Entrei na casa e fechei a porta, ele me puxou pra perto e me beijou.
Passei meus braços por sua cintura e comecei a acariciar suas costas.
Tirei minha blusa e desabotoei a calça dele.
Me ajoelhei e mamei ele mais um pouco.
- Que boquinha deliciosa - ele disse gemendo.
Parei de chupar e me levantei novamente.
- Vamos pro quarto? - pedi
Ele me levou para o quarto, tirou minha calça e minha cueca e ficou pelado também.
Ele me jogou na cama e se deitou por cima de mim.
Ele me beijava intensamente, mordia minha orelha, lambia meu pescoço.
Ele sussurrou no meu ouvido:
- Posso chupar seu cuzinho?
Confirmei com a cabeça.
Ele me virou de bruço, segurou minha bunda com força e começou a enfiar a língua no meu cu.
Eu gemia de prazer e ele chupava mais.
Depois ele se levantou.
- Fica de quatro, quero foder esse cuzinho.
Obedeci e fiquei de quatro na cama.
Tadeu foi se aaproximando, segurou minha cintura com firmeza e posicionou a cabeça do pau na entrada do meu cu.
Ele enfiou tudo de uma vez me fazendo gritar.
- Aaah, aaah isso.
- Aguenta a piroca meu viadinho.
Ele bombava com força e dava fortes tapas na minha bunda.
Ele urrava de prazer e eu gemia como uma puta levando aquela pica grossa.
- Que cu gostoso.
Ele diminuiu o ritmo e eu falei.
- Quero de frango assado.
- Seu pedido é uma ordem - ele disse rindo.
Ele segurou minha cintura e me virou de barriga pra cima, abri minhas pernas e ele se encaixou no meio se curvando sobre mim.
Ele voltou a socar no meu cu com força.
Ele dava tapas na minha cara e me chamava de viadinho.
Eu adorava e pedia mais.
Ele atolava o pau dele no meu cu até as bolas e eu conseguia ouvir o barulho do seu saco batento rapidamente na minha bunda.
Ele tirou o pau do meu cu, me mandou levantar e se deitou na cama.
- Agora vamos ver se você aprendeu direito - ele disse - vem cavalgar.
- Só se for agora.
Subi em cima dele e me sentei naquela pica.
Comecei os movimentos do jeito que ele ensinou, pra frente e pra trás.
Minhas mãos estavam apoiadas no seu peito, e as mãos dele na minha cintura.
Eu gemia, gemia muito e ele fazia o mesmo.
- Aaaah, cavalga mais vai safadinho, você gosta dessa pica não é?
- Gosto, e quero mais, quero leite.
Comecei a cavalgar mais rápido e ele gemia mais alto, gemido de macho que me dava mais tesão.
Depois de um tempo de sacanagem ele anunciou:
- Aah vou gozar.
Eu sai rapidamente de cima dele, me posicionei de quatro na frente do seu pau e comecei a punhetalo, até que ele gozou, esporrou muito, tudo na minha cara e na minha boca.
- AAH, ISSO, BEBE MEU LEITE VADIA!
- Bebo tudo meu peão.
Ele começou a enfiar o dedo no meu cu e a me punhetar. Até que gozei em seu peito e ele deu uma lambida com o dedo.Ficamos ali deitados, todos sujos de porra um do outro, nos beijando.
- Parece que eu estava enganado - falei.
- Enganado por quê? - ele riu.
- Achei que você era super tímido.
- E sou. Mas algumas pessoas conseguem vencer minha timidez.
Rimos.
- Vamos tomar um banho - ele propoz.
- Sim.
Nos levantamos e fomos até o banheiro.
Nos lavamos.
- É, acho que tenho que voltar pro serviço, ainda temos muitos cavalos pra escovar.
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Tio Eduardo (Romance Gay)
RomanceIago é um garoto normal, como qualquer outro de sua idade, so que numa ocasião do destino ele começa a sentir atração pelo seu Tio Eduardo.