Reencontro

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P.o.v Jhuly

Me recuperei rapido, fiquei so alguns dias no hospital, meu pai assim que voltei para casa providenciou uma liminar para que o Luigi nao se aproximasse de mim.
Comecei a frequentar o escritorio do papai toda semana para me inteirar um pouco mais sobre o assunto ja que tinha engresado na faculdade, estava muito contente com tudo ja que minha vida esta tudo tomando o rumo que eu sempre sonhei.
Estava fazendo compras e resolvi passar no escritorio para dar um beijo no meu pai, entrei no predio, todos me comprimetavam, chego na sala onde encontro a Flavia secretaria do meu pai e minha amiga
- oi Fla como voce ta amiga? A comprimento, mas noto que esta com o olhar triste. - amiga o que foi?
- ai amiga, eu nao sei o que fazer o Pedro eu nao consigo entender ele.
- Fla o que aquele idiota aprontou dessa vez?
- ele nao se resolve sobre nos ja estou cheia. Quer saber cansei de chorar por ele vou seguir em frente ele que corra atras de mim. Kkk Flavia sempre doidinha, como ela mesma diz" situacoes extremas medidas extremas".
- apoio voce ruiva mais sera que posso entrar pra ver meu pai. Faco um biquinho, ela cai na risada.
- voce nao mudou nada continua a mesma idiota com esse bico. Vai la seu pai esta com um gato, se apresenta e pede seu numero pra mim ta amiiiga. Vou em direcao a porta e paro para olha la assim que vou abrir a porta a mesma se abre fazendo com que eu me desequilibre mas bracos fortes me segura. Olho pra cima e encaro um lindo sorriso de uma boca vermelha muito convidativa, seu rosto masculo olhos castanho que me impinotisam.
- desculpe estava destraida e nao o vi. Ele me olha como se visse minha alma.
- eu que peco desculpa por ter lhe feito perder o equilibrio. Ouco aquela voz e nao consigo decifrar o que sinto neste momento. Meu pai se aproxima de mim e me abraca.
- oi princesa nao sabia que viria hoje. Esta tudo bem? Meu pai esta cada dia mais super protetor comigo.
- esta sim, so resolvi fazer uma surpresa, estava aqui perto e passei para te dar um beijo. Lhe dou um beijo no rosto e o abraca.
- Claudio eu preciso ir. Mais uma vez desculpe. Ele se diregi a mim com seu sorriso perfeito, saindo da sala quando papai o chama.
- Frederico antes de ir deixa eu te apresentar minha filha, Jhuly esse e Frederico meu cliente e um grande amigo. Entao esse e o nome do deus grego faz jus a o seu nome.
- e um prazer te conhecer Frederico. Estendo lhe a mao e assim que ele segura sinto um tremo percorrer todo meu corpo.
- o prazer e meu Jhuly. Mas infelizmente eu tenho um compromisso agora e preciso ir espero que nos encontremos em outras ocasiões ate breve. Ele pega minha mao, leva a sua boca e a beija. Por alguns segundos esqueco como se respira e o vejo saindo da sala fechando a porta atras de si. Meu Deus o que foi isso nunca sentir isso com homem nenhum o que esse tem de especial?
- filha esta tudo bem? Voce esta aeria. Meu pai me tira dos meu pensamentos.
- sim papai, por que nao almoçamos juntos aqui como faziamos quando eu era crianca?
- claro princesa sente-se vou pedir para Flavia providenciar nosso almoco. Me sento a sua frente, olhando as nossas fotos em cima da mesa e noto um celular.
- pai voce comprou outro celular? Digo com o aparelho na mao.
- nao Jhuly, sera que e do Fredh? El... Antes que ele termine o celular toca e nao sei se atendo.
- atende filha assim saberemos de quem e. Vou buscar nosso almoco e ja volto. Meu pai sai me deixando sozinha entao atendo.
- alo?
- quem fala? Do outro lado da linha e uma voz feminina.
- meu nome e Jhuly.
- voce poderia chamar meu irmao por favor.
- desculpa mas nao conheco seu irmao ele esqueceu o celular no escritorio do meu pai.
- nossa ele deve esta bem preocupado para esquecer o celular. Ela diz mais pra si mesmo do que pra mim.
- voce pode me falar onde eu posso encontra lo para devolver. Ela respira fundo como se tivesse pensando no que fazer.
- ok. Eu passo o endereco mas te peco um favor diga a ele que pode pegar a Bia hoje. Posso sentir o sorriso em sua voz.
- obrigada. Me desculpa mas ainda nao sei seu nome.
- perdoe me sou Milena. Mais todos me chamam de Mila. Nos despedimos depois que ela me passa o endereco onde seu irmao trabalha, meu pai volta e almocamos.
Chego no endereco que a Milena me deu, me espanto quando descubro que o dono do celular e o deus grego que meu pai me apresentou mais cedo. Pego o elevador assim como fui instruida pelo seguranca parando no ultimo anda, encotrando uma mulher sentada que me olha dos pes a cabeca.
- boa tarde eu gostaria de falar com o Frederico. Ela me olha com cara de nojo como se eu tivesse uma doenca contagiosa.
- sinto muito mais ele nao pode atender mulheres como voce. Eu respiro fundo, como ela pode tratar as pessoas assim.
- eu so queria lhe entregar o celular que ele deixou no escritorio do meu pai. Ja estava indo para o elevador quando a porta da sua sala se abre, ele e Pedro param de conversar quando me nota ali.
- Jhuly o que faz aqui? Pedro pergunta vindo ao meu encontro abracando me.
- vim devolver o celular que o Frederico deixou na sala do meu pai. Frederico ainda me olha mas nao diz nada.
- nao sabia que voces se conheciam. Mais uma vez Pedro indaga. Mas quem responde dessa vez o deus grego.
- Claudio nos apresentou hoje de manha, por favor Jhuly entre. Aceito seu convite me despeco do Pedro e vou para sua sala com os olhos de reprovacao da secretaria.
- nao vou demorar so vim lhe entregar o celular. Digo olhando em volta da sala tentando nao o encarar.
- ainda bem que esqueci na sala do seu pai, voce salvou meu dia. Ele se senta ao meu lado e o entrego o celular.- obrigado.
- sua irma ligou eu me dei a liberdade de atender, para saber de quem era o aparelho. Ela me pediu para lhe avisar que pode buscar a Bia. Dou lhe um sorriso amarelo, encarando meus dedos.
- estou em desvantagem voce sabe um pouco de mim mas nao sei nada sobre voce. Ele diz levantando meu queixo fazendo o encarar.- voce consegue ficar ainda mais linda envergonhada sabia?
Nesse momento eu quero sair daqui correndo nunca fui de ficar sem saber o que fazer com um homem perto de mim. Ele mexe comigo de todas as formas possíveis e imagináveis, ele se aproxima cada vez mais do meu rosto, ja consigo sentir sua respiracao, o mundo para de girar quando sinto o seus labios juntos aos meus. Seu beijo é doce, quente, lento e viciante ao mesmo tempo se é que é possivel isso nosso beijo e interrompido quando escutamos a porta se abrir.
- preciso ir. Me levanto rapido e saio da sua sala nao antes de poder olha-lo mais uma vez quero guardar esse momento.
Ja se passaram tres dias e continuo pensando naquele deus grego que beija muito bem, como e pode uma pessoa marcar tanto a nossa vida em apenas alguns minutos?
- filha? Voce esta bem, esta destraida. Mamae esta no meu quarto me ajudando a separar umas roupas para mandar a caridade.
- mae como foi quando voce e o papai se conheceram? Ela me olha e vejo o brilho dos seus olhos.
- seu pai fazia estagio na empresa do seu avo, um dia eu fui visitar meu pai e quando estava atravessando a rua um carro perdeu o controle e seu pai se jogou na frente me tirando. Dai comecou uma amizade, que com o passar do tempo nos apaixonamos. Mas vou te contar um segredo quando tudo isso aconteceu eu ja era apaixonada por ele.
- mae, quando foi ver o papai essa semana, um dos seus clientes deixaram o celular na mesa e o papai pediu para mim o entregar. Quando cheguei la ele mim beijou eu nao sei explicar mais foi diferente nao consigo explicar o que estou sentindo.
- e quem e ele filha voce sabe?
- Frederico Santtore. Desde quando o vi na sala do papai eu nao consigo parar de pensar nele.
- filha isso se chama paixao, ele e um homem incrivel, se de uma chance quem sabe voces nao de certo.
- Mas mae eu nem sei o que ele sente.
- foi ele quem te beijou, isso quer dizer que ele tambem nutri algo por voce. Sera que ela estar certa? Na verdade eu torço por isso estou louca pra o encontrar mais uma vez.

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