Capitulo 42: Oliver

4.7K 348 6
                                    

Finalmente estamos indo para a casa, mas me sinto mal em deixar o Arthur, aqui, pedi a Fernandes que corresse com o papeis do meu casamento com Ali, e em quanto isso a Ali mesmo na quarentena, disse que ia vir, ver o pequeno Arthur, para amamenta-lo, armazenou seu leite, no banco,porque o seu peito continua vazando, fico impressionado, quando sujeito, enche uns quatro recipientes, chegaram mais bebês, e graças a Deus eles vão ter com que se alimentarem através de Ali.

Saímos do hospital,e Ali está quieta, ela olha para a porta e começa a chorar.

-Não quero deixá-loele é meu filho agora, não quero me afastar, e se ele me esquecer?

-Não vai amor,amanhã você vai vir, vamos deixar nossos pequenos, em casa e vocêvem amamenta-lo, e os gêmeos precisam de você.

-Sim eu sei, amo meus filhos, mas sabe que eu me apeguei demais com o Arthur.

-Sei que sim.

***

Chegamos em casa, os gêmeos, ainda dormiam, e Ali foi descansar.

-Como ela esta?

-Abalada, por deixar Arthur, confesso que estou do mesmo jeito.

-Eu sabia, também me apaguei, amanhã vou com ela ao hospital, e você vai descansar com Ali, você precisa.

-Obrigado, vou sim.

-Oi meu menino, quer dizer que vai ter mais um bebê, aqui em casa? - encontro com Tati na escada.

-Tomara, Ali se apagou muito a essa criança eu também, o Fernandes está fazendo oque pode para nos casarmos, o mais rápido possível, e garantir aguarda provisoria do Arthur.

Um mês depois...

Finalmente o dia do nosso casamento chegou, optamos por algo mais simples, e rápido, para termos a guarda provisoria do Arthur pelo menos, até o juiz nos dar a guarda definitiva.

Depois de quinze dias, finalmente dei o anel que Ali merecia, ela tinha ido comprar, as pulseiras do gêmeos, e viu o anel, na vitrine, e posso dizer com convicção não era um dos mais caros, que eu queria dar a ela, mas só pelo fato dela, ter amado aquela joia, pra mim já valia muito, e com esses pensamento volto para aquele dia.

***

-Oli o que acha dessa pulseira?

-Muito simples, meus pequenos merecem o melhor.

-Foi por isso que eu gostei – ela disse chateada.

-Me perdoe amor.

-Não,não dessa vez, não quero os meus filhos, interesseiros, só porque o pai é rico – me senti mau com essas palavras.

-Não sabia, o quanto se sentia assim com minha fortuna.

-Sim eu me sinto, não quero eles, metidos, achando que podem comprar tudo, quero eles lutando pelo seus ideias – essa é a minha Ali.

-Concordo, você tem razão, levantei a empresa com muito esforço, meu pai quase há faliu, por mero capricho de suas amantes, sim pode ser essas – vejo Ali olhar para a vitrine, e sorri.

-Olha que lindo amor, perfeito.

-Não acho – sorrio disfarçadamente, se ela gostou, eu também vou gostar, o anel é lindo, e simples, tenho que rever meus conceitos, as joias que dei a Ali, ela quase não usa, ela acha que vai ser roubada a qualquer momento, mas isso jamais vai acontecer, mas até que desse anel eu gostei.

-Oli– ela me repreende.

-O que? não achei e pronto.

-Você nunca vai mudar.

Dê-me uma chanceOnde histórias criam vida. Descubra agora