As cortinas se abrem,
Com o violino numa mão e o arco na outra,
Encantar é a missão principal
Embora tenha canto rouco,
Seu violino lembra o canto de um pardal.
Ao tocar o arco no violino
A triste melodia se espalha,
Fazendo com que lágrimas escorram
O violinista sempre trabalha;
Por fora um grande artista,
Por dentro um coração destruído
Sua tristeza se perda de vista
Porém, para aquilo fora instruído.
Ao flutuar no palco se ouve:
- Oh, mas que desgraça!
O violinista na verdade
É UM FANTASMA!!!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Rabiscado e Rimado
PoesiaPoemas de autoria de Edgar F. Netto. Uma simples sinopse não comportaria As palavras que quero depositar, E tentando tornar noite em dia poucas palavras tentarei rimar...