A REVELAÇÃO DO MEU CHEFE - Trilogia - 3. Vol.

19 Cap. A REVELAÇÃO.

Não me deixe ir, posso nunca mas voltar.
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POR JOHN CARTER

    Olho furioso pra Suellen, colocarei ela na cadeia a mil chaves para ela nunca mas soltar esse veneno dela em ninguém, vejo a lise apavorada, mas mesmo assim não deixar de ser minha lise.

  Ela caminhar até a Suellen e mete a mão na cara dela, a lise vai me ouvir, e dessa vez contarei toda a verdade, chamo o André e em minutos ele chegar.

- Tire essa mulher daqui e nunca mas a deixe entrar nessa casa novamente, assim que a Rose chegar, mande ela contratar dez seguranças para casa e dois particular, entendeu. Pergunto severo e a lise continua me olhando.

- Sim John. Ele sai e eu caminho até minha mulher, mas ela se afasta, pego a carta no chão que a Suellen deixou cair e falo.

- Você tem que me dá uma chance de explicar lise. Peço.

- Explicar o quer John, que você foi o assassino do meu pai, foi o bêbado que fez o carro deles capotarem, me diz o que você pode me dizer John, me diz algo pelo qual eu possa te perdoar. Ela implora chorando.

   Bato minha mão na parede e sinto meus olhos encher de água, Nesse momento sinto o quanto ela está vulnerável, ela tem que saber e já que a bomba foi jogada só basta eu acender o fogo para ela explodir.

- Te contei tudo sobre o acidente, os seus pais eram traficante de drogas, como sei disso, bem, eles vendiam para o meu pai, vim ao Brasil para encontrar os seus pais lise, eles me ligaram para vim ao Brasil, eu pensei que eles eram meus amigos, mas eles queriam me matar droga, o que você queria que eu fizesse, foi um acidente.

- O que você está dizendo John, meu pai trabalhava em uma concessionária de carros, minha mãe era recepcionista, eles não eram traficantes John.

- Se eles eram Mesmo o que você diz, então porque ninguém encontrá registro de carteira assinada, eles não são quem diz ser, eles mentiram lise, sinto muito mas eles são uma mentira.

   Vejo ela sentar no sofá e chorar sem parar, sinto vontade de abraca-la, mas sei que ela irá me afastar.

- Não acredito em você . Diz e eu bufo.

- Eu sabia que poderia dizer que estou mentindo lise, por isso tenho provas, eu te falei que a Leonor me salvou naquele dia, a sua mãe me deu isso, me pediu para te encontrá, não sei o porque e por qual motivo, mas no final você que acabou me encontrando, olhar, aqui está você. Entrego o retrato a ela e imagino o que possa está pensando. Eu tinha medo disso lise.

    Chamo a Leonor, pois ela disse que a babá já chegou e está lá em cima com a Eliza. Fico mas tranquilo sabendo que a minha filha está segura.

- É tudo verdade o que ele falou lise, o john não está mentindo, eu cuidei dele no dia do acidente. A Leonor confirma o que falei, ela sabia toda a verdade desde sempre.

- Eu, eu.

- Isso não é tudo lise, se você quer realmente saber a verdade eu não irei te poupar de nada. Falo e ela levantar o olhar.

- Então me conte tudo, aguentarei e no final, decidirei o que irei fazer com o resto que me sobrar. Ela diz e meu peito doi.

- Saiba que sempre você me terá por perto lise.

- Conta John, quero saber tudo. Vejo o quanto ela está magoada comigo.

- Seus pais não morreram no acidente naquele dia lise, fiz todos acreditarem que eles morreram, mas não foi bem o que aconteceu, esconde eles em um lugar seguro, com outros nomes, dei uma nova identidade, algumas pessoas estavam atrás deles, queriam mata-Los também, descobrir isso quando um grupo de bandido foi no hospital mata-Los.