Capítulo 37 - Final

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Gente, peço perdão mais uma vez por ter faltado com as postagens. No início do mês eu viajei para o Canadá e estava me adaptando ainda. Me permiti ficar longe do contato com a língua portuguesa. Mas sei que errei em demorar quase 1 mês para atualizar o último capítulo. Sinto muito.

Amanhã eu pretendo postar o epílogo porque ainda não terminei ele.

Então obrigada por tudo. Por todaa paciência. Obrigada por me acompanhar nessa jornada.
Espero que gostem.

P.S: Não revisado.

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Elle Martins

- Como assim, Patrick?!

- Sinto muito, Sra. Leger. Eu não sei o que posso fazer. Já tentei de tudo.

Bufei.

- Fala sério - murmurei.

Já fazia quase uma hora que estávamos parados no meio do nada. O carro resolveu dar uma de Ethan e não serviu para mais nada, quebrou legal. E para acabar de ferrar com tudo, o celular não tem sinal, então estamos a ver navios no meio do nada.

- E agora? - pergunto frustrada.

- Vamos esperar...

- Esperar o que, Patrick?! Estamos no meio. Do. Nada. - fiquei com raiva.

- Calma, Elle. - Vivian falou enquanto estava sentada de maneira plena no banco do carro. - Você está tratando isso como o fim do mundo. Tente se acalmar. Por favor. Pelo seu filho.

Bufei.

- Como vou me acalmar sabendo que estamos no meio do nada sem sinal nenhum de vida?

- Daqui a pouco vão notar nosso atraso, ligar para Ethan para saber o que aconteceu e do jeito que ele é, vai vir atrás da gente na velocidade da luz. Então se acalme. Por favor.

Revirei os olhos.

- Elle? É sério. Se acalme.

Bufei.

- E a minha visita às meninas. Como que fica?

- Deixa isso para amanhã.

- Elas não vão estar lá amanhã - serrei os dentes.

- Então deixa para outro dia, meu amor. Mas por favor, não passe estresse. Seu filho, Elle. Jesus. Pense nele.

Respirei fundo.

- Okay. Okay. Vou tentar.

Vivian bateu palmas.

- Aleluia, Senhor. Ele ouviu minhas preces.

Revirei os olhos e tentei sorrir.

- Venha. Sente aqui - bateuno banco ao seu lado e eu sentei.

- Você deveria saber como ninguém, que a paciência é o melhor remédio para tudo, Elle. - ela acariciou meu cabelo.

Respirei fundo.

- Tudo bem. Desculpe.

Ela riu e eu deitei minha cabeça no seu ombro.

Ela estava certa. Eu tinha que ter paciência. As coisas não tem que acontecer do jeito que a gente quer. E como ela disse, eu deveria saber disso mais do que qualquer um. Desejei por anos ser livre e não consegui, e quando achei que não tinha mais salvação, Ethan apareceu. E por falar em aparecer...

- Mas e se Ethan não vier? Pode ser que não liguem para ele. Pode ser que ele não se importe.

Ela riu.

Prostituta Por Obrigação - COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora