É pra você, Camz.

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[LEMBREM-SE DESSA FOTO DO CAPÍTULO NO FINAL, POR FAVOR!]

EAEE, Como vocês estão? Espero que bem porque eu estou ÓTIMA!!! A FIC ESTÁ COM 2K YAAAAYYY, mas caso contrário não estejam e quiserem desabafar, podem contar comigo! J Enfim, umas pessoas comentaram dizendo que os capítulos estavam pequenos, quando se empolgavam o capítulo acabava etc... Mas, é porque eu tenho medo do capítulo ficar cansativo por ter muita informação. A fanfic não será abordada somente a esquizofrenia da Lauren, mas sim, outros distúrbios psicológicos. Então se vocês acharem maçante podem me avisar que eu diminuo novamente. Quem manda aqui é vocês!! Espero que vocês gostem desse capítulo e nos veremos nas notas finais novamente, ok? Apreciem.

@winecbello

"Não sou nada especial, disso estou certo. Sou um homem comum, com pensamentos comuns e vivi uma vida comum. Não há monumentos dedicados a mim, e o meu nome, em breve, será esquecido, mas amei uma pessoa com toda alma e coração e, para mim, isso sempre bastou." – Nicholas Sparks

- Então ela realmente quer pintar? – Minha melhor amiga pergunta interessada.

- Sim! Dinah, ela é maravilhosa. Ela ficou tão encantada com aquelas artes. Ela me perguntou quem havia feito os quadros e quando eu apontei para um específico, pintado por um jovem que tinha esquizofrenia a Lauren ficou surpresa. – Digo enquanto dou um gole em meu café.

- Chan, você está com um sorriso estúpido na cara. – Ela diz serrando os olhos para mim.

- Claro que estou sorrindo, Dinah. Ela vai começar a fase mais importante do tratamento dela e eu estou disposta a dar toda atenção do mundo para a Lauren. – Respondo o óbvio e vejo minha amiga revirar os olhos.

- Não, Camila. Era aquele sorriso! – Ela diz e eu rio quase me engasgando com o café.

- Por Deus! Dinah, ela é minha paciente. Eu não estou nutrindo sentimentos por ela além dos cuidados profissionais. – Eu respondo.

- Camila, você não mudou de assunto desde o momento em que chegamos aqui. – Ela para e olha para o relógio em seu pulso – Há duas horas. Duas horas somente o nome Lauren saia de sua boca e aquele sorriso. – Ela continua com sua teoria.

- Hansen, eu apenas estou orgulhosa, ok? Não pensei que ela iria dar o primeiro passo. E se esse assunto te irrita por que não pediu para eu mudá-lo? – Pergunto me sentindo um pouco deprimida.

- Não me irritou, Chan. Só estou com medo de que você desenvolva sentimentos por uma esquizofrênica  que não é capaz de sentir o mesmo e acabe na merda. – Ela responde e eu dou mais um gole em meu café.

- Primeiramente, Dinah. Ela não é esquizofrênica, ela sofre de esquizofrenia. Segundo, ela é sim capaz de sentir o mesmo sentimento, Dinah. Ela não deixou de ter um coração apenas porque adquiriu um distúrbio. – Digo e faço um sinal para o atendente vir com a conta.

- Não foi isso que eu quis dizer, Chan. – Ela diz em um tom culpado.

- Foi sim, Dinah. Mas, esquece esse assunto, ok? Fique tranqüila, eu não vou me apaixonar por Lauren. – Respondo enquanto pego minha bolsa e saio do estabelecimento, seguida por Dinah.

- Agora eu preciso ir. Normani deve está me esperando com uma faca na mão, pois prometi que iria ajudar no almoço hoje. – Ela diz rindo e eu acompanho sua risada.

- Vai lá correr para sua mulherzinha. – Digo enquanto cutucava a barriga da minha melhor amiga.

- Você fala assim porque não é você que tem que enfrentar a fera. – Ela diz enquanto faz uma cara estranha abrindo a bolsa e arregalando os olhos. – Viu? Já está ligando – Ela atende. – Oi, amor. Sim, estou com a Camila. Não! Eu vou te ajudar. Me de quinze minutos e eu estou em casa. Tá. Tchau. Amo-te. – Ela afasta o celular da orelha e me olha com a cara indignada. – Ela desligou – Começo a rir enquanto empurrava minha melhor amiga para dentro de seu carro.

From The Day I Saw YouOnde histórias criam vida. Descubra agora