Capítulo 16

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 Após dormir por algumas horas, acordei com Renata massageando meu pau e minhas bolas, ao sentir a mão dela começo a ficar excitado. Ela continuou a massageá-lo até meu pau ficar completamente duro, então começou a chupá-lo, e veio sobre mim, colocando sua buceta em meu rosto e eu pincelei a língua no clitóris dela. Em seguida a chupei até que gozamos um na boca do outro, então ela pegou uma camisinha, colocou em meu pau e sentou sobre ele e começou a descer e subir. Eu vendo-a naquele sobe e desce, com os seios subindo e descendo, me dava mais tesão, e nós transamos de todas as formas até não aguentar mais. Ela parecia insaciável e eu fui correspondendo ao desejo dela, então gozarmos juntos novamente.

Estávamos deitados na cama, lado a lado, Renata virou o rosto para mim e diz:

— Nossa noite foi perfeita, você é o máximo.

— Você é perfeita e na cama é um furacão.

Me virando de frente pra ela, me apoio no cotovelo e com a outra mão coloco no seio dela e dou um beijo em seus lábios, e começo a passar o dedo em volta do mamilo durinho dela, e fico brincando com os seios dela e olhando seu corpo ali, ao meu lado.

O telefone do apartamento dela toca, ela senta na cama e diz:

— Preciso atender, porque pode ser alguma coisa urgente.

Ela levanta e vai até a sala para atender o telefone, eu a vejo indo caminhando totalmente nua, e vendo os movimentos dela, começo a ficar excitado novamente. Então me sento na cama e respiro fundo, passo as mãos em meus cabelos, e logo ela volta e diz, assim que entra no quarto:

— Era a Paula, ela me pediu para eu ir até a delegacia com certa urgência... ─ Ela me dá um beijo e diz em seguida: ─ Queria passar o dia todo aqui com você, nessa cama. Mas o dever me chama. Você não me leva a mal?

— Claro que não, sem problema, a minha intenção não era de passar a noite aqui, mas acabei ficando.

— Eu vou tomar uma ducha rápida, se você não se importar você poderia fazer um café para nós enquanto isso, porque se eu não tomar um café agora, não vai adiantar eu ir para a delegacia. Lá na cozinha, do lado da cafeteira, tem o pó. O resto está tudo lá, ok?

— Ok, eu só vou me vestir e já vou preparar o café, já que você não quer que eu tome banho com você.

Ela me olha com uma cara de safada e me diz:

— Isso até não seria uma má ideia, desde que você me prometa que não vai me atrasar muito.

Pego minhas roupas e vou vestindo e digo em seguida:

— Deixa que eu tomo meu banho em casa, porque senão vou acabar te atrasando, e a gente já transou muito desde ontem à noite. Vamos deixar o banho para outra vez, porque vai que o motivo pelo qual a Paula está te chamando é muito urgente. E se nós tomarmos banho juntos agora, com certeza irá te atrasar, então deixamos o banho para outra hora.

Ela faz uma carinha de choro e concorda dizendo:

— Com certeza iria atrasar sim. Mas bem que eu podia ter desligado o telefone da casa, assim ninguém me acharia sem que viesse bater na minha porta. Aí eu fingia que não escutava e eles deixariam a gente em paz... ─ Disse isso e foi tomar banho.

Dois minutos depois, já estava vestido e havia calçado os meus sapatos e fui para a cozinha preparar o café. Encontrei tudo ao lado da cafeteira como ela havia dito, e preparei o café.

Quando Renata entra na cozinha, o café já está pronto em cima da mesa, encho uma xícara e dou para ela, que pega a xícara e coloca na mesa e vai até a geladeira e pega pão, presunto, queijo, maionese, margarina e geleia e coloca na mesa. Ela olha para mim e diz sorrindo:

AMOR A TRÊS - O ENCONTRO.Onde histórias criam vida. Descubra agora