Aurora Potter, a gêmea de Harry Potter

Especial:O natal dos Gêmeos

-Draco, vou sentir saudades!

-Eu também ,Aura! - disse Draco, com olhar penetrante nos olhos tristes e grandes de Aura -.

-Tchau - disse a menina com os olhos lacrimejando -.

-Tchau...

Logo a menina secou as suas lágrimas e foi até o dormitório da Sonserina onde achou três presentes, e ficou surpresa ,pois em toda a sua vida ela recebia apenas um, do seu pai. O primeiro presente era o maior e tinha uma embalagem verde e dourada, esse era o do Harry, o segundo era um pouco menor e tinha uma embalagem rosa, e o terceiro era pequeno e delicado.

Aurora abriu o mais delicado primeiro, era apenas um pedaço de pergaminho, que estranho, ela iria perguntar ao seu pai o que era aquilo, mas logo viu um pedaço de papel cair do pacote, escrito: para a minha linda filha quando ela for uma marota, e seu irmão um maroto. Ass: James Potter. Aura logo secou uma lágrima solitária que escorreu sobre sua face, não sabia o que era aquilo, mas pertenceu ao seu pai, e isso mudava tudo.

Logo ela abriu o segundo presente, o de seu pai, era um vira-tempo, isso servirá para algo um dia  ela pensou, o terceiro era um grande urso peludo(de pelucia) segurando um coração escrito melhor irmã do mundo, que bonitinha, ela deu apenas um livro para Harry, os contos de Beedle o Bardo.

Depois disso ela pegou seus materiais, seu pedaço de pergaminho e foi até o salão principal onde viu Harry na mesa da Sonserina esperando ela, ele carregava algo nas mão mas parecia invisivel.

-Oi Harry, feliz natal, adorei o urso! Espero que tenha gostado do presente, as histórias deles para mim são como...como os trouxas chamam? Lembrei contos de fadas!

-Oi Aura, feliz natal para você também, e adorei seu presente.

-Quero te mostrar uma coisa muito importante - os dois disseram ao mesmo tempo -.

-O que é ? - perguntou Aurora curiosa -.

-Olha - ele falou erguendo as mãos como se estivesse segurando uma capa, porém não havia nada-.

-Você tá doido Harry? - perguntou Aurora ironizando o irmão -.

-Não - ele falou, agora ele "colocou" a capa que parecia não existir e ficou invisivel - é a antiga capa de invisibilidade do NOSSO pai!

-Harry eu também quero te mostrar algo que pertenceu ao nosso pai, porém não sei o que significa! - disse Aura mostrando o pedaço de pergaminho para o irmão -.

-Aura, o prof. Snape estudou com os nossos pais né?

-Sim!

-Pergunte para ele, ele deve saber o que fazer.

-Verdade! -disse ela dando um beijo na bochecha do irmão - tchau maninho!

-Eu nasci primeiro!

-Não tenha tanta certeza disso!

Aurora caminhava pelos vazios corredores da escola a caminho do escritório de seu pai, Severo Snape, seus sapatos eram o único som que podia ser ouvido, logo ela ficou diante da porta de seu pai, respirou fundo e entrou.

-Pai?

-Sim, oi filha feliz natal!

-Feliz natal pai! - disse Aura abraçando o pai.

-O que você precisa?

-Pai você sabe o que é isso? - disse ela mostrando o pedaço de pergaminho.

-Sim, eu sei. Nos meus tempos de escola seu pai,Pedro Petigrew,Sirius Black...

-Para,para,para ai pai,,, você quer dizer O Sirius Black, tipo o que está em Azkaban?

-Esse mesmo-falou Snape, como se fosse algo normal-.

-Estranho...mas tá...continua.

-Então Pedro,Sirius,Remo Lupin e seu OUTRO pai eram conhecidos como "Os Marotos", e faziam jus ao nome,sempre faziam marotagens e eram terriveis - ele parecia irritado de contar esse historia - E eles tinham esse pedaço de pergaminho velho, que é um mapa...uhmm vejamos, Lily me contou a senha uma vez - Snape pegou o pedaço de pergaminho e colocou sua varinha-Juro solenemente não fazer nada de bom!

Logo um mapa detalhado de Hogwarts apareceu, Aurora estava impressionada com as abilidades do pai, logo surgiram palavras, os senhores Aluado,Rabicho,Almofadinhas e Pontas tem orgulho de apresentar O Mapa do Maroto, Aura entendeu o bilhete do pai e chorou, mais do que já havia chorado, no ombro do pai. Ela já sabia dos apelidos, seu pai já havia lhe contado essa historia.

-Está tudo bem...tudo bem....shhhhh - o pai a  acalmava -.

-Obriga pai- ela falou fungando, seus olhos estavam inchados, mas ela não se emportou, saiu com um grande sorriso do escritorio do pai.

Continua...