Capítulo 32° Insanos e Pervertidos!

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BOA LEITURA!!!

BOA LEITURA!!!

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Olivia

Acordei faltavam minutos uma da madrugada, Jonathans dorme, sua respiração lenta mostra sua tranquilidade, me fazendo olha-lo admirando. Depois de segundos levantei sorrateira tomei um banho rápido sido enrolada na toalha tomando um susto quando fui surpreendida.

— Você podia deitar assim comigo.. — Pondera Jonathans. — Ou, podia ficar sem essa toalha...

Cruzo os braços revirando os olhos.

É brincadeira.

— É só um desejo meu, querida!

Ronronou se levantando.

O vejo andar em minha direção como gato pronto pra brincar. Não, deve esta brincando!

— O que você me diria?

— Eu... diria... não sei.. — Falo engolindo seco.

Jonathans para encostando seu corpo no meu, desliza as pontas de seus dedos de minha nuca até mão, fazendo-me arrepiar.

— Não sabe? — Inquiriu-me passando os lábios em minha orelha. — Ou quer saber?

— O que você pretende, Jonathans? — Ronrono.

— Pretendo tudo que você quiser!

Dou um passo a trás segurando a toalha sendo acompanhada por ele, dou outro passo Jonathans também, dou mais outro vendo fazer o mesmo se aproximando de mim.

Assim fazemos até eu ser impedida pela mesa.

— Não tem para onde escapar!

Disse aproximando seu rosto proporcionando-me sentir seu hálito.

— O que estar pretendendo? — Engoli em muito, muito em seco.

— Já disse, tudo que você quiser!

— Jonathans, isso não está ajudando...

— Isso vai ajudar. — Falou antes de me beijar.

Cola sua boca na minha com ferocidade, sua língua invade o interior de minha boca com tanta volúpia que sem eu querer me envolvo. É um beijo diferentes do primeiro, é mais quente, mais envolvente e audacioso.

Jonathans me beija puxando meu corpo como fosse fundir nós dois em um corpo só ser. Envolvida passo minhas mão por seus cabelos, suas costa, pescoço por todo lugar que alcançam.

Nos envolvemos mais, me deixo ser levada pelo calor do momento, beijo-o com muita ganância. Deixo as mãos dele passar por onde ele quer, coxas, omoplata, nuca, bunda e cintura. Jonathans não tenta nada como seios ou partes mais íntima, nem se aproximar de minha área pélvica.

Sou pegada pela cintura sendo sentada na mesa, minha penas se afastam enquanto ele fica no meio dando perto em minhas coxas, fazendo meu calor aumentar.

— Estou começando achar que você pretende coisa muito levadas! — Falo entre sua boca.

— Só quero se quiser, faço nada contra sua vontade.

Diz me fazendo estremecer além de fazer-me pensar.

— Tudo bem, não quero isso.. não agora.. não estou prepara.

Falo envergonhada.

Talvez metade de mim quer, metade de mim o deseja, mas a outra metade me diz que não, talvez eu tenha medo.

— Tudo bem. — Concordou se afastando dando-me um beijo na testa. — Eu vou tomar um banho... acho que estou precisando!

Sorriu em humor.

No início de uma explosão indecente o vejo caminhar calado até o banheiro, fico pensando se minha resposta o chateou. Em minutos ouço o chuveiro me dando conta ainda estou sentada na mesa. Respiro fundo descendo, quando meus pés tocam o piso gelado um frio na barriga me atingiu, lembrei do beijo envolvente que me fez acelerar a respiração.

Tal lembrança fez imaginar beijando-o outra vez, da mesma forma.

Ajeito a tolha em meu corpo imaginado Jonathans puxando-a, vendo meu corpo nu. Penso sendo pega da mesma forma, com a mesma pegada.

Estou desejando-o.

Viro-me para a porta do banheiro escutando o som da água atingir o chão, imaginado que ele deve estar completamente nu dentro daquele boxe, distraída morto os lábios levando minha mão até minha própria nuca, no mesmo lugar que ele tocou, outro frio atingiu meu estômago.

Querendo-o mais dou alguns passos libertinos, indecisa meus dedos agarram a madeira da porta abrindo-a. Minha respiração prende quando através do vidro pouco embasado do boxe a silhueta dele. Paro nervosa, deixado minha respiração sair lentamente, pisco várias vezes tentando compreender o que estou fazendo aqui, parada, esperando-o sair.

Pigarreio agarrando o pano da toalha com as duas mãos, meus braços próximos ao meu tórax sinto meu peito subir e descer em um nervosismo estranho.

Penso em entrar, tomar atitude e surpreende-lo lá dentro, porém, meus pés não se movem, travei. De olhos arregalados vejo-o mover-se, se lavando me deixando com água na boca.

Por enquanto tenho várias chances, chance de entrar nesse boxe, de continuar aqui travada esperando-o sair, tenho uma chance maior de sair correndo vestir um roupa e fingir que nada estar me acontecendo. No entanto nenhuma dessas chances me convém, só permaneço travada tentando agir naturalmente sem dar bandeira que estou com pensamentos pecaminosos.

De tanto pensar levanto o nariz decidida, permanecendo parada em frente ao boxe, assim passo até meu nariz arrebitado despencar sem ação quando vejo Jonathans sair completamente molhado e pelado.

Posso ver a água escorrer por seus músculos.

Engulo em seco outra vez vendo que agora não tenho mais chances, não tenho para onde correr. Tudo que me resta é seguir em frente e realizar meus pensamentos insanos e pervertidos.

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Bjos.

OBRIGADA PELA LEITURA!!!

A Duplicata - ( Vol 1 )Onde histórias criam vida. Descubra agora