Capítulo 27

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Olá meninas ♥

Antes demais nada quero agradecer os comentários, foram extremamente incentivadores e me deixaram muito feliz... melhor feliz não, radiante porque não há palavras para expressem toda a minha gratidão. ♥

LY ♥

Esse capítulo em especial a todas as maravilhosas leitoras sem excessão dessa história. ♥ E Paris continua em alta... bora lá viajar nessa magia?

Sem delongas ai o capítulo 27.

Boa leitura,

Pov. Anastacia

— Claro que sim... isso nem se pergunta! - digo com entusiasmo me deixando caminhar, mas olhar tudo ao meu redor com maior deslumbre.

Tanta luz brilhante desses imensos candeeiros longos e esguios, repuxos de água em pequenas e bonitas fontes com canhões finos em punho, jorrando jatos de água em diversas direções, casais apaixonados passeando de mãos dadas. Confesso que me senti em um filme puramente real. Que na verdade é a realidade, estou em Paris de fato e na companhia de Christian, o que não podia ser nada melhor. Certamente que até à umas semanas atrás nunca me imaginara aqui, mas que agora estava e só quero aproveitar ao máximo, antes que acabe. Pois já minha mãe diz e é certo que o que é bom dura pouco.

O passo concentrado cessou quando paramos na frente de uma gigante estrutura férrea, a famosa torre Eiffel que ao vivo é maior que imaginara dos filmes, afinal são 324 metros de altura, um pouco alta demais, não? Era extremamente magestosa e resistente. Ele sorria para mim, me observando tão boba e uma criança em exploração infantil, até que o elevador chegou descendo. Uma cabine vermelha, envidraçada no centro e com ótimo estereótipo. As portas abrem assim que Christian carrega no botão e entramos sozinhos, já que um outro casal se perde em troca de carícias junto ao pilar, enquanto outra pessoa tira um fotografia de ambos com uma máquina profissional Canon. Levo a mão aos lábios não evitando sorrir com a cena, pois é romântica e não tem como não me sentir balançada.

O caminho se faz em silêncio até ao topo, Christian me abraçando pela cintura enquanto encosta a maxilar contra o meu ombro, observando comigo a vista do alto do parque a baixo de nossos mil pés. As minhas mãos seguras em as suas no centro do meu ventre e quando viro o rosto sorrio deixando um selinho breve nos seus lábios que me surpreende aumentando para um beijo mais quente e fogoso de me deixar ofegante por uns miseros segundos.

— Espero que seja mesmo seguro isso aqui! - digo já me sentindo muito longe do chão me segurando melhor a ele, sentindo o seu corpo grudado ao meu.

— Não tem que sentir medo, estou aqui! - diz ele me passando uma confiança boa que me deixou ainda mais tranquila.

As portas abrem quando o elevador para num dos muitos andares, Christian sai na frente me puxando pela mão. Confesso que me senti meio insegura a sair, mas depois que pisei o piso firme a minha segurança voltou reinando no ego. "SEMPRE TÃO MEDROSA" o meu subconsciente chega fazendo deboche da minha insegurança com alturas. A minha deusa suspirando de cabeça segura pela palma da mão em uma surprefície plana.

— Venha, vamos ver a vista! - diz ele mostrando um sorriso cativo.

— Mas eu já a vista do elevador, lembra? - afirmo achando a maior descobridora. Ele pende a nuca fazendo um ar mistério. - Ok, talvez não tenha visto tudo... - digo em conclusão seguindo com ele, minha mão segura na sua.

Paramos junto de uma varanda de vidro. O lugar estava meio que escasso de pessoas, já que existiam mais três cantos exatamente iguais para usufruir da mesma vista, mas de pontos de vista diferenciados. Mas eis que dou razão a Christian e realmente havia algo sim que não havia visto ao subirmos no elevador. Uma vista mais brilhante da capítal, melhor do centro da capital francesa. Um misto de luz, cor e brilho.

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