Ela me liga no sábado às 10 da manhã.
– Alô? — digo sonolento.
– Oi, sou eu!— diz.
– Ah, sim oi.— conheceria essa voz angelical em qualquer lugar.
– Liguei pra avisar sobre o encontro!
— Encontro? Ah, sim encontro. Ok, claro! Ééé.... — ouço ela dando um sorriso no outro lado do celular!
– Você pode me pegar às 8?— pergunta.
–Sim, claro. Às 8! Vem cá como você conseguiu meu número?— pergunto logo após confirmar.
– Peguei com seu advogado, algum problema?
– Não, não. Nenhum problema!
Ela se despede e desliga.
O lugar é perto. Insisti em busca-lá, mais negou.
Logo após o telefonema volto a dormir.Passei o domingo todo em agonia. Pensei em ligar mais não liguei.
Mais hoje é segunda. Estou ansioso não sei por qual motivo. Pego um dos carros.
Saio da garagem de casa e vou para a direita. Alguns minutos depois já com o carro estacionado, vou em frente ao restaurante Isckynd.
Por fora é simples de mais. Porém quando entro mudo de teoria. É calmo, aconchegante, clássico.
Vou até uma garçonete.
–Aonde fica a mesa trinta? —pergunto seco. Já é de mim. Depois da traição de Anne e Jacke.
Ela me leva até os fundos. A parede é preta com pouca luz. Calmo. Cadeiras vermelhas, os pratos e taças são de um azul escuro. Gostei.
Ela me recebe com um lindo sorriso tímido. Está divina.
Com o cabelo para o lado esquerdo preso com uma mexa de seu cabelo.
Sua roupa é um vermelho vinho, de uma alça, somente do lado direito, é da cor da parede atrás de onde está sentada. Mostra suas lindas curvas.
Ela percebe meu olha de admiração e cora. Sua maquiagem não é pesado.
Apenas um brilho nos lábios um rosa fraco nas bochechas e nos olhos uma mistura de cor de pelo e expumassados de preto nas pontas.
-–Olá —ela diz.
–Olá — falo sem jeito.
O que essa mulher faz comigo pra mim fica assim? - pergunto-me em pensamento .
–Boa noite! — fala com um sorriso de lato.
–Boa noite — falo. Merda.
Ela rir.
–E então ...? — pergunta ela sem jeito.
–Você sabia que é linda? —pergunto depois de tomar coragem.
–Ah, obrigada. — diz olhando para baixo. Adoro seu seios. Quero dizer seu jeito.
Conversa vai, conversa vem. E esquecemos de jantar .
Depois de olha o cardápio peço:
– Uma concha de arroz, camarão ao molho e um vinho. O melhor que tiver . Sem sobre mesa para mim. Creio que a senhorita vai querer apenas uma salada sem temperos e legumes e para sobre mesa frutas— digo. Olha para ela.
–O sr. está me chamando de gorda? — ela pergunta rindo.
–Não... É.... Jamais. Você é linda. — digo na defensiva.
–Atá, bom saber. Aí que você se engana. — faz uma pausa e volta a fala – quero também uma concha de arroz temperado e bife em pedaços médios. E para sobre mesa um sorvete de morango com leite condensado. E não bebo. Trás apenas um suco de laranja com seis pingos de adoçante. É isso. Obrigada. — termina de falar com um olha a tentador e desafiador.
Jantamos. Ela olha no relógio logo após o garçom tira os pratos.
–Ah, não! São meia noite. Perdi a hora. — ela diz num tom de preocupa.
– O que foi? — sorrio – eu te levo. — digo.
–Não, obrigada. Irei espera o próximo ônibus. — diz.
O que? Uma mulher dessa andar de ônibus? Ainda à está hora? Não e não.
Depois de tanto Insisti pago um táxi.
–Obrigada! — diz antes de entrar.
–Não à de que. — falo.
Ela me dá um beijo no rosto e entra no carro.
–Até.— ela diz.
Não sei por que fiquei sem reação. Mais quando percebi que o táxi estava longe.
–Até. — digo com a esperança de que o vento leve até ela.
O que está acontecendo comigo ?
Entro no carro e vou para casa, chego indo direto para cama. Sem banho sem nada.
O que você está fazendo comigo heimn? — pergunto para mim.
E esse foi meu último pensamento antes de pegar no sono.
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VOLTANDO A AMAR¹ [concluído]
RomanceDepois que seu coração se esfria e qualquer pingo de sentimento se vai, a vida de Leonardo não é a mesma. Conflitos internos, inseguranças, raiva. Como é possível passar por esses obstáculos e voltar amar? Uma coisa sabemos, não será tão fácil! ⚠️Co...