Cap. 2

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O domingo foi como qualquer outro, monótono, calmo, fui ate a casa de minha tia como fazia normalmente, mas não me demorei por lá

Na segunda de manhã fui para o colégio, voltei por volta de onze horas e fui direto tratar dos cachorros da minha tia, a casa estava vazia, Tia Adriana já tinha ido. Quando terminei fui pra casa, preparei um belo prato de macarrão instantâneo, e almocei no meu quarto. por volta de cinco da tarde, fui novamente ver os cachorros.
A casa continuava vazia, Eduardo ainda não tinha chegado, me demorei um pouco por lá, estava no quintal de trás com os cachorros quando ouvi a porta bater.
- Eduardo? - perguntei gritando.
Ele passou pela cozinha e veio ate mim no quintal.
- Por que você não me chama de tio? - ele perguntou sem nem dizer oi, mas sua expressão era risonha.
- Não sei, costume ué!
- Entendo.
Eu estava sentado no chão com os cachorros e ele de pé na minha frente, com uma camisa vermelha apertada, mochila nas costas, calça jeans surrada e suja pelo serviço, e muito suado. olhando ele desse jeito ficava ainda mais atiçado, ele tinha um poder sobre mim que nunca ninguém ia ter.
- Trouxe um filme, quer ver comigo?
- Depende do filme - eu ri.
- É de comedia, vamos logo, só vou tomar um banho e já venho. Me espera na sala.
- Ta bom.
Ele subiu, e eu fui ate a sala e me sentei no maior sofá de frente pra TV.
Pensei em fazer pipoca pra acompanhar o filme. Fui ate a cozinha e fiz pipoca de microondas, coloquei numa tigela grande e voltei a me sentar na sala.
Estava esperando a cerca de dez minutos, quando Eduardo gritou:
-IAGO!
Subi as escadas e parei na porta fechada do banheiro.
- Oi?
O barulho da água do chuveiro batia no chão.
- Minha mochila esta no meu quarto, vá lá e pegue o meu barbeador no bolso maior por favor.
- Ta bom.
Fui ate o quarto, peguei o barbeador, e voltei pra porta do banheiro.
- Ta aqui.
- Trás aqui ué!
- Mas você ta pelado Eduardo.
- E qual o problema? Você tem a mesma coisa que eu - Ele riu.
- Ta.
Entrei.
O box do chuveiro era de vidro.
Não acreditava no que via.
Meu corpo queimava de tesão por dentro.
Seu corpo era perfeito, e o pau mesmo mole parecia enorme. Aquele peitoral definido, com alguns pelos o deixava ainda mais gostoso
Fiquei parado. Inerte. Hipnotizado.
- Iago? O barbeador?
- Ahn, ah é, aqui - estendi o barbeador pra ele.
- Quer me ajudar?
- Que? - não acreditava no que tinha ouvido.
- Vem me ajudar Iago.
Não sabia o que dizer.
- É que ...
Ele saiu do box todo molhado e veio em minha direção, segurou minha cintura com força, me olhava fixamente, me puxando lentamente pra mais perto de seu corpo. Ele beijou a minha testa, aqueles lábios grandes...gotas de agua escorriam pelo meu rosto. Ele aproximou a boca da minha orelha, dava leves mordidas, e sussurrou:
- Você não sabe a quanto tempo eu quero fazer isso.
Suspirei fundo. Não sabia o que fazer.
Ele veio aproximando-se mais, colando seu rosto no meu e começou a beijar minha boca, eu correspondia com força, com prazer ele passava as mãos pelas minhas costas e pela nuca, me fazendo arrepiar e sentia seu membro roçando em mim por cima da minha roupa. Minhas mãos estavam em seu peito, ele interrompeu o beijo e ficou me olhando bem de perto, com um sorriso gostoso no rosto.
- Sabia que você ia gostar - Ele voltou a sussurar , o que me dava mais tesão.
Ele colocou as mãos na barra da minha blusa e a puxou pra cima com força e agilidade.
Ele agarrou minha bunda com força e me puxou novamente e me beijou.
Eu só conseguia corresponder aos beijos daquele macho maravilhoso, e deixar que ele fizesse o que quisesse comigo, ele arrancou minha bermuda tirando junto a cueca, me agarrou pelo quadril e me levantou no ar, Cruzei minhas pernas ao redor de sua cintura, ficamos ali durante alguns minutos, ele chupava, lambia, beijava, meu pescoço, rosto, peito e eu fazia o mesmo, ele falava muita sacanagem o que me deixava ainda mais excitado.
- Ahn que delicia, vamos pro quarto?
- Aham.
Ele saiu andando do banheiro ainda me carregando, entramos no quarto e eu desci do colo dele, nos beijamos mais, meu cu piscava, seu pau estava duro como pedra e babava muito.
Ele começou a me empurrar pra baixo me deixando de joelhos:
- Chupa essa pica, chupa Amorzinho.
Nunca tinha feito aquilo mas já estava apaixonado pela sensação daquela piroca que devia ter cerca de dezenove a vinte centímetros, entrando e saindo da minha boca, estava ainda mais fascinado com aquele homem.
- Aaah, Aah isso meu Amorzinho engole tudo engole - quanto mais ele falava, mais vontade de chupar eu tinha - Levanta, deita aqui.
Ele me levantou pelo braço e me deitou de bruços na cama, abriu minhas pernas e senti aquela barba rala, roçando a entrada do meu cu enquanto ele enfiava aquela lingua deliciosa no meu cuzinho. Enquanto chupava meu cu ele dava tapas fortes na minha bunda e apertava. Eu gemia e pedia mais:
- Aaie, AAah, Vai Tio, isso.
Meu corpo de contorcia de prazer.
Depois de uns quinze minutos ele parou me virou pra cima e se deitou em cima de mim, ele me beijava deliciosamente, um beijo quente e sedutor, aquela língua macia, maravilhosa.
- Você já fez isso Iago? - ele perguntou
- Não.
- você quer?
Suspirei fundo.
- Sim.
Mal terminei de falar e ele já voltou a me beijar, ele se levantou, me colocou de quatro, cuspiu bem na porta do meu cu, enfiou um...dois...três dedos, ate que quando já estava a vontade ele começou a colocar aquela cabeça rosada e pulsante, meu cu ardia, doía, ele estava me rasgando.
- AAaaai, tira, tira, ta doendo, Aaaaah aaaah...
- Calma, calma Amorzinho, já coloquei metade, relaxa, daqui a pouco você vai estar rebolando nessa piroca, obedece seu macho obedece.
- Aaah, vai, enfia logo - Senti aquela tora grossa me arregaçar mais ainda - Aah
Estava em êxtase, meu cu estava arregaçado, doía, e podia jurar que estava sangrando.
Eduardo começou a bombar bem devagar, ate que aumentou o ritmo, aquela dor, estava se transformando em puro prazer, os gritos de "para" se tornaram em "fode mais forte" estava adorando aquela pica entrando até as bolas e saindo rapidamente.
- Vai, isso Eduardo, me fode
- Você gosta de piroca não é amorzinho, toma bem gostoso, é isso que você gosta.
- Isso vai, soca mais forte no meu cu vai, soca.
Ele diminuiu o ritmo, tirou o pau de dentro de mim, se sentou na cama e me fez sentar na piroca:
- Agora você vai rebolar na minha pica safado, vai ser minha putinha...rebola vai, rebola na pica do seu macho.
- Vai, me faz de putinha mesmo faz, me destrói, fode com força.
Depois de muito tempo nessa transa maravilhosa ele anunciou:
- Aah vou gozar - assim que terminou de falar ele inundou o meu cu com cachoeiras de porra, tbm gozei em cima de sua barriga e em seu peito sem nem tocar meu pau.

Nos beijamos mais, tomamos um banho juntos, limpamos um ao outro...
- Dorme aqui comigo - disse ele tímido assim que saímos do banheiro depois do banho.
- Não sei, tenho que pensar - Nos rimos - brincadeira, durmo sim.
- Vou preparar um jantar pra nós - disse ele - vai pro quarto, descansa, acho que te deixei um pouco moído.
- Um pouco? - Rimos - Mas não quero ir pro quarto vou descer com você, posso te ajudar no jantar.
- Não, o jantar é por minha conta.
- Então tá né.
Descemos, me sentei à mesa da cozinha e observei meu homem preparar nosso jantar (sim, meu homem, pelo menos por essa semana)

Dormir agarradinho com ele era mágico; ter aqueles braços musculosos me envolvendo, sua barba roçando meu rosto, estava maravilhado com o poder que aquele homem tinha sobre mim, eu podia ficar ali pra sempre, agarrado a ele, sem enjoar, ansiando por aqueles lábios, aquela lingua, aquele pau.
Acordei com a cabeça e a mão sobre seu peito nu, movi minha cabeça, e o movimento o fez acordar também.
- Bom dia Amorzinho - disse ele sorrindo.
- Bom dia Tio.
Ele me deu um beijo molhado, depois me olhou e disse:
- Se eu pudesse ficaria aqui deitado o dia todo com você, beijando essa boquinha.
- Eu também, mas não podemos, eu tenho que estudar e você tem que trabalhar. vamos levanta, se não vamos nos atrasar.
Levantamos, dei um beijo molhado em Eduardo e fui pra casa me preparar para a escola.
Estava saindo do quarto quando ele falou:
- Psiu? - eu me virei - Nos vemos a noite Amorzinho.
Sorri e fui pra casa.

Tio Eduardo (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora