OCD ➳ Larry Stylinson (portuguese version)

Chapter Twenty Four: The Party

n/a: EU AMO VOCÊS, NÃO ME MATEM

Harry's POV

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Os olhos de Louis estavam ligados em concentração, sua língua saindo do lado da boca levemente.

"Você sabe, você fica uma gracinha quando você está perplexo," Eu disse pro mais velho.

"Cala a boca," ele brincou, virando a página de seu livro, mesmo sabendo que ele não tinha lido nada daquilo. Ele olhou para a página sem expressão alguma, suspirando.

"O que eu faço?" ele perguntou. Eu sabia exatamente o que ele queria dizer. Eu olhei para seus olhos azuis, respirando profundamente.

"Qualquer coisa que você quiser, Lou. É a sua vida," Eu respondi, colocando uma mecha castanha atrás de sua orelha. Houve uma pausa. Louis fechou o livro, virando de lado para me encarar. Nós estávamos deitados de lado em sua cama.

"Se eu me assumir para toda a escola, a mesma coisa vai acontecer comigo? E se todos me odiarem?" Louis parecia realmente assustado enquanto falava, roendo seu lábio inferior. Eu pensei por um momento antes de responder.

"E se nos assumirmos como um casal? Assim você não estará sozinho," Eu ofereci. Enquanto as palavras escapavam por minha boca, o rosto de Louis imediatamente se iluminou. Um sorriso foi estampado em seus lábios pequenos e fofos.

"Você gostaria de se assumir como um casal?" ele perguntou, virando sua cabeça para um lado.

"Sim, quer dizer, você quer?"

"Sim," ele respondeu. "Que tal, tipo, no sábado, durante minha festa?" Louis perguntou depois de uma breve pausa. Eu assenti.

"Yeah, okay."

Louis inclinou seus lábios contra os meus, sorrindo entre o beijo. A um tempo atrás, eu decidi que gosto bastante de beijar Louis. Seus lábios eram como doces, e eu poderia beijá-lo por horas.

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O novo apartamento que eu dividia com meu padrasto era completamente cheio. Só tinha dois quartos, e eram minúsculos. Eu mal podia caminhar pelo meu sem esbarrar na cama. Eu e meu padrasto nunca fomos próximos, mas eu conseguia suportá-lo. As primeiras semanas vivendo no lugar sombrio me fez perceber o quão melhor era, não tendo que prestar atenção a cada movimento meu com medo da minha mãe.

Eu a visitei uma vez, mas foi breve. O quarto que nos encontramos tinham paredes brancas e chão de madeira, com dez bancos de madeira que eram frios e duros. Haviam guardas em cada entrada, nos observando de perto.

"Oi," sua voz estava baixa quando sentem. Seus olhos estavam avermelhados, e seu cabelo estava mais curto-caindo pouco acima dos ombros. Seu rosto estava limpo de qualquer maquiagem. Ela estava com roupas brancas e um sorriso doce.

"Hey," eu tinha dito.

Nós caminhamos por alguns minutos, até que um guarda me disse que eu deveria ir. Eu fiz como dito, sem olhar para ela enquanto eu ia embora.

Eu estava triste por ela ser doente, mas eu também sou, então não posso julgar.

Examinei minha estante a procura de um livro para ler, antes de decidir que não queria ler, então enviei uma mensagem à Louis.

'Hey'

Deitei em minha cama e encarei o teto.

'oi'