| 12 | Sara |

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— Por favor... — gemo, rangendo os dentes.

Agarro o lençol e lanço minha cabeça para trás.

— Por favor o quê? — Ouço a risada dele.

— Coloque-o na boca logo!

Sam para de apalpar meu pênis — o que era uma tortura que ele prolongou por minutos que pareciam longos — e me segura pelos braços, retirando-me da minha posição deitada na cama.

Eu havia acordado em plena manhã com meu pênis ereto, mas só porque Sam o estava tocando por dentro da cueca antes mesmo de eu abrir os olhos. Não perdi a oportunidade de deixá-lo me excitar.

Num piscar de olhos, ele me leva para o banheiro. O gemido sai da minha boca com assopro quando ele morde meu pescoço, elevando a minha ereção.

Decido ligar o chuveiro, e a água logo escorre entre nós.

Sam vai descendo o nariz entre meu peito, os dentes o ajudando a me deixar em um frenezzi descontrolado; ele passa a língua na minha barriga, até chegar ao meu short.

Engulo em seco em um sorriso prazeroso.

As mãos dele o seguram, puxando-o junto com a cueca. Olho para baixo, vendo Sam umedecer os lábios e sorrir para mim também.

Ele passa o polegar na glande do meu pênis em redemoinhos lentos e provocantes, levando seu dedo aos lábios em seguida. Ele repete o processo mais uma vez e encaixa nossas bocas, me fazendo sentir o meu próprio gosto junto com o de seu hálito.

Que gostoso!

Retribuo o gesto em mesmo nível, até que ele se ajoelha e agarra meu pênis com a boca, começando a fazer o oral.

Meu dia já havia começado ótimo!

Deixo minhas mãos descansarem ao meu lado e fecho os olhos, sentindo o prazer de ser chupado junto à água que descia.

Caralho!

Sam enfia uma boa parte dele na boca, sugando-o ao retirá-lo e voltando com mais força em seguida. Escuto um barulhinho saindo dentro de sua garganta quando ele solta meu pênis. Apoio minha cabeça na parede e abro os lábios, sentindo as pernas fragilizando-se.

Isso é gostoso para caramba!

Penso que ele não fará isso, mas Sam aperta minhas coxas. Uma corrente sobe de imediato, exigindo que eu enrijeça os músculos delas. Agora sei que ele quer vingança por eu ter feito isso na piscina, visto que isso arrepia até a espinha.

Dou um sorriso, usando uma outra carta na manga: levo os dedos ao seu cabelo molhado e o controlo, empurrando-o mais fundo ou retirando quando achasse que era o momento exato. Faço Sam se engasgar, me divertindo com o som sufocado dele.

Ele ri e me lança um olhar intimidador.

— Sempre ousado, hein? — brinca.

E finca as unhas na lateral da minha barriga, colocando meu pênis novamente em sua boca, mais profundo que antes. Sinto ele entrando na garganta de Sam, além de seus lábios passando ao redor junto à língua - esta última me deixando mais ereto.

— Ah, meu Deus — sussurro, apertando meus dedos em seu cabelo.

Acho que receber um oral de Sam é definitivamente melhor do que eu fazer nele.

Ele aumenta a velocidade, colocando e tirando rapidamente, semelhante a uma masturbação — muito melhor, eu diria. Os lábios dele no vaivém são ótimos, tão gostosos quanto eles na minha boca; mordo os meus apertadamente, gemendo em puro prazer.

SENSUALMENTE PROIBIDOOnde histórias criam vida. Descubra agora