PARTE 11

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   - Oi amor, tô aqui.

- Luan! Luan!

Minha voz era fraca, mas dava pra sentir uma aflição.
- Oh meu amor, deve ter sido a chuva, cê ficou toda molhada aqui no ar condicionado. Eu deveria ter cuidado de você e não brigado.
Dona Marizete bate na porta e Luan corre pra abrir.
- Ela tá muito quente, mesmo. Eu trouxe anti térmico, mas é bom passar em um hospital antes de seguir viagem.

- Por que ela não acorda? - abafa uma vontade de chorar.

- Acho que ela tá com mais de 40graus.
- Ela parece tá tendo um pesadelo.

- Não se preocupe. Me ajuda aqui a vestir ela.
- Não vai dar o remédio?

- Fica difícil ela engolir algo, assim.

Rapidamente já estávamos no hospital.
- E aí doutor, ela vai ficar bem? – Luan pergunta preocupado.
- A febre logo vai começar a ceder. É uma inflamação na garganta provavelmente por causa da chuva que você falou. Ela já devia estar com uma baixa imunidade e por isso foi tão forte.
O médico sai e Luan fica triste ao meu lado.
- Ela vai ficar bem. O que houve? – Dona Marizete quis entender a tristeza do filho.
- Ela parece tão frágil. Ele disse que ela não vinha bem. Eu não cuidei bem dela nessa viagem.
- Não é verdade meu filho, essas coisas acontecem. Vem, deixa ela descansar, vem comer algo.
- Não quero sair do lado dela, quando ela acordar quero estar aqui.

- Tudo bem. Eu vou pegar algo.- Oi amor, tô aqui.

- Luan! Luan!

Minha voz era fraca, mas dava pra sentir uma aflição.
- Oh meu amor, deve ter sido a chuva, cê ficou toda molhada aqui no ar condicionado. Eu deveria ter cuidado de você e não brigado.
Dona Marizete bate na porta e Luan corre pra abrir.
- Ela tá muito quente, mesmo. Eu trouxe anti térmico, mas é bom passar em um hospital antes de seguir viagem.

- Por que ela não acorda? - abafa uma vontade de chorar.

- Acho que ela tá com mais de 40graus.
- Ela parece tá tendo um pesadelo.

- Não se preocupe. Me ajuda aqui a vestir ela.
- Não vai dar o remédio?

- Fica difícil ela engolir algo, assim.

Rapidamente já estávamos no hospital.
- E aí doutor, ela vai ficar bem? – Luan pergunta preocupado.
- A febre logo vai começar a ceder. É uma inflamação na garganta provavelmente por causa da chuva que você falou. Ela já devia estar com uma baixa imunidade e por isso foi tão forte.
O médico sai e Luan fica triste ao meu lado.
- Ela vai ficar bem. O que houve? – Dona Marizete quis entender a tristeza do filho.
- Ela parece tão frágil. Ele disse que ela não vinha bem. Eu não cuidei bem dela nessa viagem.
- Não é verdade meu filho, essas coisas acontecem. Vem, deixa ela descansar, vem comer algo.
- Não quero sair do lado dela, quando ela acordar quero estar aqui.

- Tudo bem. Eu vou pegar algo.

Umas horas depois eu recebo alta.

- Eu só passo vergonha, mesmo.

- Você tá bem e isso que importa. Vai ficar lá em casa hoje.

- Não. Desculpa, mas queria ir pra casa. Fica comigo lá mor, eu falo com a mãe da Pam pra fazer uma comidinha pra gente.

AMOR E ÓDIOOnde histórias criam vida. Descubra agora