Dê-me uma chance

Capitulo 9: Alice

Sr. Bastos me acorda, para avisar, que já chegamos, saímos do avião, pegamos nossas malas, e saímos do aeroporto, pegamos um táxi, esbarrei num senhor, grisalho mais bem atraente.

-Me desculpe – digo ao Sr.

-Não tem problema – entramos no táxi, e seguimos para as ruas de São Paulo, uma cidade que não para, estamos presos no trânsito há certa de 20 minutos.

-Já havia me esquecido de como São Paulo era agitada – diz Sr. Bastos – mais espero que goste

-Sim, tenho certeza que vou amar – chegamos no apartamento do Sr. Bastos, exaustos por causa do trânsito, o apartamento fica no centro da cidade, o lugar é enorme, Sr. Bastos me mostrou tudo, me mostrou o quarto de hospedes que agora é meu, até arranjar outro apartamento pra mim, praticamente me jogo na cama e adormeço rapidamente.

2 horas depois...

Ouço alguém bater na porta.

-Só um minuto – me levanto da cama, vejo que já anoiteceu, abro a porta.

-Boa noite Alice, pedi comida para agente, não tem nada no armário, amanhã vou ao mercado – eu aceno e fecho a porta, tomo ducha, coloco uma roupa, e saio do quarto, sinto um cheiro maravilhoso, e me sento.

-Hum, que cheiro bom – eu digo

-Estrogonofe de camarão, e arroz.

-Tem batata palha? – ele ri

-Tem sim – sorrio

-É estranho ter um pessoa aqui – Léo diz

-Porque estranho?

-Nunca trouxe nenhuma mulher pra cá.

-Serio?

-Sim, e a pessoa que eu gosto, nunca prestou atenção em mim.

-Você já tentou?

-Eu... não – ele gagueja, eu sorrio

-É a Jessica não é? – ele olha pra mim espantado.

-Como sabe?

-Tá na cara.

-Eu achei que ninguém nunca notou, nem mesmo ela.

-Ela já nota, e espera sua investida.

-Meu Deus, porque eu sou tão burro?

-Mas toma cuidado, agora vocês estão trabalhando no mesmo lugar.

-Com certeza, jamais prejudicaria, a profissão dela.

-Sei que sim

-Agora vamos comer – dei a primeira garfada, e estava uma delicia, cheguei até repetir e ele também, ele junta a louça, e eu me levanto para ajuda-lo, eu lavo, ele enxuga e guarda, ele me chama para ver um filme, e eu vou, mais antes liguei, para minha mãe para avisar, que cheguei, conversei com a Jessica sobre o Sr. Bastos, ela ficou sem falas e rindo a toa, voltei pra sala.

-Que filme é esse?

-Colina escarlate – ele olha para mim - você esta bem, parece que chorou, eu sorrio

-Estava falando com os meus pais.

-Entendi – ele coloca o play no filme, e começamos a assistir, o filme é ótimo, com meia hora de filme pedi para pausar, para fazer uma pipoca, depois voltei pro sofá, ele solta o play novamente, e ele acaba dormindo, o filme acaba, aparecendo o créditos, e eu gostei muito, Leandro, o Sr. Bastos me pediu para chamar pelo primeiro nome, Leandro Bastos, nome bonito, forte, acordo ele avisei que o filme tinha acabado.

-Boa noite Alice.

-Boa noite Leandro.

-Léo, por favor – ele sorri

-Ok Léo.

-Então me chame de Ali.

-Ok Ali – fui para o meu quarto, ainda era 22:00hs, e adormeci rapidamente.

Acordo assustada, e vejo que ainda esta escuro, do uma olhada no relógio, e ainda é 3:00hs vou até a cozinha e tomo um copo d'água

-Ali você esta bem – quase engasgo e deixo o copo cair.

-Que susto, Léo.

-Ta devendo né – ele cai na gargalhada.

-Não bobo – ele sorri.

-Passa a garrafa pra mim - ele senta na bancada, e eu faço o mesmo – está tudo bem?

-Sim, acordei assustada, achando que estava no Rio e tinha que levantar.

-Entendo, mais vai deitar vou deixar você dormir até mais tarde.

-Ok – saio da cozinha e vou para o meu quarto, deito na cama rolo por lado e rolo para o outro, e nada, coloco um fone e coloco nas musicas românticas Ed. Sheran e Boyce Avenue embala meus sonhos, e finalmente consigo ir para os braços de Morfeu .

Meu celular desperta são 6:00 da manhã,desligo o despertador, e durmo mais um pouco.

-Ei quem você prensa que é? - o cara pega na minha cintura e aperta.

-Eu sou o quem você precisa

-Quem disse?

-Eu estou dizendo, vem sempre aqui? – cantada clichê.

-Primeira vez.

-Como uma gata como você está sozinha aqui?

-Eu não vim sozinha, estou com uma amiga – eu aponto para pista de dança.

-Entendo, posso te pagar um bebida? – mostro a minha pra ele.

-Sua boca me chamou tanta atenção.

-Serio.

-Sim serio –ele se aproxima de mim, e me beija, no começo eu resisto e tento empurrar, mãos é inevitável, me entrego ao seu beijo, ardente, ele me pega no colo e me carrega para algum lugar, explora meu pescoço, e coloca um seio pra fora, ele chupa um bico com avidez, e isso me deixa totalmente molhada, tira o outro do lugar, e me deixa entorpecida, quando olho ao meu redor, estamos no banheiro.

-Nossa que mulher linda - ele abaixa e fica entra minhas pernas, estou de vestido, e como estou sentada, ela sobe deixando minha calcinha amostra, ele se aproxima e cheira – e tão cheirosa - mais assim que ele coloca a calcinha de lado, ouço alguém bater na porta, mais não é no sonho, e o Léo batendo na porta, não acredito, me tapo e peço ele para entrar.

-Levanta, vem tomar café.

-Ok.

-Vou te levar para conhecer, a cidade e depois vamos ao hospital.

-Tudo bem – ele fecha a porta e vou para o banheiro, tomo uma ducha, com calma, estou ansiosa para começar a trabalhar aqui, e claro que eu também estou ansiosíssima para conhecer a cidade, termino o meu banho, coloco um calça jeans, e uma camisa, e saio do quarto, ouço a voz de Léo e me lembro que esqueci de pegar o meu celular, volto ao quarto, e vejo que tem mensagens de Jessica dizendo que está tentando tomar coragem de mandar mensagem para Léo, porque ele nunca toma iniciativa, eu disse vai fundo, mais ambos tem que respeitar suas profissões, ela disse que vai respeitar, mais que está doida para conversar com ele, falei com ela que íamos sair daqui a pouco ai que ela podia mandar mensagem, ela se despede e ligo para minha mãe, ela disse que mesmo eu ter vindo pra cá ontem ela já estava com saudade e meu pai também, me despeço dela com o coração na mão dizendo que eu também estou morrendo de saudade, saio do quarto novamente, e Léo ainda está no telefone, chego na cozinha e ele ainda não me viu, mais na hora que ele vira me olha e sorri, mais me lembro que esqueci de novo algo no quarto e volto, abro minha mala, e pego a correntinha que minha mãe me deu é um coração que pode colocar fotos, abro ele e me emociono, e agradeço a Deus por ter eles dois em minha vida, por terem me ajudado até a minha o meu sonho se tornar realidade de está formada e fazer o que eu sempre quis, ajudar o próximo.

quero 90 curtidas aqui, ai eu posto o próximo capitulo ainda hoje bjs.