Cap.12

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Ele se deitou em cima de mim, já tirando a camisa e me beijando intensamente, beijos quentes e molhados.
Ele segurava minha cintura minha nuca, beijava meu pescoço, mordia minha orelha, mordia meus labios depois de longos beijos e voltava a beijar meu corpo.
Ele arrancou minha camisa, e continuou me beijando
Ele tinha as mãos grandes e fortes, era maravilhoso, ficamos nos beijando por muito tempo.
- Tava doido pra fazer isso desde da primeira vez que te vi - ele disse sussurrando.
Eu só conseguia gemer.
Eu passava a mão por suas costas, por seu cabelo, por seu pescoço.
Estávamos muito próximos, conseguia sentir cada pedacinho daquele corpo de um deus me tocando, cada músculo fazendo meu tesão crescer.
Conseguia sentir o pau dele começando a endurecer e fiquei realmente assustado. Não parecia ser grande, parecia gigante.
Mas preferi me focar nos beijos e aproveitar cada momento daquela noite que seria maravilhosa.
Depois de mais dez minutos de intensos beijos, ele saiu de cima de mim e se sentou no sofá com as pernas abertas.
Tirei minha calça.
Ele me puxou brutamente e me colocou de joelhos na frente dele.
- Ta preparado - ele disse com o olhar mais safado que já tinha visto.
- Não, mas vamos lá.
Ele riu.
E abriu o zíper da calça. Sua cueca box era branca, ele tirou a calça sentado mesmo e ficou ali de cueca.
Depois de una segundos, ele tirou aquela verdadeira tora da cueca, fiquei com medo, sabia que não ia aguentar aquilo no meu cu, era gigante.
Tinha 26cm.
Nem sabia que era possível um pau desse tamanha.
E era grosso, muito grosso.
- assustado? - ele falou com a voz sacana.
- claro - falei - como vou aguentar isso?
- Não pensa nisso agora vai, só chupa.
Ele segurou meu cabelo curto e puxou minha cabeça até seu pau.
Ele não largou meu cabelo.
Ele puxava, eu adorava, adorava aquele macho bruto.
Ele gemia de prazer, e eu estava adorando proporciona aquele prazer à ele.
Eu só ia até a metade e voltava até a cabeça bem devagar.
Ele gemia mais.
- Mais fundo vai, mais fundo.
- Não consigo ir mais. - eu disse com o pau ainda na boca.
Não ia conseguir fazer garganta profunda nele, o pau era muito grande.
Mas ele provou o contrário.
Ele segurou meu cabelo mais forte e empurrou minha cabeça com força contra seu pau, eu engasgava um pouco, mas ele ignorava e continuava a empurrar minha cabeça com força.
Depois de muitas empurradas e engasgadas aquela pica estava todinha atolada em minha garganta, e agora fazia vai e vem da cabeça até a base da pica.
Ele gemia mais.
Mamei bastante.
Depois de vinte minutos fazendo boquete, ele me mandou parar.
- Vamos subir pro quart o- ele falou se levantando.
Eu me levantei junto e pulei no colo dele de frente, cruzando minhas pernas em suas costas, e segurando sua nuca.
Eu parecia não pesar nada no colo dele.
Ele segurava minha cintura com uma mão e minha bunda com a outra.
Ele subiu as escadas comigo no colo,me beijando, chegamos no segundo andar, num corredor gigante, ele andava lentamente me carregando, atravessamos o corredor até a última porta.
Quando ele abriu a grande porta, dei de cara com uma suíte linda, com uma cama King Size linda, com lençóis brancos, abajur nos dois lados da cama, o quarto parecia de um rei.
Ele me jogou na ccama com brutalidade, eu estava adorando isso, não ser ser tratado com carinho.
Ele me mandou ficar de bruço na cama.
Ele começou a chupar meu cu deliciosamente, enviava a língua e eu gemia e me contorcia de prazer.
Ele estava com a cara atolada no meu rabo e segurando cada nádega minha com a mão e apertava bem gostoso.
Depois de mais vinte minutos ele parou.
- Ta preparado pra levar pica - ele falou.
- Acho que sim.
Menti, sabia que não estava preparado, mas precisava sentir aquela maravilha dentro de mim.
- Entao anda logo, fica de quatro agora.
Ele mandou, eu obedeci.
Ele se posicionou de joelhos atrás de mim em cima da cama e começou a me penetrar devagar.
Ele colocou a cabeça e eu gemia, o pau era muito grosso.
Ele continuou a colocar devagar.
Ele chegou na metade, estava doendo muito.
- AI, AI, Para. Ta doendo!
- Shh, Shh, Caladinho.
Ele deu um tapa forte na minha bunda.
Ele continuou a colocar, me ignorando novamente.
Ele colocou mais e eu não aguentei.
Gritei alto, muito alto.
Ele pareceu ficar com mais tesão, e então, enterrou o pau todo no meu cu.
Só estava sentindo dor, o pau dele era muito grande.
Eu continuava a gritar.
- Isso, grita que eu gosto vai.
Ele não se mexeu, deixou o pau lá dentro por uns três minutos, para que eu me acostumasse.
Mas continuava a bater com força na minha bunda.
Comecei a me acostumar com aquela dor, comecei a me mexer com aquela pica dentro de mim como sinal verde pra Roberto.
Comecei a rebolar lentamente.
- Agora sim - ele começou a falar - agora você vai levar pica de verdade.
Ele segurou com força a minha cintura com aquelas mãos gigantes.
Que pegada esse homem tinha.
Ele começou o vai e vem devagar, a dor começou a se transformar em prazer, até que eu já não sentia mais dor.
Ele falava sacanagem, enquanto me traçava bem gostoso.
- Que cu gostoso Iago.
Ele começou a aumentar o ritmo.
Até que estava estocando o pau no meu cu com muita rapidez eu gemia alto, e ele também.
Ele batia mais na minha bunda e eu rebolava mais ainda, gemendo, falando que ele era meu macho, que eu era a cachorrinha dele.
Ele parou e mudamos de posição.
Fiquei de frango assado, e sem nem esperar, ele já voltou a meter. Mas agora podia ver aquele homem em cima de mim, aquele corpo, aquele rosto, só me deixava com mais tesão, ele metia mais forte, falando putaria, e eu também.
Ele deu um leve tapinha na minha cara, quando viu que eu gostei, começou a bater mais forte, me fazendo gemer alto, e pedir mais.
Depois ele me colocou deitado de lado, e se deitou atrás, voltando a me traçar bem gostoso.
Estava melhor ainda, pois assim ele podia beijar minha nuca e falar mais sacanagens ao pé do ouvido, segurando minha cintura com força.
Depois de mais meia hora dessa foda maravilhosa ele anunciou que ia gozar, e eu fiz o mesmo.
Eu gozei sobre a cama e ele encheu meu cu com muita porra.
Ele gemia como um homem de verdade e bufava no meu pescoço.
Eu estava literalmente arregaçado.
Nunca havia sido arrombado assim.

Ele me levou até o banheiro do quarto. Tomamos um banho juntos, ele me limpou e eu fiz o mesmo com ele.
Ele me emprestou um samba canção e uma blusa larga.
Depois trocamos os lençóis sujos de porra.

Descemos até a cozinha, e Roberto preparou um lanche pra nós, depois de comer, preferi dormir aqui mesmo.

Subimos pro quarto, ele se deitou sem camisa, e com uma calça de moleton, eu deitei sobre seu peitoral musculoso e adormeci.

Tio Eduardo (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora