Onze

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Hey, minhas lindas e meus lindos! Boa leitura!

A campainha soou, como eu estava perto da porta, fui até lá e encontrei aquele idiota do namorado da Marina. Fiquei furioso por ele ter conseguido entrar no condomínio, isso deve ser obra da diaba ruiva.

Com o rosto contorcido numa raiva contida, cruzei os braços e bloquei a entrada da minha casa. O cara ficou olhando de uma maneira muito estranham para mim, e aquilo me deixou constrangido. Ele estava olhando o meu corpo mesmo? Que estranho!

- Vou chamar a Marina. – Anunciei, queria manter distância daquele estranho.

Me afastei dali e fui atrás da ruiva. Encontrei ela na cozinha, atacando um pote de chocolate. Caminhei bem disfarçadamente, para ela não perceber que eu estava me aproximando.

Apoiando ambas as mãos no balcão, ao redor do quadril dela, cerquei a minha ruiva implicante e inalei o aroma delicioso da sua nuca. Nunca notei a nuca de uma mulher, mas Marina possuía uma deliciosamente sexy. Bastava só aquilo para me por duro.

Mari quase derrubou o pote de chocolate no chão, e podia jurar que aqueles deliciosos mamilos estavam eriçados. Com um sorriso diabólico levei uma mão até onde os meus gêmeos favoritos estavam, e adivinhem? Eles estavam duros sob a minha mão.

- Luke. – Ela falou numa voz rouca.

- Uhum, coração. – Passei a língua na sua nuca e apertei com força ambos os seios.

- Me deixa em paz... – Pediu fracamente.

- Tem certeza disso? – Deslizei as mãos que antes cobriam os seus seios, para a barra do vestido. Massageei o seu macio bumbum, e minhas mãos foram para frente. Coloquei uma dentro da sua calcinha e cobri a sua bela bocetinha.

Porra! Aquela mulher já estava deliciosamente quente. Sei que deveria me segurar, afinal a qualquer momento poderíamos ser descobertos..., porém isso tornava tudo ainda mais excitante.

Então não pude evitar e deslizei o meu dedo médio pela sua fenda escorregadia. Uhum, aquilo é muito bom! Entreabri os lábios e comecei a explorar cada canto daquele espaço quentinho.

- Luke, para, eu não quero. – Marina falou, mas não fez nada para afastar a minha mão invasora. Então, fui perverso e acrescentei um dedo junto com o primeiro, e comecei a estoca-la.

- Puta merda! Eu amo estar dentro de você, não importa a forma.

Retirei a mão do seu interior, fiz com que ela se virasse para mim. Agachei no chão, puxei a sua calcinha para baixo e pus uma perna em cima do meu ombro. Parei alguns instantes para admirar o que estava bem aberto para o meu deleite. O núcleo rosa da minha ruiva me fazia salivar! Passei a língua lentamente pelos lábios, em expectativa e aproximei a minha boca da sua vagina.

Marina segurou os meus cabelos com força, enquanto a penetrava com a minha língua o mais profundamente possível. Com uma mão, separei os lábios suculentos e abocanhei o seu clitóris inchado. Eu poderia gozar só de chupar essa ruiva! Porra de mulher deliciosa!

Enterrei ainda mais a minha boca nela, e comecei a chupar, morder, estocar. Quando ela gozou, tão gloriosamente, tive o prazer de beber cada gota da sua liberação. Lambi, até que ela tivesse totalmente limpa, e subi para beijar os seus lábios.

Me afastei e fitei seu rosto corado e o cabelo desalinhado. O meu cérebro nublado pelo desejo parece ter levado um soco. Tive a impressão de já ter presenciado algo parecido, forcei a mente, mas nada veio. Entretanto, a impressão não sumiu.

LukeOnde histórias criam vida. Descubra agora