CONVERGENTE final alternativo 1

Lua de mel. parte1

O sol quente esquenta nossas peles, estar em um lugar como esse com, Tris, é especial, ela se meche em sua cadeira de praia, ela esta em um cuchilo. Me levanto e abro o guarda sol em. Ima de nós, ja estamos a muito tempo tomando sol, e não quero que nem ela e nem eu no queime, se não como tocaria em minha mulher em nossa propria lua de mel, seria impossível.

Com a falta do sol quente em seu belo corpo, a faz acordar, ela olha para mim e dorri, depois desse seus olhos por meu peito nu, pois estou só de shots.
- que bela visão, Eaton - ela diz.
- eu que diga, Sra. Eaton.
Ela cora ao meu elogio, não acredito que nessa etapa de nosso relacionamento, esta com vergonha de um simples elogio. Ela ainda me surpreende.
- bom...- ela tenta mudar de assunto. - o Rio De Janeiro é lindo, eu adorei vir passa nossa lua de mel aqui. Obrigada pela surpresa, Tobias.
- sabia que iria gostar.
- e você acertou com tudo amor.
- eu te amo pequena.
- e eu a você, Tobias.
Me abaixo dando um casto beijo em seus lábios, mas ela segura meu cabelo, querendo aprofundar um beijo simples em um intenso. E ela consegui.

Ela passa a outra mão por meu peito me arrepiando, ela percebeu e ri.

- acho que seria uma boa hora para irmos nadar. - digo, melhor parar com isso agora, não estamos muito perto de nosso apartamento, então não podemos fazer oque ja sei que os dois pensamos.
- okay fujão.

Eu a levanto em meus braços, a fazendo gritar com o susto, a jogo por Cima do ombro e começo a caminhar em direção ao mar.
Quando a água ja esta em minha cintura, eu a tiro do ombro, então eu à beijo. Um beijo cheio de sentimentos, cheio de amor carnal, luxúria e desejo.
Derrepente ela para de me beijar, me olha nos olhos com um sorriso travesso, coloca as mãos em meu cabelo, dando um seninho rapido, depois empurra minha cabeça para baixo, me afundando no mar, mas eu a puxo junto, quando saimos estamos tossindo e rindo ao mesmo tempo.
- você é doido. - ela diz
- foi você quem me empurrou, e eu não podia te deixar sozinha, ai te levei junto.
- idiota. - ela ri.
- eu também te amo pequena.
- mas eu não te amo. - ela arqueia as sobrancelhas.
- não? Então oque esposa?
- eu te abomino, Eaton.
- É? - digo pasando meus braços a sua volta e beijando o nódulo de sua orelha.
- sim... - ela diz ofegante. - não te suporto...
- que pena, agora você é minha mulher e não pode me impedir de te tentar, mesmo que não queira.
- pois é, você é um monstro. Fica ai me torturando com beijos, eu ode...io isso....
Chupo e mordo seu pescoço a fazendo se arrepiar.
- por favor... vamos para o apartamento, Tobias.
Paro de a torturar e a encaro.
- bipolar você né? Pensei que me odiasse. - ironizo.
- mudei de ideia. - ela fala e depois me beija. - eu te amo.... te amo.... te amo e te amo. - diz ela dando beijos estalados por todo o keu rosto.
- eu sei, sempre soube.
- convencido.
- realista.
- por que eu te amo? - ela me abraça.
- porque eu te amo. Mas agora tenho planos.
- que tipo?
- reservei um restaurante muito bom para nós, é um lugar específico para turistas como nós. E depois tenho uma surpresa.
- não tenho paciência para surpresas, Tobias! Eu quero saber... eu necesito saber.
- ja disse, é surpresa.
- ok, mas de qualquer forma temos que ir em casa para nos trocar, ai...
- não Sra. Eaton. So coloque seu vestido que vamos assim como estamos.
- estraga prazer.
- não pequena, eu prometo que a noite eu serei todo seu.
- a noite inteira?
- você é muito exigente, mas sim.
- perfeito. Se for assim serei obediente.
- então vamos. Ou perderemos a hora.