Capítulo 1.

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O despertador celular despertou às 4 e 30 da manhã, me levantei cansado, pois havia dormindo só algumas horas naquela noite. Havia ido dormir tarde, porque tinha que terminar alguns trabalhos, me espreguicei e fui ao banheiro para tomar uma ducha rápida para acordar bem. Como meu carro estava na oficina, eu precisava ir até a estação para pegar o metrô, para ir até o outro lado da cidade levar alguns trabalhos que eu tinha que entregar antes de começar a faculdade, onde era professor de informática na parte da manhã e aluno durante a tarde. Quando eu me formasse eu saberia tudo sobre informática. Na verdade, muitos me consideravam um gênio da informática, mas eu continuava estudando para me aperfeiçoar para me tornar um verdadeiro gênio da informática, não tinha o que eu não sabia mexer em informática, mas, mesmo assim, eu continuava estudando para ter o diploma daquela faculdade.

Ao sair do quarto, olho para os corredores quase às escuras, eu era o responsável em manter a ordem ali na República dos Estudantes. No período de férias a república estava deserta, um silêncio total, dois ou três alunos passaram as férias ali fazendo alguns cursos de preparação ou porque trabalhavam e dependiam da república para morar. Ao passar por um quarto, ouço o barulho de alguém gemendo e vou até a porta onde encosto o ouvido na madeira para ouvir por que alguém gemia e, logo, descobri o que acontecia do outro lado da porta e por que alguém gemia.

O gemido era de Júlia, ela devia estar transando com alguém, pois ela era uma das alunas que haviam ficado para fazer alguns cursinhos. Júlia era uma morena gostosa, com olhos verdes e um corpo perfeito, seios grandes, que gostava de sexo. Até já havíamos transado por diversas vezes, pois era uma morena fogosa e muito gostosa.

Desci para a cozinha e ao entrar no ambiente recebo uma mensagem, tiro o celular do bolso para ver quem era. A mensagem dizia que no dia seguinte durante a tarde haveria uma reunião dos professores na Faculdade, a reunião seria às 14 horas da tarde, e que eu respondesse assim que recebesse a mensagem, então digitei Ok e guardei o celular no bolso novamente, pensando: "Tenho que ir de metrô, e o metrô sai em 20 minutos, posso comer alguma coisa no caminho, pois vou ter tempo entre um trabalho e outro". Saí, pois eu precisava caminhar duas quadras até a estação que, naquela hora da manhã, era bastante movimentada e os trens saiam lotados de passageiros.

Em 15 minutos eu já estava na estação, comprei meu bilhete e fui para o trem que deveria pegar, ao entrar no trem, ele já estava quase lotado de passageiros, por isso consegui o lugar onde gostava de ficar se não havia lugar para sentar, que era viajar em pé encostado na parede do trem.

A cada segundo que se passava ia entrando mais pessoas e o vagão começou a ficar lotado. As pessoas se apertavam, e na minha frente parou uma mulher linda, de corpo perfeito, ela vestia uma calça legging que desenhava as curvas de suas pernas bem torneadas, e do seu bumbum, usava uma blusa justa ao corpo que dava para ver a forma perfeita dos seus seios grandes. Como o vagão ia lotando cada vez mais, ela foi chegando mais perto, até se encostar em mim, e ficou de costas para mim. Deu para sentir o cheiro do perfume que ela usava, o perfume era suave e bom. O trem começou a movimentar-se e o vagão estava lotado, não cabia mais ninguém, com o movimento, ela foi chegando cada vez mais perto, se encostando em mim e com a proximidade eu não me aguentei e, mesmo sem querer, comecei a ficar excitado na primeira vez que ela encostou no meu pau duro através da roupa. Tudo o que eu não queria era ser acusado de assédio sexual, então antes que ela falasse alguma coisa, eu aproximei o meu rosto do ouvido dela e disse:

— Se você não se importar, você poderia colocar sua bolsa entre nós, pois com esse esfrega-esfrega entre nós, eu estou ficando excitado, me desculpe.

Ela virou o rosto, olhou para mim e sorriu e depois disse no meu ouvido:

— Eu não me importo, está gostoso.

Ao dizer aquilo, ela empinou seu bumbum fazendo meu pau ficar no meio das suas pernas, e com aquele movimento, eu quase gozei no mesmo instante.

Não tinha palavras para definir aquele momento, aquele corpo na minha frente, eu olhei para os lados para ver se não tinha ninguém que pudesse perceber alguma coisa, havia um homem à minha esquerda que estava de costas para nós e uma mulher sentada no banco a esquerda que também estava de costas, então ninguém via nada. A mulher colocou a mão para trás, e apertou o meu pau duro. O caminho até a estação onde eu descia durava cerca de 45 minutos, então seria difícil resistir aquela tentação toda.

A mulher voltou a inclinar a cabeça para trás e disse no meu ouvido:

— Se eu imaginasse essa situação, eu teria vindo de saia aí eu ia querer esse pau na minha buceta, que já está toda molhadinha, nós íamos transar aqui mesmo.

Ela se virou um pouco de lado e colocou a bolsa na frente, e com a outra mão começou a abrir o zíper da minha calça, eu coloquei a mão sobre a mão dela e disse:

— Não! Alguém pode ver, aí a gente se complica.

— Está escuro... ninguém vai ver.

O homem que estava à esquerda se virou e olhou para ela, mas não chegou a olhar para a mão dela e se virou de costas novamente, então ela tirou a mão e voltou a ficar de costas para mim, mas sua bunda continuava escorregando no meu pau que estava latejando de tesão.

Alguns minutos depois, ela voltou a se virar de frente para mim, passei a observar seu rosto, ela era uma mulher sem maquiagem que aparentava ter uns 30 a 35 anos, com cabelo castanho escuro tamanho médio, amarrado num rabo de cavalo. Ela voltou a colocar a bolsa na frente e com uma das mãos a acariciar meu pau sobre a calça, e ele voltou a ficar duro no mesmo instante em que ela o tocou. Sorri para ela, me inclinei alguns centímetros e disse baixinho no ouvido dela para que os outros não ouvissem:

— Não vai ser fácil viajar com você me provocando assim.

Ela sorriu e respondeu:

— E você acha que para mim está sendo fácil resistir a este pau duro sem colocar dentro de mim ou sem poder chupá-lo?

— Você desce na próxima estação? ─ Perguntei tentando mudar de assunto.

— Sim e você?

— Também.

Ela deu uma apertada de leve em meu pau e depois disse olhando em meus olhos:

— Se eu não precisasse chegar logo em meu emprego, nós iriamos para um hotelzinho logo na saída da estação, e a gente ia dar uma trepada boa. Mas, infelizmente, o meu tempo não me deixa, porque mal dá tempo de eu chegar em meu emprego e se eu chegar atrasada corro o risco de ser demitida... – Ela respirou fundo e concluiu dizendo: — Justamente hoje que a patroa pediu para chegar antes, eu conheço você.

— Eu Imagino que iria ser um momento que você jamais iria esquecer.

O trem foi diminuindo a velocidade e aos poucos ele foi se aproximando da estação, ela abriu a bolsa tirou um caderninho e anotou o número do telefone dela e me entregou dizendo:

— Aqui tem o meu número, no dia que você vier de novo a essa hora me avisa que daí eu venho com uma saia aí podemos terminar o que nós começamos hoje.

Peguei o papel com o número do telefone dela e logo em seguida o trem parou e todos os que iriam descer naquela estação, desceram. Assim que a porta se abriu, saí do trem atrás da mulher, ela seguiu o seu caminho e eu segui o meu. Olhei o nome dela, era Maria Cláudia, pelo menos era isso que dizia no papel, o coloquei no bolso da calça e ajeitei a mochila nas costas, continuei meu caminho até o primeiro trabalho que eu faria neste lado da cidade.

Não joguei o papel no lixo em respeito à mulher, não que eu quisesse ligar para ela para marcar um encontro, ela era uma mulher atraente, corpo perfeito, mas eu não preciso correr atrás de mais uma mulher, pois caso eu quisesse uma aventura era só olhar na minha agenda do celular que lá havia o número de várias mulheres gostosas que estavam prontas para uma transa. Eu não estava afim nesse momento de mais uma mulher em minha vida, mas que ela era irresistível, ela era. Segui o meu caminho até a farmácia aonde eu ia fazer a manutenção de um computador pelo qual foi solicitado a fazer.


AMOR A TRÊS - O ENCONTRO.Onde histórias criam vida. Descubra agora