O lugar era interessante. As paredes eram decoradas como iglus. Era mais iluminada que o andar de baixo, e as paredes tinham os vidros que mostravam os ursos. Havia cercas de madeira, marcando caminhos pelo chão em volta das paredes.
Liv explicou mais algumas coisas sobre os ursos polares e então eles sairam, em direção à "Casa dos Répteis".Ao ver esse nome, Lily gelou.
— Não, não, não. Eu não vou entrar aí.— ela murmurou.
— Ah, vamos, filha. São só alguns animais. Eles estão presos, não vão fazer nada para você.— Ginny tranquilizou a filha, parando ao lado dela e a abraçando de lado.
— Mas eu tenho medo, mamãe.— a pequena choramingou.
— Não precisa ter medo, pequena.— Harry disse, chegando perto da filha e pondo a mão no ombro dela.— E, se eles fizerem algo para a minha princesinha, eu dou um jeito naquele bicho.— brincou, fazendo movimentos com o braço, como se estivesse empunhando uma varinha.
Lily riu de leve. Respirou fundo e disse:
— Okay, eu vou tentar.
O passeio pela Casa dos Répteis foi tranquilo. Bem, mais ou menos.
Liv ficava, como sempre, explicando coisas nerds.
James ficava irritando e Albus, ou quieto no seu canto, ou se juntando ao irmão para irritar, ou sendo irritado pelo irmão.
Ivy ficava tirando foto de tudo o que se mexe, enquanto falava muito.
Lindy ficava convesando também, enquanto comia algo pelo caminho.
Lily ficava encolhida ao lado da mãe.
Estava tudo bem até que eles chegaram ao terrário da Sucuri.
Havia um ratinho fofinho, que olhava para as meninas com seus olhinhos brilhantes enquanto batia suas patinhas no vidro.
— Olha, Lindy! Que bonitinho!— exclamou Lily apontando para o bichinho.
— Aww...— começou Ivy, mas foi interrompida:
Uma sucuri enorme pulou em cima do rato, abocanhando.
Ivy olhou horrorizada, enquanto Lily dava um grito estrangulado.
A pequena começou a chorar. Ao ver o desespero da ruivinha, Ivy a abraçou.
Ginny veio rapidamente, abraçando a filha também. Ela a levou para fora do local, com todos as seguindo.
O caminho levava a uma lojinha de presentes.
Lily ainda estava aos prantos, com os pais e amigos tentando acalmá-la.
A atendente da lojinha buscou um copo de água para a ruiva, que estava tremendo.
Por mais que seus pais, suas amigas e até mesmo seus irmãos— bem, um pouco— estivessem a consolando, o choro não cessava, e às vezes até aumentava um pouco.
Então, as luzes da loja começaram a piscar.
A atendente estava confusa. Liv, Ivy e Lindy não se importaram. Os Potters ficaram tensos e tentaram, com mais empenho, acalmar Lily.
De repente, um barulho bem alto de vidro se quebrando em vários pedaços.
Todos olharam assustados.
Lindsay estava caída no chão molhado, com pequenos pedaços de vidro ao seu redor.
*********
Oi, oi, pessoal.
Cara, pq eu disse isso? Eu nem curto a Kéfera.
Eu disse que ia postar hoje, só não disse quando, hehe.
Mas sério, eu tenho a maior prova sábado e tô estudando, então acabei esquecendo, sorry.
Enton, o capitulo é extremamente curto, mas está aí.
É que, na divisão dessa parte do Aquário de SP, a divisão pro suspense resulta em pequenas partezinhas.
Tenso o final, não?
Até o próximo capítulo, bye bye.
Capítulo com 496 palavras.
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Harry Potter in Brazil
RandomUm (re)encontro com James Sirius faz três amigas relembrarem sua infância, quando elas conheceram a magia. Lindsay, Lívia e Ivy tem um projeto na escola, em que elas terão duas semanas para guias uma família por pontos turísticos em São Paulo e no A...