolorosa!
Fazendo o mesmo de antes, joga a cabeça para atrás abrindo a boca, porém, dessa vez algo à faz fecha.
E para meu espanto uma torço pontudo parecido com uma flecha se crava em seu estômago. Assustada à ouço grunhir se jogando para o canto do quarto choramingando feito um animal indefeso, derrubando tudo que fica em sua frente.
Uma mulher também de preto passa por mim jogando algo que não identifico até o corpo da vampira se incendiar.
Soluço guturalizando em agonia, minha roupa está melada de sangue e a mesma mulher se aproximar... e posso conhece-la... é...
Minha mãe.
— Liv, vai fica tudo bem, a mamãe estar aqui, meu amor. Não feche os olhos. — Pede-me com os olhos marejados.
Sou arrastada para me apoiar na parede à vendo tentar estancar o sangramento com as mãos, me fazendo perceber que é um ferimento grande.
Tentando não fechar os olhos sinto minha mãe colocar minhas mãos no lugar que as delas estavam enquanto ela sai pelo quarto vasculhando algo xingando sem parar.
Posso ver que ela estar mais nervosa do que estou.
— Continue pressionado, meu amor. Vou ali e já volto, se mantenha acordada, vai da tudo certo! — Diz indo até a porta parando para me chamar. — Liv? — À olho lentamente. — Te amo, filha!
Ao vê-la sair sinto meu corpo da cintura para baixo adormecer. Passo o olhar no quarto inteiro notando que estar uma bagunça.
Com o corpo da vampira queimando, ela me atacou querendo minha cabeça. Ainda falou como conhecesse minha mãe antes de ver a mesma matar a vampira com uma flecha. Fica cada vez mais confuso.
Quando menos espero Melissa volta espalhando pelo o chão uma vasilha esparadrapos com ataduras e algodões junto com duas seringas, colocando por último um vidro marrom pequeno.
— Isso vai arder, querida. Mas, vai ficar tudo bem... vou limpar!
À vejo molhar um pedaço grande de algodão passando em cima de meu ferimento, mordo o lábio inferior para contar a vontade de gritar de dor.
Melissa limpa várias vezes seguidas aplicando as seringas em minhas coxas. Pega da vasilha uma agulha cirúrgica com uma linha passando por meu ferimento fechando-o
Não sinto mais nada, estou dormente ainda tentando não fechar meus olhos, quando à vejo terminar coloca ataduras com esparadrapo.
— Pronto, meu amor. Você vai melhorar, vamos lhe tirar daqui!
Sono me bate, deixo meu copo padecer para lado vendo minha mãe me amparar, posso à ouve me chamar aos choros, meus olhos pesam tudo que quero é fecha-los.
— Mel? — Uma voz rouca chama ao longe.
— Ed, estamos aqui! — Melissa grita. — É a Liv, estar perdendo a consciência, já fiz os primeiros socorros. — Funga ajeitando meu corpo em seu colo.
Sinto ser erguida, arquejo repetidamente enquanto ela continua falando ficando cada fez mais distante, luto para entender.
— Vai fica tudo bem, meu anjo! Papai estar aqui! — Diz a mesma voz beijando minha testa.
— P-papai? — Balbucio antes de apagar.________________________________________
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A Duplicata - ( Vol 1 )
Vampire❕ Obra Concluída ❕ Conteúdo adulto (+18) Se você estiver lendo está história em qualquer outra plataforma que não seja o Wattpad, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus). Se você deseja ler está história e...