1978
A mais de 5 décadas a Inglaterra e governada por criaturas horrendas. E acredite.. você não que ser uma escolhida!
Eu tenho apenas 12 anos. Moro apenas com minha mae em uma casinha humilde. E quando digo humilde.. e mesmo humilde, sorte que ainda está em pé.
Meu nome e Elizabeth! É o que eu estou fazendo agora? Simples! Estou de mãos dadas com minha mae correndo. Correndo de que?
O vilarejo em que moramos esta sendo atacado. Atacado por que? Pelas criaturas horrendas. Vampiros!
Vampiros? Mais eles não são criaturas horrendas de contos de fadas? Não! Eles existem. E estão matando todos que podem no vilarejo.
-Corra Elizabeth! Cora!- minha mae grita segurando firme minha mão
-Mama.. não!- digo parando.
Por que eu parei? Estamos em frente a floresta.. não uma floresta qualquer. A floresta negra! Onde habitam as criaturas monstruosas da noite. Lobisomens.
-Venha! Eles não podem entrar aqui.- minha mae ordena e eu corro com ela ate o meio da floresta.
-Mama?!- falo apertando forte o braço dela. Sinto minha mae sé tremer. Estamos sendo observadas!
-Sim?- minha mae pergunta
-Acho que.. Ahh!- grito assim que vejo um homen. Ou melhor... um vampiro, bonito, porém um monstro.
Ele está agarrando o pescoço de minha mae. E eu? Estou gritando. Vou tentar ajudá-la? Mamãe me mataria!
-Por favor..- Minha mãe diz e logo e jogada no chão. Eu me jogo em seus braços sem dar bola para o vampiro.
-Por favor.. mamãe!- digo tocando em seu pulso. Morta!
Eu ja soluçando, berrando, cheia de lágrimas, com meu vestido sujo de areia olho para o vampiro. O mesmo me encara e some! Simples. Some.
Volto meus olhos para minha mae e a vejo ali. Morta! Deixo-me levar pelo ódio, tristeza, medo, saudade.. perdi minha mae. Minha única família. Graças a um vampiro! Uma criatura horrenda.
Eu estou.. sozinha!
Continua...
PRIMEIRO LIVRO DA SAGA A FLORESTA!❤
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A floresta! -1
VampireDepois daquela noite sua vida nunca mais foi a mesma! Ela era apenas uma criança.. agora é adulta. e a escolhida! Sua vida mudará por completo. Dores, amores, tristeza, sangue, saudade.. isso fará parte do seu cotidiano. Tirando a parte da negação...